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sexta-feira, 27 de maio de 2016

A Respeito da Vela de Chanucá

maio 27, 2016

Artigo Nº 9, Tav-Shin-Mem-Vav, 1985-86

Está escrito em Masechet Shabat (23b): “Raba disse, ‘Claramente, entre ‘uma vela para sua casa’ e uma ‘vela de Chanucá,’ uma vela para sua casa precede devido à paz doméstica.” RASHI interpreta que “vela para sua casa” se refere ao Shabat [Sabate] e ele é pobre e não pode pagar para comprar óleo para duas velas. Quanto à paz doméstica, é como é dito abaixo, “Minha alma foi desprovida de paz.” Este é o acender das velas no Shabat, quando seu agregado se arrepende de sentar no escuro.
Porém, uma vela de Chanucá não é para a paz doméstica pois é proibido usar sua luz, como dizemos depois de acender as velas de Chanucá, “Estas velas são sagradas; não temos permissão para as usar mas somente para as ver.”
Devemos entender o seguinte: 1) Ele explica que uma vela de Shabat precede a vela de Chanucá devido à paz doméstica. Isto requer explicação. É razão boa o suficiente cancelar o Mitsva [mandamento] das velas de Chanucá, que é tão importante por causa da santidade nelas, ao ponto em que nossos sábios disseram que é proibido usar sua luz, como dizemos, “Estas velas são sagradas; não temos permissão para usá-las mas somente para as ver”? Cancelamos nós este Mitsva devido à paz doméstica, que é uma questão corpórea? 2) Precisamos de entender a conexão entre uma vela de Shabat e a paz doméstica, que aprendemos do versículo, “Minha alma foi desprovida de paz,” que é acender as velas no Shabat.
Para entender o citado primeiro devemos explicar as três questões acima: 1) O que é o Shabat? 2) O que é a paz doméstica? 3) O que é Chanucá?
Nossos sábios disseram que Shabat é uma similitude do mundo vindouro ( Berachot, 57). Também, está escrito na Oração da Tarde de Shabat: “Vós haveis santificado o sétimo dia em Seu nome, o propósito da criação dos céus e da terra.” “Propósito” significa que este é o propósito pelo qual os Céus e a Terra foram criados.
Também, é sabido que o propósito da criação é fazer o bem às Suas criações, ou seja que as criaturas recebam deleite e prazer e isto é chamado “o propósito da criação.” O que precede o propósito é o tempo de trabalhar. Isto levanta a questão, “Se o propósito é fazer o bem, por quê este trabalho?”
A resposta é que em prol de evitar o pão da vergonha nos foi dado trabalho, que é chamado a “correcção da criação.” Significa isto que através desta correcção seremos capazes de receber o deleite e prazer pois já temos equivalência de forma com o Criador no sentido em que as criaturas desejam doar sobre o Criador tal como o Criador deseja doar sobre as criaturas. Sucede-se que trabalhar em prol de doar elimina o pão da vergonha.
De acordo com isto, a obra que nos foi dada refere-se à correcção da criação e não ao propósito pois o propósito é desfrutar e não trabalhar. Assim, nossa necessidade de correcção não se refere ao prazer, uma vez que o Criador o dá, uma vez que esse é o propósito. Mas em prol de receber o deleite e prazer completos — e completos significa que podemos receber o deleite sem sentir desagradabilidade — nos foi dado trabalho pois o trabalho é que nós temos de mudar osKelim [vasos] que recebemos por natureza e obter diferentes Kelim, chamados “vasos de doação.” Quando recebemos o deleite e prazer nos vasos de doação não há lugar para a desagradabilidade aquando recebendo a abundância.
Dois estados nos explicam os dois discernimentos que descrevemos a respeito de alcançar o completo propósito da criação: 1) A ordem da correcção da criação que trabalhamos em Torá e Mitsvot[mandamentos] em prol de doar é considerada usar vasos de doação. Significa isto que uma vez que há acções e há intenções, nesse estado nós usamos actos de doação, considerados Torá e Mitzvot. Estes actos são considerados se envolver na forma de, “Como Ele é misericordioso, também tu sê misericordioso.”
