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quinta-feira, 30 de junho de 2016

A Vida de Sara

junho 30, 2016


Artigo Nº 7, Tav-Shin-Mem-Hey, 1984-85

Está escrito em O Zohar, na porção, Chayei Sará [A Vida de Sara] (item 17), “Outra interpretação: ‘Um rei é uma mulher que teme o Senhor, como dizeis, 'Uma mulher que teme o Senhor, será ela louvada,’ ou seja a Shechina [Divindade]. ‘…a um campo cultivado’ é fogo estranho, ou seja Sitra Achra, como dizeis, ‘para te proteger de uma mulher estranha,’ pois há um campo e há um campo. Há um campo que todas as bênçãos e santidades nele se encontram, como dizeis, ‘como o cheiro de um campo que o Senhor abençoou,’ ou seja a Shechina. Há um campo que toda a ruína, destruição, matança e guerra nele se encontram, ou seja o Sitra Achra,” até aqui suas palavras.
De acordo com nosso caminho, o sentido é que temos dois caminhos—ora seguir o caminho daqueles que chegam ao Criador, cujo caminho é o caminho da doação, ou um caminho que conduz às pessoas, que é a recepção, uma vez que as criaturas são chamadas “criaturas” somente em respeito à recepção e amor próprio, que chega até nós do núcleo da criação.
Houve uma Tzimtzum [restrição] e ocultação sobre esse aspecto, pois neste lugar não é evidente que a terra inteira está cheia da Sua glória, pois é possível alcançar que a terra inteira está cheia da Sua glória somente quando um sai do lugar da recepção. Mas antes de sair da recepção, ele pode somente acreditar que isto assim é.
Para sermos capazes de sentir isto, nos é dado o conselho para sair do lugar da recepção, que é o lugar das trevas e da morte. Isto é, a luz da vida não pode aparecer embora ela esteja presente, mas ela está coberta do homem e aquele que chega a esse lugar se torna separado da fonte da vida.
Daí, que esse lugar seja chamado “trevas e morte” e todo o tipo de calamidade lá está presente. Isto é chamado o Sitra Achra [outro lado], ou seja que ele é o oposto da Kedusha [santidade]. Um lugar de Kedusha, chamado um “lugar de doação,” é um lugar de equivalência de forma. É por isso que nesse lugar aparece todo o deleite e prazer, pois ele é um lugar de bênção e santidade. Isto é chamado “uma mulher que teme o Senhor.” Nossa obra é somente chegar a temer o Senhor, chamado “assumir o fardo do reino dos céus.”
Com isto entenderemos aquilo que disseram nossos sábios sobre o versículo, “não negra como um corvo” (Iruvin, 22): “Em quem os achais? Disse Rába, ‘Naquele que finge ser tão cruel como um corvo para seus filhos e para seu agregado.’ E alguns dizem, ‘Em quem excluis as ordens da Torá.’” Interpreta RASHI que um corvo é cruel para os seus jovens, como está escrito, “para os jovens corvos que choram.”
A palavra Orev [corvo] vem da palavra Arev [agradável], como está escrito, “pois tua voz éArev [agradável].” Ele é o oposto da pomba, como disseram nossos sábios sobre o versículo, “A pomba veio até ele … e eis, nos seu bico estava uma folha de oliveira acabada de apanhar” (Iruvin 18). “Rabi Yirmiá Ben Elazar disse, ‘Por que está escrito, ‘e eis, no seu bico estava uma folha de oliveira acabada de apanhar?’ A pomba disse para o Criador, ‘Senhor do mundo, deixa que minha comida seja tão amarga como uma azeitona mas que seja dada por Ti e não as deixes serem tão doces como o mel mas que sejam dadas aos de carne e osso.’’”
É sabido que quando uma pessoa trabalha em prol de receber, quando sua direcção é só o amor próprio, essa obra é chamada “doce trabalho.” Foi por isso que a pomba disse, “que minha comida seja tão amarga como uma azeitona mas seja dada pelo Criador.” Isto se refere à sua alimentação, da qual um se alimenta a si mesmo, a alimentação do qual um vive. Se sua obra é dirigida ao Criador, até se for amarga pois o corpo não concorda com sua nutrição, ela será dependente da medida da sua habilidade de se direccionar para doar, uma vez que isso é contra a natureza na qual nasceu o corpo.
O corpo nasceu com um desejo de receber. Ele deseja somente aquilo que possa sustentar o amor próprio. Isto é considerado alimentação que vem da “carne e osso.” O corpo desfruta desta alimentação e acha-a doce. Isso é considerado Orev [corvo] pois somente o alimento de carne e osso é Arev[agradável] para ele. Mas ele foge do alimento que lhe é dado do alto — ou seja de ser capaz de trabalhar pelo Criador — uma vez que ele sente amargura nas acções de doação.
