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quinta-feira, 18 de junho de 2015

Sai do Teu País

junho 18, 2015
Artigo nº 5, 1984-85

“Sai-te de teu país, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que EU te mostrarei.”
Questiona-se ele sobre isso, pois não é assim que é normalmente porque primeiro uma pessoa deixa a casa de seu pai, então sua parentela, e então seu país. É isto o que os interpretes questionam.
Na obra, devemos interpretar que “Teu Eretz [país]” vem da palavra Ratzon [desejo], como nossos sábios disseram sobre isso, “Que a terra [Eretz] produza grama,” que ela estava alegre por fazer a vontade de seu Fazedor. Em concordância, “Sai-te de teu país” significa da tua vontade, que é o desejo com o qual o homem foi criado, chamado “desejo de receber deleite e prazer,” que é considerado amor-próprio. Foi por isso que lhe foi dito que ele tinha de sair do amor-próprio.
A respeito de “De tua parentela,” devemos interpretar que o pai e descendência significam causa e consequência ou causa e efeito. Isto assim é porque a descendência vem de uma gota no cérebro do pai, pela qual a descendência é trazida em diante, como dissemos em anteriores ensaios. Isto significa que o trabalho que um está prestes a fazer é para receber recompensa. Logo, o trabalho gera-lhe uma recompensa. Sucede-se que a razão pela qual ele mantém Torá e Mitsvot [mandamentos] é para gerar um filho, que é chamado “recompensa.”
E a respeito da recompensa, já dissemos que há dois tipos de recompensa: 1) uma recompensa chamada “este mundo”; 2) uma recompensa chamada “o mundo vindouro.” Isso é trazido em O Zohar (“Introdução de O Livro do Zohar”), “E o sagrado Zohar diz que aqueles dois não são considerados a coisa importante.” Lá é explicado, no Comentário Sulam, que isso é porque eles foram construídos sobre a base do amor-próprio chamada, “vontade de receber em prol de receber.”
Deste modo, se um se esforça em Torá e Mitsvot em prol de receber recompensa para sua vontade de receber, sucede-se que tanto o pai, ou seja o trabalho, e a descendência que nasceu do seu trabalho, que é chamada “a recompensa,” foram somente baseados em amor-próprio, e lá estava desde a própria origem do seu trabalho. Naturalmente, o recém-nascido, ou seja a recompensa que ele espera receber, é também uma de amor-próprio.
Lhe foi dito, “Sai-te de teu país,” ou seja da tua vontade de receber, “De tua parentela” refere-se à descendência que nasceu, “E da casa de teu pai,” ou seja a recompensa que nasceu a partir da casa de teu pai, que é o trabalho que produz uma recompensa de amor-próprio. E ele deve afastar-se de todas elas.
“Para a terra que EU te mostrarei.” Esta terra significa um desejo de doação. Esta terra significa o desejo de doação, pois esta terra se refere ao desejo de doar. “A terra,” significa o desejo de doar, ou seja que ele será recompensado com a revelação do Criador.
“Que EU te mostrarei” significa que o Criador se mostrará a Si Mesmo a ele. Isto assim não é com a vontade de receber onde a restrição e ocultação foram colocados, e ela se tornou negra e separada da Vida das Vidas, e isto causa trevas.
Deste modo, EU não me posso mostrar a ti na tua vontade de receber, mas em vez disso no desejo de doar. Isto é chamado “equivalência de forma,” e então a restrição e ocultação são levantados e o Criador aparece para ele.
“E EU Farei de vós uma grande nação.” No Midrásh Rába (Capítulo 39), está escrito, “Rabbi Levi disse, ‘Quando Abraão o patriarca caminhava até Aram-Naharaim [Mesopotamia] e os viu imprudentes, comendo e bebendo, ele disse, ‘Desejo que não venha a ter um lote nesta terra.’ Quando ele alcançou Sulam Tzôr e os viu envolvidos a capinar enquanto capinavam, e a cavar enquanto cavando, ele disse, ‘Desejo que venha a ter um lote nesta terra.’ E o Criador disse para ele, ‘Para tua semente darei EU esta terra.’”
Para compreender suas palavras na obra, devemos interpretar, como acima dissemos, que Eretz[terra/país] significa desejo. BeAram [em Aram] tem as letras de Abrão. “Quando Abraão caminhava até Naharaim,” Naharaim vem da palavra Nahor [Aramaico: luz], e então ele viu que há pessoas cujo único desejo é pelas luzes. Isto é chamado “comer e beber,” que a meta é a recompensa. Foi por isso que ele disse, “Desejo que não venha a ter um lote nesta terra,” ou seja “Que eu não tenha um lote neste desejo” — que a meta é somente pela recompensa e o trabalho não é valorizado, mas somente a recompensa é valorizada. Foi por isso que ele disse, “Desejo que não venha a ter um lote neste desejo.”
