Menu
  • Início
  • O Que é Cabala?
    • Cabala Para o Principiante
      • Introdução à Cabala
      • A Palavra "Kabbalah"
      • Ciência e Cabala
      • História
      • Evolução
      • A Árvore da Vida
      • Quem o Dirige?
      • Quem Pode Estudar Cabala?
    • Perguntas Frequentes
      • FAQs sobre Cabala
      • 10 Mitos sobre Cabala
      • Pergunte ao Cabalista
      • Percepção da Realidade
      • Cabala Revelada Curtas
      • Cabala Explicada Simplesmente
      • 60 Segundos de Cabala
      • 20 Ideias
    • Entrevistas
      • Conversas
      • Induzindo Consciência
      • Nos Mídia
    • Animações
    • Filmes
  • Livros
    • Livros de Cabala
    • Para Que Serve o Livro na Cabala?
    • Livros para o Iniciante
    • Livraria Oficial
  • O Estudo
    • A Aula Matinal
    • Os Livros
      • Interpretação Cabalística
      • O Livro "Shamati"
      • O Zohar
        • Entre no Zohar
        • Decifrando o Zohar
        • Introdução ao Livro do Zohar
        • Desbloqueando o Zohar (Livro)
        • Faça-se Luz
      • A Bíblia
        • Segredos do Livro Eterno (Excertos)
        • Divulgando Uma Porção (Livro)
        • Porção Semanal com Shmuel Vilojni
        • Comentário ao Livro dos Salmos
          • Salmo 61
          • Salmo 63
          • Salmo 84
          • Salmo 139
    • O Grupo
    • O Professor
      • Dr. Michael Laitman PhD
      • Rabash: O Último Grande Cabalista
      • Rabash: Experiências em Tiberíades
      • Sempre Comigo
    • Biblioteca de Cabala
    • APPS Para o Estudante
      • Android
      • iOS
    • Excertos da Aula Matinal
      • Momentos de Cabala
        • Série 1
      • 5 Minutos de Luz
      • Desbloqueando o Zohar (Vídeos)
      • Gotas de Luz
  • Música
    • Melodias dos Mundos Superiores
    • Descarregue Música MP3
    • Outros Autores
    • Mais Sobre Música
      • Nigun Cabalístico Explicado
      • Melodias - Curso Global
  • Curso Virtual
  • O Instituto Arvut
  • Contactos
  • Donativos
  • Acerca de

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Carta Nº 23

junho 01, 2016

1927, Londres

Ao amado da minha alma ... que sua vela arda para sempre:

...Referente à sua comparação da questão da cascata dos mundos, das quais os seus amigos não aprovam, é porque eles aprenderam de mim, que primeiro você precisa entender os mundos superiores, pois assim é a ordem — primeiro de Cima para baixo e, em seguida, de baixo para Cima. E isto ocorre desta maneira porque uma fonte corpórea pode dar à Luz apenas a corporeidade, e onde quer que lance seu olhar, somente se materializa. Por outro lado, a fonte espiritual emite apenas imagens espirituais, e onde quer que estale os olhos, é abençoado.

Mesmo as imagens corpóreas, quando eles sentem a fonte, retornam a ser verdadeiramente espirituais, não em comparação, ou parecido, mas verdadeiramente se tornam espiritualidade absoluta, como está escrito, “é transformado como barro debaixo do selo, e todas as coisas permanecem como uma peça de vestuário”.

O que você me pede, para repetir-lhe o assunto das unificações, porque você não foi recompensado por recebê-los dos autores, eu imagino como você os receberia dos livros?

Eu vi suas alegorias e frases poéticas que começam, “Eu carregarei meus provérbios e direi, ‘palavras que são medidas pelo Ômer [contagem]’”.

De fato, você mede suas palavras com o Ômer, mas se esforça ainda mais para abençoar a bênção do Ômer pois “um Ômer é a décima parte de um Efá [unidade de medida, assim como “onde”]”. Efá significa grande perplexidade, como você escreve, “Efá é o lado direito [justo] e Asirit [décimo] vem da palavra Asurot [proibido]”, pois há uma tradição oral e há uma tradição escrita, como em “o Rei é mantido em cativeiro pelas tuas tranças” (Cântico dos Cânticos 7:6)

Essa medida indica que através da fé e confiança, a perplexidade do coração também está presa, ou seja, nem sequer um vestígio de perplexidade permanece. Esta é a medida do Ômer. E contudo, devemos abençoar, e isso eu não encontrei em sua carta.

É dito, “o homem ganancioso maldiçoa e menospreza o Senhor”. Ou seja, uma oração faz metade e quem ora por si mesmo é incompleto, porque é metade, pois o completo não tem nada pelo que orar. É por isso que nossos sábios nos advertiram para não trabalhar para receber a recompensa, mas sim pela completude. Este é um segredo sublime, e somente aqueles que não tem o despertar por si mesmos irão entendê-lo.

É por isso que nossos sábios disseram, “o anfitrião corta e o convidado abençoa”. Ou seja, o indivíduo não deve mentir para si mesmo que o dono da casa lhe dá completude. Pelo contrário, ele deve sentir a verdade como ela é, na precisão absoluta. É por isso que foi dito, “o anfitrião corta”, no entanto, o convidado deve abençoar.

