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sexta-feira, 27 de maio de 2016

O Quinze de Av

maio 27, 2016

Artigo Nº 35, Tav-Shin-Mem-Vav, 1985-86

Está escrito no Mishná (Taanit, p 26b): “Rabbi Shimon Ben Gamliel disse, ‘Nenhuns dias foram melhores para Israel que o quinze de Av [11º mês Hebraico], e Yom Kipur [Dia do Perdão], quando as filhas de Jerusalém viriam vestidas em vestes brancas emprestadas, de modo a não envergonhar aquelas que não têm. As filhas de Jerusalém sairiam e dançariam nas vinhas. O que diriam elas? “Jovem homem, levantai teus olhos e vede o que haveis escolhido para ti. Não lançais teus olhos para a beleza; jogai teus olhos na família.’” (E na página 31) “Aqueles que não tinham esposas lá foram. Nossos sábios ensinaram, ‘O que diriam as belezas entre eles? ‘Voltai teus olhos para a beleza, pois uma mulher é somente para a beleza.’ O que diriam as de boa família entre eles? ‘Jogai teus olhos na família, pois uma mulher é somente para filhos.’ Em O Olho de Jacob acrescenta ele, ‘As prosperas entre eles dizem, ‘Jogai teus olhos nas prosperas.’ O que diriam as feias entre eles? ‘Levai o que levais pelo Criador, desde que nos coroes com moedas de ouro.’”
Nós devemos entender a conexão entre bons dias e as filhas de Jerusalém sairem para dançar nas vinhas e falarem aos jovens homens sobre casamentar. Que modéstia há aqui? Isso implica que os bons dias que Israel haviam causado fizeram as filhas de Jerusalém sair e dançar nas vinhas. Nós devemos entender a conexão entre eles.
É sabido que Malchut é chamada “filha,” como em “Pai criou a filha.” Nós fazemos quatro discernimentos em Malchut. Estes são chamados Chochmá, Biná, ZA, e Malchut, que são chamadas “quatroBehinot [discernimentos] na Aviut [densidade].”
A primeira Behina [discernimento], que é Chochmá, é chamada “beleza,” pois é sabido que Chochmá é chamada “ter olhos bonitos.”
A segunda Behina é Biná. Ela é chamada “mãe das crianças” e ela gerou ZON. A qualidade de Biná é que ela quer equivalência de forma, para ser semelhante ao Dador. Por esta razão, o mérito de Biná é que a atribuímos a Keter, ou seja que ela quer se assemelhar a Keter, que é o Dador.
A terceira Behina é ZA. Ela é chamada “rica,” como está escrito, “Os ricos não darão mais.” Está escrito (Zohar, Ki Tissa, item 4), “‘Os ricos não darão mais’ é o pilar médio, ZA, que não deve dar demasiada Yod. ‘Os ricos não darão mais’ é o pilar médio, que, da Sua essência, pende para a direita, para Chassadim e não necessita de Chochmá, daí seu título, ‘rico.’”
A quarta Behina, que é Malchut, é chamada “pobre e magra,” como está escrito, “Ela nada tem seu excepto aquilo que seu marido lhe dá.” É sabido que Malchut é chamada “fé.” É como foi dito sobre Abraão, “E ele acreditou no Senhor e Ele o considerou para ele como rectidão.” Fé é chamada Tzedaká [rectidão/caridade], como um dá caridade aos pobres sem pedir coisa nenhuma em retorno. Tal é a fé acima da razão: ele não pede coisa nenhuma em retorno, mas somente pelo Senhor. Sucede-se que é como se a fé fosse chamada “magra,” como o pobre, que não devolve coisa nenhuma pela caridade que lhe é dada.
Com o supracitado podemos interpretar o excerto sobre as filhas de Israel sairem. É sabido que bons dias são quando há ascensões dos mundos e sua divulgação. Desta forma, então é o tempo para a divulgação e então as filhas de Jerusalém saem. Sair significa da ocultação para a divulgação e cada Sefirá mostra sua importância.
