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quinta-feira, 18 de junho de 2015

Sobre a Vara e a Serpente

junho 18, 2015

Eu ouvi em 13 de Adar, 23 de Fevereiro de 1948

“E Moisés respondeu e disse: ‘Mas, eis que eles não vão acreditar em mim’”, etc. “E o Senhor disse-lhe: ‘Que é isso na tua mão?’ E ele disse: ‘Uma vara’ E Ele disse: ‘Lança-a ao chão...’ e ela se tornou uma serpente, e Moisés fugiu de diante dela” (Êxodo 4).

Devemos entender que não há mais de dois degraus, ou Kedushá (Santidade) ou Sitra Achra (outro lado). Não há um estado intermediário, mas a mesma vara se torna ela mesma uma serpente, se jogada ao chão.

Para entender isso, nós vamos preceder das palavras de nossos sábios, pois Ele colocou Sua Shechiná (Divindade) em árvores e rochas. Árvores e rochas são chamadas coisas de importância inferior, e, especificamente, nesta forma Ele colocou Sua Shechiná. Este é o significado da pergunta, “Que é isso na tua mão?”

A mão representa realização, a partir das palavras, “e se uma mão alcança.” A vara significa que todas realizações de cada pessoa serão construídas sobre o discernimento de importância inferior, que é a fé acima da razão.

(Isto é porque a fé é considerada como tendo menor importância, e como baixeza. A pessoa aprecia as coisas que se vestem com a razão. Contudo, se a mente da pessoa não alcança isso, mas a mente dela resiste, então a pessoa deve dizer que a fé é de superior importância para a sua mente. Daqui resulta que, neste momento a pessoa rebaixa sua mente, e diz que o que ele entende dentro da razão, que ele resiste ao caminho do Criador, pois que a fé é mais importante do que sua mente. Isto é porque todos os conceitos que contradizem o caminho do Criador são conceitos inúteis.

Pelo contrário, “aquele que tens olhos e não vê, aquele que tens ouvidos e não ouve.” Isto significa que a pessoa anula tudo que ouve e vê, e isso é chamado de ir acima da razão. E assim, parece à pessoa como baixeza e Katnut (pequenez).

No entanto, com o Criador, a fé não é considerada baixeza. Isto é porque aquele que não tem outra intenção, e deve tomar o caminho da fé considera a fé como baixeza. No entanto, o Criador poderia ter colocado Sua Shechiná em algo diferente do que árvores e rochas.

No entanto, Ele escolheu este caminho, chamado fé, especificamente. Ele deve ter escolhido isto porque é melhor e mais bem sucedido. Você descobre que para Ele a fé não é considerada como de menor importância. Muito pelo contrário, esse caminho tem muitos méritos, mas parece baixo aos olhos das criaturas.)

Se a vara é jogada ao chão e a pessoa quer trabalhar com um alto discernimento, ou seja, dentro da razão, degradando o acima da razão, e este trabalho parece baixo, a Torá da pessoa e o trabalho se tornam imediatamente uma serpente. Este é o significado da serpente primordial, e este é o significado de “Qualquer um que é orgulhoso, o Criador lhe diz: “Ele e eu não podemos habitar na mesma morada. “

A razão é, como já dissemos, que Ele colocou Sua Shechiná em árvores e rochas. Assim, se a pessoa joga o discernimento da vara ao chão e levanta-se a trabalhar com maior atributo, isto já é uma serpente. Não há meio termo; isto é ou uma serpente ou Kedushá, uma vez que toda a Torá e o trabalho que a pessoa tinha da sabedoria da vara, agora todos já entraram no discernimento da serpente.

É sabido que Sitra Achra não tem Luzes. Assim, na corporeidade também, o desejo de receber tem somente as deficiências, mas sem preenchimento das deficiências. E o vaso de recepção permanece para sempre em déficit, sem preenchimento, porque aquele que tem cem, quer duzentos, e etc, e a pessoa não morre com metade do seu desejo na sua mão.

Esta se estende das Raízes Superiores. A raiz da Klipá (Concha) é o vaso de recepção, e eles não têm correção nos seis mil anos. O Tzimtzum (Restrição) é colocado em cima deles e, portanto, eles não têm Luzes e abundância.

Por isso eles seduzem a pessoa a atrair a Luz para o seu degrau. E as luzes que a pessoa recebe por estar em adesão com Kedushá, dado que a abundância brilha em Kedushá, quando eles seduzem a pessoa a atrair a abundância ao seu estado, eles recebem aquela Luz. Assim, eles têm o domínio sobre uma pessoa, ou seja, dão-lhe satisfação no estado em que ele está de modo que ele não vai se afastar.

Portanto, a pessoa não pode avançar através deste domínio porque a pessoa não tem a necessidade de um degrau mais alto. Uma vez que a pessoa não tem necessidade, ela não pode se mover do lugar, mesmo um ligeiro movimento.

Nesse estado a pessoa é incapaz de discernir se está avançando na Kedushá ou ao contrário. Isso ocorre porque o Sitra Achra dá a pessoa poder para trabalhar mais fortemente, já que agora a pessoa está dentro da razão, e pode portanto, trabalhar não em estado de baixeza. Daqui resulta que, assim, a pessoa ficaria na autoridade do Sitra Achra.