“Convidado” vem das palavras “e sentiu o cheiro no temor do Senhor” (Isaías 11:3). E porque ele recebe o que o anfitrião lhe dá no corte, como se fosse completo, ele abençoa de qualquer maneira. E a medida de sua benção é como a medida da sua alegria pelo presente, que só é possível para ele mediante “sua alegria estará no temor do Senhor”.

Isto é o que nossos sábios disseram, “se ele roubou uma medida de trigo, moeu, amassou, assou, e separou, como ele abençoará? Ele não abençoa, mas amaldiçoa”. Isto é muito profundo, pois aquele que rouba não agradece o que roubou porque o roubado não lhe deu nada. Ao contrário, ele tirou-lhe pela força, contra sua vontade.

O corte e a recompensa que uma pessoa merece deriva primeira iniquidade, visto que “uma transgressão conduz à transgressão”. “No começo é como uma teia de aranha, e no final é como um cesto de cordas”. Tudo segue o início.

E conteudo, embora ele acredite que todas as deficiências e os cortes são feitos pelo Criador, ele ainda não pode pensar assim sobre a primeira iniquidade, como é certo que o mal não virá do Superior. Segue-se que ele é realmente um ladrão, como se ele retirasse do Criador contra a Sua vontade.

A “Árvore do Conhecimento foi o trigo”, como está escrito: “Aquele que rouba uma medida de trigo”. Se’á [medida] é como “em Se’á Se’á [medida completa], quando Você a manda embora, Você irá lutar com ela”. O trigo é a primeira iniquidade. Portanto, apesar “ela moeu e assou” — ou seja, eles se tornarem cestos de cordas, e então ele separou a Chalá dela, da palavra Chulin [secular], “é inteiramente para o Criador”, implicando a exaltação e a separação acima da razão — ele ainda não está abençoando, mas curando, como é uma Mitzvá que vem através da transgressão. Pois se não fosse pela primeira iniquidade, esta grande Mitzvá não teria acontecido.

Tudo isso é porque ele é um ladrão, e ele não vê que um justo perdoa e dá, portanto, ele não abençoa com todo o coração e não faz arrependimento por amor, pois então os pecados se tornariam como méritos para ele. Ele reconheceria que a medida do trigo é o presente do Criador e não seu próprio poder e a força de sua mão.

É por isto que os nossos sábios disseram, “O anfitrião corta” e não “o convidado”, significando que a medida do trigo é também presente do Criador, para “manter a Sua aliança e para lembrar dos Seus mandamentos para eles”. Quando o convidado se fortalece o suficiente para acreditar que todo o trabalho que o anfitrião teve foi apenas para ele, ele O abençoaria de todo o coração. Acontece que o corte por si só é verdadeiramente uma coisa inteira, depois da bênção do Criador de Cima para baixo.

Mas primeiramente, ele deve ganhar força em sua fonte de bênçãos de baixo para Cima. Ou seja, ele é chamado “um convidado” pois ele pode ganhar força e se esforçar pelo “cheiro”, como está escrito, “e sentiu o cheiro no temor do Senhor”, e como está escrito, “aquele que rouba de seu pai e sua mãe e diz: ‘não é um crime’, é um amigo do destruidor”. Em outras palavras, a primeira iniquidade está enraizada em seu corpo por causa de seu pai e sua mãe, daí a pessoa se tornou um ladrão, dizendo que ele é como o
referido acima, e que não é o presente do Criador. Por isso ele é considerado como que roubando de seu pai e sua mãe e depois, adicionando pecado ao crime, porque ele diz, “Não é um crime”. Ou seja, ele aumenta a sua apreciação pela Mitzvá da destruição, Deus proíba.

Este é o significado da bênção do Ômer, que o indivíduo precisa sentir o presente do Criador mesmo na medida do trigo, ou seja, pelo cheiro.

Neste momento, sua alegria se torna plena em todo o Seu trabalho e por isso a recompensa se torna inteira novamente, e “O Senhor conhece o caminho dos justos”.

Yehuda Leib, filho do meu professor e Rabi Simcha,


que sua vela arda
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no Facebook
Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial
A Sabedoria da Kabbalah ("recepção" em hebraico) nos ensina a receber e compreender como percebemos a realidade ao nosso redor. Para entendermos quem somos, primeiro precisamos entender como percebemos o mundo que nos rodeia.
Clique aqui para saber mais




Alguns dos vídeos nesta página usam Legenda CC do YouTube, ative conforme a imagem acima
Instituto Arvut


Kabbalah La'am Music · Baal HaSulam Melodies

  • Página Oficial Bnei Baruch - Instituto de Pesquisa e Educação de Cabala
  • Instituto Arvut - Bnei Baruch Brasil
  • Página Oficial Dr. Michael Laitman
  • Academia de Cabala Bnei Baruch (Brasil)
  • Academia de Cabala Bnei Baruch Europa
  • KAB.TV - Aula Matinal e Outros
  • Kabbalah Media - O Arquivo
  • Sviva Tova - O Bom Meio Ambiente
  • Livraria Oficial Bnei Baruch

Copyright © Bnei Baruch Cabala Autêntica | Powered by Blogger
Design by Flythemes | Blogger Theme by NewBloggerThemes.com