Isto é, o homem quer doar sobre o Criador tal como o Criador quer doar sobre as criaturas. Desta forma, se ele agir como o Criador, ou seja seguir Seus caminhos, então a pessoa quer que o Criador lhe pague pelo seu trabalho para os seres criados. Porém, aqui há também o trabalho da intenção, que é direccionar que a intenção seja semelhante à acção pois por vezes, embora a acção seja dar, a direcção é inversa. Isto é, a razão pela qual ele dá é em prol de subsequentemente receber recompensa. Isto é chamado Lo Lishmá [não pelo Seu bem].
Por esta razão se uma pessoa quer realizar um acto de dar há imenso trabalho. E a razão que a obriga a se envolver em dar é que ela tem uma razão que a faz dar e não receber, ou seja que frequentemente, quando amamos alguém um desejo desperta no coração de dar ao amado, uma vez que isto exprime nosso amor por essa pessoa.
Alternativamente, uma pessoa importante também desperta nos nossos corações a divulgarem amor por ela ao lhe dar um presente. Isto é chamado “Sua boca e coração são iguais,” ou seja que o acto e a intenção são os mesmos e seu coração não alberga uma intenção diferente do acto de dar pois a razão é a intenção de doar. Isto é chamado Lishmá [pelo Seu bem].
É explicado que no segundo estado, que é o propósito da criação, nós podemos usar os vasos de recepção. Isto significa que nos envolvemos na recepção de prazeres mas a razão pela qual queremos receber prazer não é em prol de satisfazer nossos desejos, que almejamos prazeres e é por isso que queremos desfrutar. Em vez disso, há uma razão completamente diferente aqui — o oposto da nossa acção.
Nós almejamos doar sobre o Criador e para nós mesmos, não queremos receber na nossa vontade de receber pois isso nos separaria do Criador. Todavia, o que podemos dar ao Criador para que Ele o desfrute? O que podemos dizer, por assim falar, que Ele necessite? Há somente uma coisa que podemos dizer: Uma vez que Ele criou a criação em prol de deleitar Suas criaturas, nós queremos receber o deleite e prazer pois queremos satisfazer Seu desejo, que é de fazer o bem.
Agora podemos explicar a pergunta, “O que é Chanucá?” Tal como explicámos no primeiro estado, é o trabalho da correcção da criação, que é obter os vasos de doação, com os quais podemos então alcançar o propósito da criação. Podemos chamar a isto “espiritualidade” pois não queremos fazer coisa alguma para nós mesmos, mas somente pelo Criador, como disseram nossos sábios, “Uma oferenda, ou seja uma oferenda queimada, tudo é pelo Criador, completamente espiritual.”
O milagre de Chanucá foi sobre espiritualidade, como dizemos (na bênção “Sobre os Milagres”), “Quando o ímpio reino da Grécia se encontrou sobre Teu povo Israel para os fazer esquecer Tua lei e os afastar das leis da Tua vontade, Tu, com tuas muitas misericórdias, o enfrentaste por eles na hora de sua aflição.”
De acordo com o que explicámos, “espiritualidade” significa usar vasos de doação. A dominação dos Gregos é expressa em proibir qualquer coisa que tenha a ver com os vasos de doação pois havia controlo sobre a obra de Torá e Mitsvot lá, também.
Isto foi no exterior. É tanto quanto o mais no pensamento — eles governariam o pensamento para que fossem incapazes de direccionar coisa alguma pelo Criador. Em vez disso, eles queriam que o povo de Israel estivesse imerso em amor próprio,  pelo qual estarão separados do Criador. Todos os pensamentos doSitra Achra [Outro Lado] são somente sobre os remover do Criador e o afastamento e separação vêm somente por disparidade de forma, conhecida como “amor próprio.”
