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terça-feira, 26 de maio de 2015

Faça-se A Luz, VaYikrá, Tzáv

maio 26, 2015
Tzáv [Comando]

60) Um inculto é chamado “uma besta.” E assim que ele se coloca a si mesmo sob o discernimento de “um homem” na Torá, as palavras “Ó SENHOR, VÓS preservais o homem e besta” se tornarão realidade nele. Se ele é como um cavalo, cujo mestre o monta, e o cavalo o tolera e não dá coices no seu mestre, assim ele deve ser—como um cavalo sob um sábio discípulo.

67) E como todos os Kelim [vasos] do Templo que são chamados “sagrados,” todos aqueles que servem os sábios discípulos são chamados “sagrados.” E os discípulos do rav, que correspondem aos órgãos do corpo do rav, são chamados “o santo dos santos.”

71) Um sábio discípulo deve se ver a si mesmo igual a todos os estudantes da Torá. É assim que ele se deve considerar a si mesmo da perspectiva da Torá, da perspectiva das noéticas NRN. Mas da perspectiva dos órgãos do cpor, a perspectiva das animalescas NRN, ele se deve considerar a si mesmo igual  a todas as pessoas incultas, como está escrito, “Um sempre se deve ver a si mesmo cmo se o mundo inteiro dependesse dele.” Por esta razão, ele deve direccionar sua mente, espírito e alma para fazer esses sacrifícios com todas as pessoas do mundo, e o CRIADOR acrescenta um bom pensamento ao acto. Com isso, “Homem e besta VÓS libertais, Ó SENHOR.”

89) “O SENHOR é justo em todos os SEUS caminhos e amável em todas SUAS acções.” As pessoas devem considerar a glória de seu MESTRE e não se desviarem de seus caminhos para fora.

129-130) No altar, Uriel sobe e aparece como um poderoso leão deitado sobre sua presa. E sacerdotes e Israel viram e ficaram deleitados, pois sabiam que sua oferenda era bem-vinda pelo sagrado REI. E outro fogo, alto e sagrado, desceu do alto. Ele é o Anjo Uriel, frente ao fogo do fundo que eles colocaram no altar. Nessa altura, um deve ficar assustado diante do seu mestre e regressar em completo arrependimento.

Isso é semelhante a um rei cujo povo lhe enviou um presente que ele acolheu. Ele disse ao seu servo, “Ide e levai esse presente que eles me trouxeram.” Foi isto que o CRIADOR disse para o anjo Uriel, “Ide e recebei o presente que MEUS filhos sacrificaram diante de MIM.” Que alegria houve em todas as coisas, e que doçura estava em tudo quando o sacerdote e o Levita e aquele que fez a oferenda visassem fazer a oferenda como ela deve ser, em completa unificação.

144) Por esta razão, os sábios disseram, “Arrependei-vos um dia antes de vossa morte,” dado que cada dia, um se deve arrepender e dar o seu espírito a ELE, para que ele abandone um, “Para TUA mão comprometo meu espiríto.”

151) Esta sagrada carne, Malchut, arde em várias chamas do lado de Gevurá com o amor de seu marido, ZA. Ela arde de amor, o amor da leitura da Shemá [Escutai], o amor da unificação. Ela não extinguirá dia ou noite; e amigos, por favor dai-lhe—ao CRIADOR—nenhum repouso até que ele esteja na chama do amor da SUA unificação na leitura da Shemá, para mantê-la nas palavras, “Um fogo contínuo arderia no altar e não se extinguiria.”

151) E assim que o justo tomou sobre si mesmo não alimentar o Guf e NRN animalescos, e são considerados “um pobre homem é considerado morto,” então ele é recompensado com o instar da Divindade, onde a Divindade queima o mal na Noga neles até que eles sejam adequados ao fim da correcção.

165) “Pois CONVOSCO está a fonte da vida, na TUA luz veremos nós luz.” “Pois CONVOSCO está a fonte da vida” é o óleo superior que é atraído e nunca para, que está presente dentro da mais alta Chochmá. Está escrito, “Pois CONVOSCO,” ou seja que está CONVOSCO em amor que está acima de tudo, e nunca parte de vós. “A fonte da vida” é Biná, uma vez que HB estão anexas juntas num Zivug interminável. Biná é chamada “a fonte da vida” porque ela é a origem e a fonte da vida, que concede a Chochmá, vida, para suscitar vida da Chochmá para a árvore superior, ZA, e para acender as velas de Malchut. É por isso que a árvore, ZA, é chamada “a árvore da vida,” uma árvore que está plantada e enraizada na fonte da vida, Biná.