Para que a pessoa não permaneça na autoridade do Sitra Achra, o Criador fez uma correção, onde se a pessoa deixa o discernimento da vara, ela imediatamente cai no discernimento da serpente. Imediatamente cai num estado de falhas e não tem poder para se fortalecer, a menos que aceite o discernimento da fé, chamado baixeza, mais uma vez.

Daqui resulta que as falhas por si próprias fazem a pessoa tomar para si o discernimento da vara uma vez mais, que é o discernimento da fé acima da razão. Este é o significado do que Moisés tinha dito: “Mas, eis que eles não vão acreditar em mim.” Isto significa que eles não vão querer tomar para si o caminho do trabalho na fé acima da razão.

Nesse estado, o Criador lhe disse: “Que é isso na tua mão? Uma vara. “Lança-a ao chão”, e então, “ela se tornou uma serpente.” Significa que não existe um estado intermediário entre a vara e a serpente. Isso é antes saber se a pessoa está em Kedushá, ou em Sitra Achra.

Acontece que, de qualquer forma, eles não têm qualquer outra alternativa senão assumir o discernimento da fé acima da razão, chamada de “vara”. Esta vara deve estar na mão, a vara não deve ser jogada. Este é o significado do verso, “A vara de Aarão brotou”.

Isso significa que todos os brotos que se tem ao servir o Criador foram baseados especificamente na vara de Aarão. Isso significa que Ele quis nos dar um sinal para sabermos se estamos andando no caminho da verdade, ou não. Ele nos deu como sinal para sabermos apenas a base do trabalho, ou seja em que base a pessoa está trabalhando. Se a base de alguém é a vara, é Kedushá, e se a base está dentro da razão, este não é o caminho para alcançar Kedushá.

No entanto, no trabalho em si, ou seja, na Torá e na oração, não há distinção entre quem serve a Ele e aquele que não serve a Ele. Isso é porque isso é o oposto lá: se a base está dentro da razão, ou seja, baseadas no conhecimento e recepção, o corpo dá combustível para o trabalho, e podemos orar e estudar mais persistentemente e mais entusiasticamente, pois baseia-se na razão.

No entanto, quando se toma o caminho da Kedushá, cuja base é a doação e a fé, a pessoa precisa de grande preparação para que a Kedushá brilhe para ele. Sem a preparação, o corpo não dá a pessoa a força para o trabalho, e ela deve sempre se esforçar amplamente, dado que a raiz do homem é recepção e dentro da razão.

Assim, se seu trabalho é baseado em aspectos terrenos, a pessoa pode sempre estar bem. No entanto, se a base da pessoa para o trabalho está no discernimento da doação acima da razão, a pessoa precisa de esforço perpétuo para não cair na de raiz de recepção e dentro da razão.

A pessoa não deve ser negligente por um minuto, caso contrário, a pessoa cairá na própria raiz do mundanismo, chamada “pó”, como está escrito, “porque do pó tu és e ao pó tu retornarás.” E isso foi depois do pecado da Árvore do Conhecimento.

A pessoa examina se está avançando na Kedushá ou ao contrário, uma vez que o outro deus é estéril e não dá frutos. O Santo Zohar nos dá este sinal, que, especificamente sobre a base da fé, chamada de “vara”, é o homem comunicado: “Sede fecundos e multiplicai-vos” na Torá. Este é o significado de “a vara de Aarão brotou”: e o florescimento e crescimento veio especificamente através da vara.

Portanto, quando a pessoa se levanta da cama diariamente e se lava para purificar seu corpo da sujeira do corpo, assim a pessoa deve lavar-se da sujeira da Klipá, para examinar a si própria se seu discernimento da vara está em plenitude.

Este deve ser um exame perpétuo, e se alguém está distraído disso, imediatamente cai para a autoridade do Sitra Achra, chamado de auto recepção. A pessoa se torna imediatamente escravizado a eles, como é sabido que a luz cria o Kli, portanto, o quanto a pessoa trabalha para receber, nesta medida a pessoa precisa apenas de um desejo de receber para si mesmo, e se distancia dos assuntos relativos à doação.

Agora podemos entender as palavras de nossos sábios: “Seja muito, muito humilde.” O que é esta confusão que ele diz, “muito muito”? É porque a pessoa se torna carente das criaturas, por ter sido honrado uma vez. A princípio a pessoa recebe a honra não porque ele quer aproveitar a honra, mas por outras razões, tal como a glória da Torá, etc. A pessoa está certa dessa análise desde que saiba sobre si mesma que ela não tem nenhum desejo por honra de alguma forma.

Daqui resulta que é razoável pensar que é permitido a pessoa receber a honra. No entanto, é ainda proibida de receber porque a Luz faz o vaso. Assim, após receber a honra, a pessoa torna-se carente de honra, e já está em seu domínio, e é difícil se libertar da honra.

Como resultado, a pessoa adquire sua própria realidade e agora fica difícil de anular diante do Criador, uma vez que através da uma honra tornou-se uma entidade separada, e para obter Dvekút (Adesão) a pessoa deve anular a sua realidade completamente. Daí o “muito, muito.” “Muito” é que ele está proibido de receber honra para si próprio, e o outro “muito” é que mesmo quando a  intenção da pessoa não é para si própria, ainda está proibido de receber.

Rav Yehuda Ashlag, Baal HaSulam
Shamati nº 59, conforme publicado no livro Shamati
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