Baal HaSulam disse sobre aquilo que nossos sábios questionaram ( Shabat, 21b), “O que é Chanucá?” Explicou ele que a resposta é Chanu [estacionar] Kô [aqui/até então], ou seja que eles lá estacionaram. Significa isto que Chaf- Hey [ Kô/25º] de Kislev [a data em que Chanucá começa] não foi o fim da guerra, mas somente uma pausa. É como um exército que quer iniciar um novo grande assalto, então ele deixa os soldados repousar e ganhar novamente sua força para que possam continuar a guerra. Ele disse que há tolos que pensam que receberam em prol de não avançar para o território inimigo pois terminaram a guerra e não há mais necessidade de derrotar o inimigo.
Sucede-se que Chanucá não é a conclusão da meta, mas somente a correcção da criação. Ela completa os vasos de doação, ou seja actos de doação e é por isso que é proibido usar a luz de Chanucá, uma vez que usar é um acto de recepção e o milagre foi somente sobre actos de dar — que eles os conseguem fazer e direccionar para doar, que é chamado Lishmá.
O milagre foi que eles emergiram da dominação dos Gregos e podiam avançar com fé acima da razão. Mas a Klipá [casca/pele] dos Gregos governava Israel de modo a não fazer coisa alguma a menos que ele saiba por quê e que propósito este trabalho lhe trará e especialmente de direccionar tudo acima da razão.
De acordo com o que explicámos, sucede-se que embora uma vela de Chanucá implique um milagre espiritual, que é que povo de Israel foi liberado da dominação dos Gregos, isso foi somente metade da coisa. Isto é, somente os vasos de doação foram corrigidos pelo milagre de Chanucá e isto é considerado a correcção da criação, mas ainda não o propósito da criação.
Mas o Shabat, que é uma similitude do mundo vindouro, é considerado o propósito dos céus e da terra, considerado o “propósito da criação,” ou seja a completude do propósito final. Isto é, uma semelhança daquilo que vai aparecer no fim da correcção ilumina no Shabat.
Desta forma, o Shabat é o tempo para a recepção de prazer, ou seja que usamos os vasos de recepção e só precisamos de direccionar em prol de doar. Isto é considerado que todas as pessoas no mundo terem de alcançar esse grau, como está escrito, “Pois nenhum exilado será exilado Dele.” Em vez disso, todos vão alcançar a meta na totalidade, ou seja receber, mas em prol de doar.
Agora vamos explicar aquilo que questionámos sobre a conexão entre o Shabat e a paz doméstica. É sabido que “casa” é chamada Malchut, que é a receptora da abundância superior nos vasos de recepção em prol de doar. Porém, Malchut tem muitos nomes e o nome “casa” indica plenitude, tal como está escrito no Sulam (comentário da Escada sobre O Zohar, Noach, p 88, item 249): “Deveis saber que quando uma pessoa está em completa plenitude, ela é considerada habitar na casa. A palavra ‘casa’ implica Nukva de ZA, que ilumina nos Mochin de GAR, como está escrito, ‘Uma casa será construída com sabedoria.’ Desta forma, aqueles que recebem dela são considerados habitarem na casa. Porém, quando uma pessoa precisa de correcções pois ela é incompleta, ela precisa de se guardar para que os exteriores não a agarrem e a façam pecar. Desta forma, ela deve sair da casa pois está proibida de receber estes elevados Mochin por medo que os exteriores suguem dela. Ela deve sair para o caminho do Criador, ou seja receber as correcções que ela precisa. Nessa altura ela é permitida receber Mochin do Zivug de ZA e Lea, pois uma vez que são OhrChassadim que está coberta em Chochmá, não há sucção deles para os externos. EstesMochin são chamados ‘albergue’ pois são destinados aos viajantes. Deste modo, embora Noach fosse justo e de coração pleno, ele o compara a um convidado em viagem.”