“Quando ele alcançou Sulam Tzôr,” Tzôr vem da palavra Tzár [estreito/inimigo]. Isso significa que eles sentiram Tzarut [estreiteza, mas também pode signifcar Tzarôt—apuros]. Ele viu que eles estavam em Sulam, como em “Uma Sulam [escada] disposta sobre a terra, e seu topo alcançava os céus.” E ele viu que eles estavam envolvidos em capinar enquanto capinando e cavar enquanto cavando, ou seja que todos seus pensamentos eram sobre o trabalho do homem, que sua principal meta era que seu trabalho fosse adequado, isto é, que os Kelim [vasos] onde a abundância deve ser colocada sejam adequados. Eles não prestam atenção aos frutos, à recompensa. Em vez disso, eles observam a ordem do trabalho, como ele diz, “Capinar enquanto capinavam e a cavar enquanto cavando.”
Então disse ele, “Desejo que venha a ter um lote nesta terra,” ou seja neste desejo, que intenciona principalmente que o trabalho seja adequado, e a recompensa, que são os frutos, não é da sua conta. Diz-se sobre isso, “As coisas secretas pertencem ao SENHOR nosso DEUS,” ou seja que não devemos considerar a recompensa mas estarmos contentes ao termos sido recompensados até com o mais ligeiro toque deste trabalho, sob quaisquer circunstâncias. E este é um grande previlégio para ele. E a única coisa que é revelada a nós é a acção.
Agora podemos interpretar, “E EU farei de vós uma grande nação.” Grande é precisamente em respeito à acção. Grandeza, entre aqueles que trabalham, são somente acções que estão acima da razão. Somente a isso atribuem eles importância. Mas eles não tomam em consideração as luzes que recebem através de seu trabalho porque as luzes são parte de, “As coisas secretas pertencem ao SENHOR nosso DEUS,” ou seja que isso é a acção do Criador, e Ele faz como quer que Lhe apeteça.
Eles não pediram que Ele lhes desse porque isto não era sua meta. Eles só têm uma meta — de dar contentamento ao Criador sem qualquer recompensa, uma vez que a inteira recompensa é que eles tenham o previlégio de servir o Rei. Não faz diferença para eles que espécie de serviço fazem eles pelo Rei, seja importante ou sem importância, porque eles consideram somente como podem eles deleitar o Rei.
Por exemplo, não há muitas pessoas que se voluntariem para fazerem trabalhos sem importância. Elas, contudo, imediatamente os assumem porque elas têm alguma coisa pelo qual podem deleitar o Rei, uma vez que não há muitas pessoas que o queiram.
A lição é que uma vez que não há muitas pessoas que desejem ir na direcção de trabalhar acima da razão, uma vez que todos consideram desonrável trabalhar e consideram tal obra como “exílio,” aqueles que desejam ver onde podem eles deleitar ao rei, assumem especificamente este trabalho. E este trabalho que eles fazem é chamado “levantar a Divindade da poeira.” Este trabalho é também chamado “Divindade em exílio,” e este é o único trabalho que eles querem. Mas a respeito de trabalhar em prol de receber luzes e abundância do alto, há muitos voluntários para isso.
Agora podemos interpretar aquilo que nossos sábios disseram (Shabat, 127), “Rav Yehuda disse, ‘Rav disse, ‘Hospitalidade é maior que receber a face da Divindade,’ como está escrito, ‘E disse, ‘Meu Senhor, se encontrei graça a TEUS olhos, não passes pelo TEU servo sem te deteres.’’’” RASHI interpreta, “Não passar significa que ele o deixou e foi cumprimentar os convidados.” Podemos dizer que ele aprendeu este assunto daquilo que o Criador lhe disse, “E EU farei de vós uma grande nação,” ou seja que a coisa mais importante é a acção e não as luzes. Isto significa que a essência do seu trabalho está no amor aos outros e que eles não tenham consideração por si mesmos. Isto assim é apesar do facto de que a recepção da face certamente dá maior prazer ao corpo que trabalhar no amor aos outros.
É por isso que aqui, uma vez o Criador lhe disse, “E EU farei de vós uma grande nação,” vossa grandeza será principalmente nisso, ou seja em acções, e é por isso que aqui ele tinha um lugar onde ele se poderia mostrar a si mesmo. Por outras palavras, ele estar´acerto que não deseja considerar os lucros. Embora seja verdadeiramente um grande lucro ser recompensado com acolher a Divindade, ele ainda assim escolhe a acção, ou seja que ele não visa qualquer recompensa pelo seu trabalho, mas a coisa mais importante é o trabalho. E é aqui que ele encontra o lugar de escrutínio, pois é certamente uma grande coisa abdicar da recompensa e receber trabalho em troca pela recompensa.
Vulgarmente, é ao contrário. As pessoas fazem esforços para receber uma recompensa. Mas ele faz o oposto, ele dá a recompensa para que ele possa receber trabalho. Ele aprendeu isto daquilo que o Criador lhe disse, “E EU farei de vós uma grande nação,” ou seja que a principal grandeza é a acção.

Rav Baruch Shalom HaLevi Ashlag, RaBaSh
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