É sabido que há quatro Behinot [discernimentos/fases] de Ohr Yashar [Luz Directa]. Isto significa que quatro fases são discernidas na própria Malchut —na vontade de receber, que é Malchutem respeito à OhrYashar, cuja qualidade é receber em prol de receber. Quatro Behinot são lá discernidas, como está escrito (“Prefácio para a Sabedoria da Cabala,” item 20), “Os cinco discernimentos da recepção em Behina Dalet são chamados pelos nomes das Sefirot KCHB TM pois antes da Tzimtzum [restrição], enquanto Behina Dalet ainda era o vaso de recepção para as dezSefirot incluídas na Luz Superior pelo meio de ‘Ele é Um e Seu Nome Um,’ …sua vestimenta das dez Sefirot daí se seguiram estas Behinot. Cada uma das cinco Behinot nela se vestiram na sua correspondenteBehina nas dez Sefirot na Luz Superior.”
Estas supracitadas Behinot aparecem nos bons dias, ou seja que cada Behina revela seu mérito. A ordem é que Behina Alef, chamada Chochmá, diz, Bachur [Jovem homem solteiro], ou seja aquele que é digno de ser Bachur [também “escolhido”] de entre a nação. Nessa altura ela revela seu mérito—que há beleza nela. Isto é, Chochmá é chamada “a beleza dos olhos,” como se diz, “Os olhos da congregação,” referindo-se aos sábios da congregação. Desta forma, Chochmá é chamada “belezas.” É por isso que elas disseram que uma mulher é só para a beleza. A respeito dos vasos de recepção em geral—onde o desejo de fazer o bem às Suas criações criou um Kli [vaso] para receber o deleite e prazer—isso pertence à luz de Chochmá. É por isso que uma mulher é chamada “vaso de recepção somente de Chochmá.”
“O que diriam os de boa família entre eles?” boa família significa que ele tem uma raiz elevada. Por exemplo, quando dizemos que este homem é o neto de um grande homem, queremos dizer que sua raiz é uma raiz muito elevada. A Sefira, Biná, chamada Behina Bet, mostra seu mérito — que ela almeja equivalência de forma, pela qual podemos chegar a aderir à raiz, que é o Emanador e Keter. Sucede-se que a Sefira Biná mostra que ela está anexa à raiz. Isto é chamado “pedigree,” ou seja que os filhos que ela vai gerar terão uma natureza com a mesma qualidade que a sua, uma vez que ela tem equivalência com a raiz. É por isso que está escrito, “O que diriam os de boa família entre eles? Uma mulher é só para os filhos.”
Significa isto que os vasos de recepção, chamados “mulher,” devem almejar gerar filhos, ou seja que os filhos que eles vão gerar serão filhos importantes. Foi por isso que foi dito “Jogai teus olhos sobre a família,” ou seja pedigree de família. Isto é, Biná mostrou-lhe seu mérito — que ela está aderida à raiz, que é chamado “equivalência de forma,” pois a raiz de Biná é Keter, que é um desejo de fazer o bem e doar. Desta forma, seu mérito é que ela gere poder de doação para os filhos, que mais tarde vão gerar.
“As ricas entre eles diriam, ‘Jogai teus olhos sobre as ricas.’” Behina Gimel, que é ZA, é chamada “rica,” uma vez que aquele que tem Chassadim é considerado rico pois ele está contente com sua porção e não precisa de Chochmá. Ele também tem a iluminação de Chochmá, mas ele pende para Chassadim. Nesse respeito ele é semelhante a Biná, que é a fonte de Chassadim, que se prolonga da raiz, Keter. Ela quer se assemelhar a sua raiz, mas ela tem iluminação de Chochmá.
Está escrito no sagrado Zohar (Ki Tissá, item 4): “‘Os ricos não darão mais’ é o pilar médio,ZA, que não dará demasiada Yod.” E está escrito, “‘Os ricos não darão mais’ é o pilar médio, que, de Sua essência, pende para a direita, para Chassadim, e não necessitaChochmá, daí seu título, ‘rico.’” Lhe foi dito para não dar demasiada Yod, ou seja para não dar demasiadaYod, mas em vez disso receber Ohr Chassadim [luz de misericórdia] com iluminação de Chochmá.