Sucede-se deste modo que o corvo é chamado “trabalho de amor próprio.” Uma vez que houve uma restrição sobre a vontade de receber, que é ocultação e a luz superior lá não aparece, o trabalho do corvo é negro. Este é o sentido de “tão negro como o corvo.” Isto é, onde se encontra a Torá? Em quem consegue a luz da Torá brilhar? Somente naquele que vem entender que um corvo, ou seja trabalho na recepção, causa somente negrume, que ele só consegue receber trevas e não luz. Nossos sábios disseram sobre isto que a Torá somente se encontra “naquele que finge ser tão cruel como um corvo para seus filhos e para seu agregado.”
É sabido que pai e filho são causa e consequência. Desta forma, devemos interpretar as citadas palavras significando que aquele que percebeu que ao servir a carne e osso, que é trabalho no amor próprio, embora seja trabalho doce, que é um corvo. Contudo, com isto ele sabe o resultado, ou seja o que resultará de tal trabalho — somente trevas, chamadas “negrume.” Nessa altura sabe ele que se tornou cruel para seus filhos, ou seja que não tem misericórdia sobre os resultados que virão disto.
Sucede-se que se ele souber que se tornou cruel ao caminhar no grau de corvo, ele muda seu caminho e começa a caminhar no caminho da pomba, ao concordar trabalhar pelo Criador embora estes alimentos sejam tão amargos como azeitonas. Mas os resultados, ou seja os filhos, desfrutarão do seu trabalho, uma vez que por ele ser em prol de doar, abundância fluirá para esse lugar. Isto é o oposto do corvo, que se torna cruel para seus filhos.
Podemos interpretar que é por isso que Israel são comparados a uma pomba. Esta é a assembleia de Israel, que é considerada Yashar-El [directa ao Criador]. Significa isto que tudo o que o povo de Israel fazem é com a intenção Yashar-El. Inversamente, as nações do mundo são consideradas um Deus estranho, não querendo dedicar seu trabalho ao Criador.
Com isto podemos interpretar o versículo, “Ele dá à besta o seu pão e aos jovens corvos que choram.” Devemos entender a razão para a proximidade da “besta” ao “corvo.” Isso é como disseram nossos sábios sobre o versículo, “Homem e besta” (Hulin, 5): “Rav Yehuda disse, ‘Rav disse, ‘estas pessoas são astutas e fingem ser como uma besta.’’” Baal HaSulam interpretou que isso é fé acima da razão, cuja base são vasos de doação.
Os jovens do corvo — quando um olha e vê seus resultados, ou seja o que resultará do amor próprio — começam a clamar para o Criador para lhes dar vasos de doação e fé acima da razão, uma vez que eles perceberam o que resulta do amor próprio, chamado “corvo,” lhes trará. Podemos dizer que isto é chamado “O Senhor está próximo de todos aqueles que O evocam em verdade.”
Baal HaSulam interpretou o que está escrito nas canções de Shabat, “Prolonga Tua misericórdia para aquele que Te conhece, Ó Deus ciumento e vingativo.” Significa isto que uma vez que um reconheceu que se ele não caminhar no caminho da doação ele imediatamente sofrerá vingança, ele é garantido de se impedir a si mesmo de cair e entrar na estrada que conduz ao amor próprio, uma vez que ele sabe que perderá sua vida, ou seja que ele cairá para um lugar de trevas e da sombra da morte. Nessa altura diz ele, “Prolonga Tua misericórdia para aqueles que Te conhecem,” que é “Deus ciumento e vingativo.”
É por isso que eles pedem para o Criador lhes dar misericórdia, pois eles sabem que inversamente estão condenados. Somente através da misericórdia que o Criador lhes dará receberão eles vasos de doação. Isto é considerado uma “pomba.” Mas o corvo, ou seja a doçura que eles exigem como condição no seu trabalho, que é chamado “corvo,” os torna cruéis, ou seja matando todos seus filhos. Isto é, ao medir seu trabalho de acordo com a doçura que ele sente no seu trabalho, quando sua única consideração é como sua vontade de receber o guia, ele perde todo o seu futuro.

Este é o sentido de “Ele dá à besta seu pão.” Quando lhes dá ele pão, que é chamado “fé”? Quando os jovens do corvo choram. Isto é, eles entendem que os resultados, chamados “filhos,” que nascem do corvo, estão destinados a morrer, pois isso é separação da vida das vidas. Então, quando eles evocam o Criador para os ajudar, eles evocam o Criador em verdade. Este é o sentido do que está escrito, “O Senhor está próximo de todos aqueles que O evocam, de todos aqueles que O evocam em verdade.”
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