Assim, vemos que devemos fazer dois discernimentos na ordem da obra: 1) um estado chamado “casa,” 2) um estado chamado “convidado em viagem.” Quando uma pessoa ainda é incompleta, ela deve sair e estar num estado de convidado em viagem, que é o caminho do Criador, em prol de receber correcções, pelas quais ela alcançará a plenitude. É por isso que estas pessoas são chamadas “convidados em viagem,” pois elas estão ainda no meio do caminho e ainda não alcançaram a meta que devem alcançar.
Embora elas sejam justas, tal como Noach, que era justo e de coração pleno, ele ainda era deficiente pois corrigiu somente os vasos de doação, chamados “vasos espirituais.” Como acima mencionado, isto é chamado a “correcção da criação,” uma vez que ele já consegue doar em prol de doar, que é chamado Lishmá.
Com isto entendemos o que a vela de Hanu-Kôh [Chanucá] chega a implicar — é somente uma pausa e não o fim do trabalho. Por esta razão, é proibido usar a luz da vela de Chanucá pois o milagre foi sobre vasos espirituais e vasos de doação não podem ser usados para desfrutar da luz. É por isso que elas são somente para serem vistas.
Mas uma vela de Shabat — onde o Shabat é considerado “o propósito dos céus e da terra,” que é uma similitude do mundo vindouro — é chamada o “propósito da criação,” de fazer o bem às Suas criações: que elas recebam deleite e prazer. Assim, esta luz é recebida nos vasos de recepção, chamados “receber em prol de doar.” Isto é, eles estão a usar os vasos de recepção.
Isto é chamado uma “casa,” como em “Uma casa será construída com sabedoria,” onde Malchut é a raiz das almas, chamada “assembleia de Israel” e recebe abundância para as almas. Quando os inferiores são adequados para a recepção de Ohr Chochmá [Luz da Sabedoria], isso é chamado Mochin [luz/prazer] deShabbat, ou seja Mochin de Chochmá, e Mochin de Chochmá é a luz do propósito da criação. Sucede-se que vela de Chanucá e vela de Shabat implicam dois discernimentos dessemelhantes.
Agora explicaremos o que questionámos sobre a conexão entre a paz doméstica e o Shabat, pela qual nossos sábios disseram que ela precede a vela de Chanucá. A Sefira [singular de Sefirot] Yesod é chamada “paz doméstica” pois ela doa sobre Malchut, uma vez que Malchut é a raiz das almas. Quando Malchut é como um ponto, ou seja que ela ilumina somente como um ponto minúsculo, as almas não têm a abundância que necessitam. Isto é chamado “Shechiná [Divindade] em exílio.” Nessa altura as Klipot[cascas/peles] prevalecem e desejam controlar as matérias de santidade e há imenso trabalho para os inferiores. Isto criou a divisão entre Kedushá [santidade] e Tuma’á [impureza].
Aquando da chegada de Yesod de Gadlut [idade adulta/grandeza], ela concede a abundância superior aMalchut, ou seja concede sobre ela a luz de Chochmá. Nessa altura a paz doméstica é feita, como está escrito, “Quando os caminhos de um homem agradam ao Senhor, Ele até faz seus inimigos estarem em paz com ele.” É por isso que Yesod é chamada “paz,” uma vez que ela faz a paz doméstica, quando os poderes daKlipá são cancelados, como está escrito, “Quando o Shabat começa, ele se torna único e separa do Sitra Achra e todos são coroados com novas almas” (Kegávna [uma oração] na Véspera de Shabat).
Sucede-se que quando a “casa,” que é Malchut, recebe a abundância de Shabat, paz é feita e então todos os julgamentos são removidos dela. É por isso que a vela de Shabat implica a abundância do fim da correcção, enquanto a vela de Chanucá indica a luz alcançada no meio do trabalho, que é em prol de ser capaz de continuar e completar o trabalho. É por isso que a vela de Shabat é chamada “paz doméstica,” segundo a abundância que vem de Yesod paraMalchut.

Rav Baruch Ashlag (Rabash)
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