É por isso que está escrito, “As ricas entre eles,” ou seja Behina Gimel, que é a Behina de ZA, chamada luz de Chassadim em iluminação de Chochmá, pois ZA é chamado “rico.” Essa Sefira em Malchut mostra seu mérito, como está escrito, “Jogai teus olhos nas ricas.”
“As feias entre eles” são a própria Malchut, chamada Behina Dalet em Dalet, sobre quem houve a Tzimtzum [restrição]. Assim, esta Behina é chamada “pobre e magra,” como está escrito no sagrado Zohar, que Malchut é chamada “pobre e magra pois ela nada tem seu excepto aquilo que seu marido lhe dá.” É sabido que devemos assumir o reino dos céus acima da razão. Isto é chamado “fé,” de acreditar no Criador embora o corpo venha com muitas perguntas, queixas e exigências. Nessa altura devemos dizer, “Eles têm olhos mas não vêem, ouvidos, mas não escutam.” Em vez disso, devemos aceitar tudo acima do sentido e da razão. Além do mais, isto deve ser como Tzedaká, como foi dito sobre Abraão, “E ele acreditou no Senhor e Ele o considerou para ele como rectidão.”
A razão é que quando você dá caridade ao pobre, você não pede ao pobre coisa alguma em retorno pois o pobre nada tem para devolver excepto aquilo que lhes é dado. Assim deve ser assumir o fardo do reino dos céus — sem dar nada em troca, mas somente pelo Criador, embora o Criador nada tenha para devolver ao homem em retorno pelo seu trabalho em assumir o fardo do reino dos céus.
Certamente, por que deve a fé ser especificamente deste modo? É por causa da conhecida razão que houve uma Tzimtzum sobre os vasos de recepção para que não houvesse lugar para trabalhar e pelo qual alcançar equivalência de forma, chamada Dvekut [adesão]. Especificamente nestes Kelim [vasos], chamados “anulação dos vasos de recepção,” nós obtemos vasos de doação, onde um pode se direccionar em prol de doar. Nestes Kelim iluminam todo o deleite e prazer que o Criador quis doar sobre Suas criações.
Porém, nas criaturas, que foram criadas com vasos de recepção e que lhes é dito que devem trabalhar acima da razão, este trabalho é chamada “obra sem importância.” Ela é considerada sem importância pois é desadequado para uma pessoa razoável fazer coisas com as quais o intelecto não concorda.
É como Baal HaSulam disse sobre o versículo que o Criador disse para Moisés (Êxodo, 4:2): “E o Senhor disse para ele: ‘Que é isso na tua mão?’ E ele disse, ‘Uma vara.’ E Ele disse, ‘Joga-a no chão,’ e ela se tornou uma serpente e Moisés fugiu dela.” Ele disse que as mãos de Moisés são chamadas “fé.” Ela é considerada de “pouca importância,” uma vez que o homem almeja somente conhecimento. Onde ele vê que não há conhecimento que ele possa obter, ele não consegue alcançar a matéria. Ele argumenta que já se esforçou neste trabalho para que possamos fazer tudo pelo Criador mas ele não se mexeu um bocadinho. Assim, o corpo lhe diz, “Desiste disto e não penses que alguma vez serás capaz de o alcançar. Então sai deste caminho.” Nessa altura o Criador diz para ele, “Joga-a no chão,” ou seja que é isto o que você deve fazer perante o povo de Israel. Devemos saber que Faraó e Egipto implicam que o Faraó e Egipto existem num coração Israelita. “E ela tornou-se uma serpente.” Isto é, assim que abandonamos a fé, chamada “de pouca importância,” prontamente caimos nas Klipot [cascas/peles] pois especificamente através de fé acima da razão podemos nós ser recompensados com toda a plenitude.