182) Qualquer um que se envolva na Torá, cujos lábios falem Torá, o CRIADOR o cobre e a Divindade espalha suas asas sobre ele, como está escrito, “EU coloquei MINHAS palavras na vossa boca e vos cobri com a sombra e MINHA mão.” Além do mais, ele sustenta o mundo e o CRIADOR se deleita nele como se naquele dia, em que ELE plantava os céus e a terra.

184) “Atai o testemunho, selai a lei [Torá] entre meus discípulos.” Atai o testemunho é o testemunho de David, Malchut, como está escrito, “E MEU testemunho que EU lhes ensinarei.” “Atai” significa conectai, como aquele que ata um nó em um lugar. “Atai o testemunho” ou seja a Malchut conectada. “Selai a lei [Torá],” que é ZA, ou seja que toda a abundância e Gadlut se prolongou do alto, seu selar, a completude, está nos “MEUS discípulos,” que são NH, e são chamados “os discípulos do CRIADOR.”

Isto assim é porque aqui a Gadlut e o óleo se reúnem entre dois pilares, NH, para estarem lá. Eles são o lugar de toda a Gadlut e o óleo que derrama do alto, desde Tiféret, que é chamada Torá, para o derramar na Peh de Yesod, e o derramar neste testemunho, Malchut. Então, todas as coisas se atam num forte laço, e será como está escrito, “Atai o testemunho,” atando a Malchut ao selar a lei “Entre meus discípulos,” onde a abundância da Torá é selada, terminando em NH, e deles até Yesod. Então, Malchut é atada a Yesod, para receber a abundância, e todas as coisas se tornam um nó.

186) Felizes são aqueles que se envolvem na Torá, pois eles estão num grau mais alto que todos. Aquele que se envolve na Torá não necessita de sacrifícios ou oferendas queimadas, uma vez que a Torá é melhor que qualquer coisa; ela é o laço da fé de todas as coisas, o laço de Malchut. É por isso que está escrito, “Seus caminhos são caminhos de agradabilidade, e todos seus caminhos são paz.”

190) Duas velas, uma acima e uma abaixo. Se um acende essa vela abaixo e apaga essa vela abaixo, esse fumo, que sobe da vela abaixo, acende a vela acima. Logo, o fumo da oferenda que sobe da oferenda causa o prolongar da iluminação de Chochmá acima e acende as velas superiores, ZA e Malchut, e elas são acesas juntas. Logo, todas as Sefirot se aproximam juntas com este odor. É por isso que está escrito, “Um doce sabor para o SENHOR.”

Zohar Hadash, Tzáv [Comando]

Zohar Hadash, Tzáv [Comando], 1-6) No lado esquerdo se encontra um grau do lado de Tuma’a [impureza] chamado “mau pensamento,” dado que o grau sobre ele é mau. Aqui estão todos os maus desejos e pensamentos no mundo. O mau pensamento se encontra sobre todos esses desejos pelos quais o homem é violado.

Há vários graus impuros neste mau pensamento, e todos estão pousados para violar o homem com esses desejos e pensamentos do mau pensamento. Então o homem é violado neles e se apega a esse lado. Para tal, devemos oferecer uma oferenda queimada para sermos purificados. Quando ele o oferece, ele deve encostar sua vontade para o sagrado pensamento, e quando o fumo sobe dessas gorduras e entranhas, ele primeiro sobe a esse mau pensamento, que recebe de todas elas e se alimenta delas para que ela não se aproxime do sagrado.

Posteriormente outro fumo fino sobe e todos os superiores—os Partzufim de Kedushá em BYA, entre os quais estão os litigantes—se reúne e entra fundo do interior até que eles se reúnam um dentro do outro até que todos subam, e todos se misturem um com o outro se complementando um ao outro, e corpo se conecte a corpo.

Então esse homem coroa sua vontade com a vontade do puro pensamento, o sacerdote do lado direito e o Levita do lado esquerdo atam os órgãos até que esse puro pensamento suba entre direita e esquerda, e eles se conectarem um com o outro e se tornarem um. Então é chamado “doce sabor,” ou seja contentamento e um desejo de se conectar e entrar um no outro.

Quando todos estão conectados um no outro, o mundo vindouro, Biná, emite grande luz para iluminar a todos juntos. Grande alegria está presente, todas as faces brilham, e todas as coisas estão em doçura. Então o homem parte do mau pensamento e se apega ao puro pensamento até que todas as coisas se apeguem ao escondido e mais alto pensamento de todos, e tudo será um
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