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sexta-feira, 27 de maio de 2016

Carta Nº 68

maio 27, 2016

18 de Dezembro, 1963 (oitavo dia de Chanucá)

Olá e tudo de bom para o meu amigo,
Envio-te e à tua família felicitações. Que tua família conheça contentamento, paz e saúde. Como tua família cresceu, que todas as obras em que estás envolvido cresçam, tanto na corporalidade como na espiritualidade e que descubras nelas sucesso e bênçãos.
Nós vemos que nossos sábios determinaram publicitar o milagre a respeito de dois milagres que ocorreram com o todo de Israel: Chanucá e Purim. Em Chanucá, é ao acender as velas e em Purim, é ao ler o Meguilá [pergaminho de Purim]. Devemos entender por quê em Chanucá precisamos de mostrar as velas para fora, para todos verem e por que as velas devem ser acesas quando todos abandonaram o mercado, que é para que todas as pessoas de fora vejam, ao contrário de Purim. Devemos também entender por que em Chanucá nossos sábios questionaram, “O que é Chanucá,” que assim não foi em Purim?
Devemos distinguir entre um milagre que pertence à espiritualidade e um milagre que pertence à corporalidade e o que é um milagre de todo? É sabido que algo natural não é considerado um milagre, mas aquilo que está acima da natureza, isto é considerado um milagre. Natural significa algo que o homem sozinho possa fazer. Isto é chamado natural. Mas aquilo que o homem não consegue fazer já é considerado acima da natureza.
Por exemplo, se alguém está criticamente doente na casa de uma pessoa e todos os médicos desistiram e disseram que não conseguem ajudar esse paciente, então uma pessoa crente diz para o Criador, “Caro Senhor, agora ninguém me pode ajudar senão Tu,” então ela pede do Criador, “Realiza um milagre e cura esta pessoa doente.” E quando o doente é curado, isso é chamado um “milagre dos céus.”
Com isso podemos entender o sentido de um milagre na espiritualidade. Quando uma pessoa nasce, a inclinação do mal imediatamente se conecta a ela, como está escrito, “O pecado rasteja à porta,” e a boa inclinação vem passados treze anos. Nossos sábios disseram, “É uma caução para um tribunal não escutar as palavras do litigante antes que o advogado de defesa chegue,” uma vez que eles justificarão o argumento do queixoso. Correspondentemente, quando a inclinação vem para uma pessoa com seus argumentos, ela é obrigada a escutá-la. Mais tarde, quando a boa inclinação chega, suas palavras não são escutadas. Sucede-se que a boa inclinação está em exílio e a inclinação do mal tem controlo completo sobre o corpo. Isto é considerado a espiritualidade em exílio, a baixo da corporalidade.
Uma pessoa não consegue sair deste exílio e somente o Criador a consegue libertar, como disseram nossos sábios, “A inclinação do homem o subjuga cada dia e o procura condenar à morte. Não fosse a ajuda do Criador, ele não teria prevalecido sobre ela.” Disto vemos que somente o Criador pode ajudar e é por isso que é chamado um “milagre.”
Em Chanucá, dizemos, “O malvado reino da Grécia veio sobre Teu povo, Israel, para os fazer esquecer Teu ensinamento e os afastar das leis da Tua vontade.” Isto significa que o exílio foi somente sobre a espiritualidade, uma vez que os Gregos queriam governar sobre o povo de Israel com sua filosofia.
Este é o sentido daquilo que dizemos, “Gregos se reuniram ao meu redor ... e quebraram as muralhas das minhas torres.” O sagrado ARI diz que Homat [muralha] vem da palavra Tehum[área/zona], ou seja que o povo de Israel têm um limite para aquilo que é permitido pensar. Isto é, um deve acreditar que o Criador conduz o mundo com orientação benevolente, embora não o entendamos.
Quando uma pessoa tem esse limite, ela tem uma muralha que seus inimigos não conseguem penetrar. Esta é uma guarda dos pensamentos estranhos. É por isso que fé é chamada uma “muralha.” Os Gregos quebraram essa muralha e um milagre ocorreu e o Criador os ajudou, como foi mencionado, “Não fosse a ajuda do Criador, ele não teria prevalecido sobre ela.”
Sucede-se que o milagre de Chanucá foi um milagre espiritual e na espiritualidade devemos questionar “O quê?” ou não sentimos o milagre. É po risso que disseram, “O que é Chanucá?” para que cada um questione sobre o milagre da espiritualidade, ou seja de modo a primeiro saber o sentido do exílio espiritual e então ser capaz de ser concedida a redenção espiritual.
E por causa disso o devemos divulgar publicamente, para fazer todos interessados. Inversamente, não sentimos o exílio ou a redenção, uma vez que o exílio é uma questão de sentimento. Por exemplo, quando um vê o seu amigo a conduzir um automóvel no Shabat [Judeus ortodoxos não conduzem no Shabat] e o aborda e que pergunta, “Escuta amigo, não te arrependes de conduzir no Shabat? Afinal, nossos sábios disseram, ‘Os ímpios estão cheios de remorsos.’” Não há dúvida que ele se rirá para ele. Então o que significa que nossos sábios dizem que os ímpios estão cheios de remorsos?
Em vez disso, devemos dizer que aquele que sente que é ímpio se arrepende disso. Mas aquele que não o sente não se arrepende. Desta forma, a pessoa que conduz no Shabat e não se arrepende disso, certamente não sente que é ímpia pois ela não acredita no Criador, então não se considera ímpia por conduzir no Shabat.
Sucede-se que uma pessoa não pode estar no exílio espiritual se ela não o sentir. É por isso que devemos questionar, “O que é Chanucá?” para que um comece a reflectir sobre si mesmo. Mas em Purim, a redenção foi sobre a corporalidade, então não há necessidade de questionar “O quê?” uma vez que um exílio corporal é algo que todos sabem e sentem, então quando o milagre é publicitado, todos sabem.
Desta forma, em Chanucá, nós dizemos, “Estas velas … e não temos permissão para as usar,” uma vez que o milagre foi somente sobre a espiritualidade. Mas em Purim, está escrito, “festejar e jubilar,” uma vez que o milagre foi sobre os corpos.
Que o Criador nos ajude a ser concedida redenção na espiritualidade e corporalidade, Amen.
Do teu amigo que te deseja e à tua família o melhor,
Baruch Shalom HaLevi Ashlag


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