Sucede-se que a maioria da obra é quando uma pessoa não tem base intelectual sobre a qual construir. Também, fé não tem base no seu intelecto. Por esta razão, onde um não vê que qualquer benefício venha a surgir disto para si mesmo, ele prontamente perde a energia para trabalhar e torna-se como um tronco, sem qualquer desejo ou força.
Mas precisamente onde um consegue ver a verdade — se ele tem ou não fé acima da razão, para que ele possa dizer ao seu corpo, que vem até ele com argumentos que fazem sentido. O corpo lhe diz: “Não é suficiente para ti que vejas a verdade, que é impossível avançar à tua maneira? Por favor me diga, quanta mais prova você precisa em prol de me escutar, desistir e dizer, ‘Agora, eu entendi que este caminho de trabalhar somente pelo Criador não é para mim. Eu não sei para quem é, mas o que eu sei é que não é para mim.’”
Embora nossos sábios dissessem o inverso (Sanhedrin, p 37a), “Desta forma, cada um deve dizer, ‘O mundo foi criado para mim.’ Mas que posso fazer se vejo que na realidade, não consigo manter esta realidade de dizer que devo fazer tudo pelo Criador’”? É por isso que a obra da fé é considerada um trabalho sem importância.
Com o supracitado vamos interpretar aquilo que as feias diriam, “Leva o que leves pelo Criador, desde que nos coroes com moedas de ouro.” Behina Dalet em Malchut é chamada “pobre e magra.” Como acima dito, um considera este trabalho feia pois aqui ele não consegue olhar para a beleza da espiritualidade, nem para o pedigree na espiritualidade, ou a riqueza na espiritualidade.
Em vezz disso, o que aqui temos são coisas que a razão e intelecto não conseguem tolerar. É como um objecto feito que mantemos à distância, como está escrito, (Hulin, 44), “Afasta-te da feiura e sua semelhança.” O que elas dizem para um jovem homem que quer ser escolhido, “Leva o que levares pelo Criador,” ou seja “Nós não te podemos prometer coisa alguma para o benefício pessoal. Porém, se quereis ser os escolhidos na nação, deveis levar aquilo que levais somente para o Criador. Isto é, se você conseguir concordar com estas condições, podeis levar-nos. Caso contrário, nada há para falar.”
Contudo, também isso, não é simples. Em vez disso, “Nós queremos que tu ‘nos coroes em moedas de ouro.’” RASHI interpretou “coroe-nos em moedas de ouro” significando que depois do casamento você nos dará jóias e belas vestes. Baal HaSulam disse que embora uma pessoa concorde assumir sobre si mesma o negócio pelo bem do Criador, ou seja até se ela for feia, ele não olha para coisa alguma, mas é como “uma noiva ela é,” ela ainda exige que posteriormente atraiamos para ela a luz da Torá. Isto é, que devemos tentar obter os sabores da Torá e os sabores das Mitsvot, ou ela não vai concordar, uma vez que “Aquele que não conhece o mandamento do superior, como O servirá ele?” É por isso que elas disseram, “desde que nos coroes com moedas de ouro.” Isto é, embora em termos de fé seja acima da razão, posteriomente nós devemos prolongar a luz da Torá.
Desta forma vemos duas coisas que são opostas uma da outra. Por um lado, fé deve ser acima da razão, complemente infundada. E por outro lado devemos obter os sabores da Torá eMitsvot.
Similarmente, Baal HaSulam disse sobre o que dizemos na bênção, “Quem criou nele, buracos sobre buracos, vazios sobre vazios, etc., para que caso um deles se abra ou caso um deles se feche, seja impossível existir e se encontrar perante Vós.” Ele disse que fechar diz respeito à fé, que deve permanecer fechada. Este é o sentido de “Caso [um deles] se abra.” Em vez disso, ela deve permanecer fechada. “Ou caso [um deles] se feche” refere-se aos sabores da Torá eMitsvot. Em vez disso, a fé permanecerá acima da razão e os sabores da Torá e Mitsvot serão revelados.

Rav Baruch Ashlag (Rabash)
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