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sexta-feira, 27 de maio de 2016

Carta Nº 53

maio 27, 2016

19 de Dezembro, 1960 (Chanucá), Bnei Brak
Para o meu amigo,
Anseio muito escutar como as coisas estão para ti e especialmente para tua família. Não tenho notícias e confiamos no Criador ouvir boas notícias. Vou concluir minha carta com palavras da Torá.
Nossos sábios disseram, “O que é Chanucá? Nosso sábio ensinou,” etc. Nós vemos que Chanucá tem as letras deChanu (estacionado/pausado) Kôh (aqui/até agora), ou seja que no 25º de Kislev (terceiro mês Hebraico) eles tiveram uma pausa na guerra, pois pausar acontece especificamente no meio da obra. A pausa no meio é em prol de reunir força para ser capaz de continuar o trabalho.
Precisamos de entender o que ainda tinham eles de fazer assim que completaram a primeira guerra e o que ainda precisavam de fazer para que pudessem dizer que terminaram a guerra.
Descobrimos que durante o Segundo Templo, os Gregos infligiram decretos sobre Israel e não os deixaram envolver em Torá e Mitsvot (mandamentos). Desta forma sucede-se que o inteiro milagre foi que depois da guerra eles fossem capazes de se envolver em Torá e Mitzvot e isto é considerado que o milagre foi somente na espiritualidade.
Mas em Purim, o milagre foi sobre os corpos, ou seja sobre a corporalidade. É por isso que em Chanucá devemos comemorar o milagre com louvor e gratidão e não com festejo e alegria. Mas a respeito de Purim, está escrito, “festejar e jubilar,” ou seja coisas que se relacionam ao corpo, também, uma vez que então o milagre foi sobre os corpos, chamados corporalidade.
Nós precisamos de entender tudo isto em relação à obra do Criador. Nossos sábios disseram, “Com todo teu coração — com ambas tuas inclinações, a boa inclinação e a má inclinação.” Precisamos de entender como podemos servir o Criador com a inclinação do mal. Primeiro precisamos de entender o sentido da inclinação do mal. É sabido e já dissemos que a inclinação do mal é a vontade de receber para si mesmo. Isto é, querer se agradar a si mesmo faz com que um cometa todos os pecados. Isto significa que querer transgredir é somente porque ele quer receber prazer para si mesmo, então ele rouba e pilha e mente e não quer assumir sobre si mesmo o fardo do reino dos céus pois “um escravo é feliz quando é deixado sozinho.”
Mas a boa inclinação é querer agradar aos outros: seja querer agradar às pessoas ou agradar ao Criador. Este é o sentido dos mandamentos entre o homem e homem e entre o homem e o Criador.
O Criador criou o mundo em prol de fazer o bem às Suas criações. Por esta razão, um desejo de receber prazer — de desfrutar, de se agradarem a si mesmas e não dar aos outros — foi instalado nas criaturas. Assim, quando um tem de trabalhar em prol de agradar aos outros, isso é muito difícil para ele pois isso é contra a natureza.
A obrigação da Torá de que devemos trabalhar em prol de doar é somente uma correcção, para evitar o pão da vergonha, pois aquele que recebe um presente do seu amigo tem vergonha de receber, mas o Criador quer plenitude nos prazeres que Ele nos deseja conceder. Por esta razão, Ele nos deu trabalho e labuta, para que cada um receba de acordo com seu trabalho. Então, se um alcança um grau onde ele consegue receber todos os prazeres enquanto sua intenção é somente doar contentamento sobre seu fazedor, aqui haverá plenitude nos prazeres.
Por esta razão, nós temos dois trabalhos: 1) a obra da boa inclinação, quando um não quer receber qualquer prazer para si mesmo, mas que todas as suas acções sejam somente para doar e é por isso que ele ora e se envolve em Mitsvot. Isto é chamado uma “alma,” “espiritualidade.” Este é o grau que lhes foi concedido em Chanucá, ou seja que os Gregos não os deixavam se envolver em Torá e Mitsvot e eles tiveram uma pausa desta obra.
2) Porém, a guerra não havia terminado ainda. Agora eles têm a obra de receber todos os prazeres que o Criador quis que as criaturas recebessem, então agora eles têm de trabalhar para alcançar um grau onde possam receber todos os prazeres enquanto sua intenção é somente de dar com isso contentamento ao Criador. Nessa altura, quando recebendo todos os prazeres, isso é considerado servir o Criador com a inclinação do mal, ou seja que ele realiza um Mitsvá ao receber os prazeres com o corpo.
Desta forma, quando eles têm sucesso e podem receber tudo aquilo que o Criador quer dar, o milagre é chamado “redenção dos corpos,” quando o milagre foi sobre o corpo, que é a vontade de receber.
É por isso que está escrito sobre Purim, “festejar e jubilar,” que implicam que o milagre pertence ao corpo, ou seja à corporalidade. Por esta razão, em Purim eles observaram e receberam, que é já considerado o fim da obra. Mas em Chanucá, foi somente uma pausa na guerra e devemos prosseguir. É por isso que em Chanucá a intimação é Hanu-Kôh (aqui pausar).
Que o Criador abra nossos olhos e nos conceda a redenção completa em breve nos nossos dias, Amen
Baruch Shalom HaLevi Ashlag,
Filho de Baal HaSulam

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