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segunda-feira, 6 de junho de 2016

Carta Nº 38b

junho 06, 2016

 

Quem é o eu que dizemos ser o servo do Criador e quem é o recipiente da recompensa que foi prometida, onde pelas boas acções será ele recompensado com o bom futuro?
Todas essas coisas foram ditas somente sobre o homem, o cume da criação, como está escrito, “E Deus criou o homem à Sua própria imagem.” Criação significa algo de novo, algo que é existência a partir da ausência. Isto é o desejo de receber prazer, ou seja a criação de uma deficiência que sempre deseja satisfazer a carência com prazer.
Em prol da sensação de prazer ser absolutamente completa, lhe foi dado trabalho em Torá eMitsvot (mandamentos), pelos quais ele se deve aperfeiçoar e se tornar digno de receber o prazer sem qualquer deficiência. Isto é, aquele que recebe prazer de outrem sente tormenta juntamente com a recepção do prazer devido à vergonha, chamada “pão da vergonha.” Ao ser aperfeiçoado com virtudes terá ele a habilidade de receber prazer sem a sensação de vergonha.
Sucede-se que o homem é chamado “desejo de receber prazer” e ao desejo de receber prazer foram dadas mãos e pernas para o servir, bem como o mais estimado servo, chamado “intelecto.” Todos esses servos trazem-lhe prazer e se um dos servos falta, o prazer associado a esse servo está em falta.
Se ele carece do mais estimado servo, ou seja o intelecto, ele ainda sente dor e prazer, excepto que de que ele possa trocar e em vez de receber grande prazer, ele pode receber diminutos prazeres. Isto é, ele não consegue julgar com seu intelecto qual é mais vantajoso em termos de quantidade e qualidade e pode desta forma causar dano e quebrar ferramentas.
Até uma pessoa louca pretende receber prazer através de suas acções, ou ela não faria esta coisa má, mas há uma razão pela qual a causa fazer esta coisa imunda. Tudo aquilo que ela pensa que lhe possa trazer prazer, ela faz imediatamente e não tem a capacidade mental para pesar com o seu intelecto se esta é a verdadeira razão ou uma imaginária.
E não te questiones sobre como pode um derivar prazer de quebrar e estragar. Diz-se sobre o filósofo, Aristóteles, que ele queimou uma casa grande e cara porque queria comemorar o seu nome, ou seja que seu nome permaneceria para sempre pois todos se recordariam do seu nome através desta acção. Isto é, todos se lembrariam que Aristóteles queimou essa grande mansão.
Sucede-se que embora ele tenha feito uma coisa má, ele tinha uma razão. Isto é, ele sentiu prazer em fazer a coisa má que fez ao comemorar o seu nome. Similarmente, qualquer um que seja insano carece do poder da critica, mas a essência do homem ainda existe.
Também, há prazer em evitar dor, uma vez que este é já um cálculo pelo futuro, ou seja que ele actua agora em prol de evitar sofrer mais tarde. Isto já pertence ao intelecto, ou seja que o intelecto lhe lembra que isto é mau. E uma vez que o seu intelecto já é defeituoso, ele não consegue juntar os pensamentos e desta forma sente somente o presente não o passado ou o futuro. Sucede-se que a mente é serva somente do homem, como o resto dos servos, mas a essência do homem é a carência que ele deseja de receber prazer, ou seja que ele sente completa plenitude no prazer.
A vontade de receber existe em todos os animais, mas somente ao homem foi dada a habilidade de sentir o outro. Isto é, ele consegue compartilhar com seu amigo e simpatizar com seu amigo, ou seja derivar prazer do prazer do seu amigo, bem como sofrer quando o seu amigo sofre.
Acontece que aoo homem foi dado um lugar adicional para receber prazer — fora do seu próprio corpo. Os animais são impressionados somente por si mesmos e não pelos outros, mas ao falante foi dada a habilidade de sentir o outro, também (com a excepção de certos animais a quem foi dada esta sensação pela natureza, mas o sentem especificamente para com a mesma espécie).
Em acréscimo ao falante, a uma pessoa de Israel foi dado um poder — a sensação da Divindade. É neste respeito que foi dito, “Vós sois chamados homem.” Esse é um poder adicional do falante, ou seja que ele se consegue arrepender do exílio da Shechina (Divindade) e jubilar com a glória dos céus que aparece no mundo. Desta forma se sucede que a uma pessoa de Israel foi dado outro lugar para receber prazer, adicional ao falante. Este é o principal prazer pelo qual o mundo foi criado — de receber prazer da sensação da Divindade.
Todos os prazeres que existem no mundo vêm do Criador, uma vez que o Criador ilumina em todas essas coisas, mas por que são estes prazeres chamados “prazeres corpóreos”? Isso é pois uma pessoa consegue desfrutar deles sem ter de incluir o Criador neles. Isto é, até se ela não sentir a Divindade, quando ela não acredita no Criador, ela ainda consegue desfrutar de todas essas coisas.
Mas provar o sabor da Torá e Mitsvot é impossível sem assumir o fardo da fé. À medida que a luz da fé brilha para ela, a essa medida o prazer em Torá e Mitsvotcresce para ela. É por isso que chamamos ao prazer em Torá e Mitsvot “prazer espiritual.”
Um consegue sentir prazer corpóreo até quando ele não tem relação à Torá e Mitsvot, uma vez que uma pessoa não consegue viver sem vitalidade, pois toda a pessoa deve provar o sabor do prazer, uma vez que a natureza da criação é um desejo de receber prazer, pois o pensamento da criação, chamado “Seu desejo de fazer o bem às Suas criações,” imprimiu nas criaturas a necessidade de desfrutar. Quando ela não vê prazer no presente ou no futuro, ela tem de cometer o suicídio pois sua vinda para este mundo foi somente em prol de receber prazer.
E uma vez que ao homem foi dado o trabalho da escolha, de rejeitar o mau e escolher a Torá e Mitsvot — pois somente no tempo da escolha é possível nutrir boas qualidades que consigam receber o verdadeiro bem — foi dado um tempo de ocultação durante a obra. Isto é, ele não sente o prazer na Torá e Mitsvot, dado que somente durante a ocultação há escolha.
Entretanto, até que um seja recompensado com o sabor da vitalidade da espiritualidade, ele recebe toda sua vitalidade somente de coisas corpóreas, cujo prazer é limitado. Mas isto é somente uma transição até que ele chegue a provar o sabor espiritual, então ele tem de sentir somente o sabor das coisas corpóreas. Mas até nessas coisas corpóreas é possível se acostumar a si mesmo a receber prazer pelo Criador.
A vontade de receber é chamada o “corpo do homem.” É por isso que ela não atravessa quaisquer mudanças, mas em vez disso permanece num estado de sempre querer receber prazer.
Vestimenta: Qualquer coisa que atravesse mudança não é a essência do objecto, pois um objecto não atravessa qualquer mudança. Assim, todas essas coisas das quais um deriva prazer são consideradas vestes. Por exemplo, hoje ele usa esta veste e amanhã outra veste. Estas são roupas com as quais ele trabalha na cozinha e há roupas com as quais ele serve o rei.
Qualquer prazer é considerado luz e não há luz sem um Kli (vaso, que é uma coisa espiritual e qualquer coisa espiritual deve estar vestida em alguma vestimenta corpórea, mas somente através da vestimenta consegue um receber o prazer que se encontra dentro dela. Desta forma, nos foram dadas muitas vestimentas nas quais há prazeres, tais como comer, beber, trajes nobres ou simplesmente o respeito que é dado a um, ou deleite de coisas intelectuais ou da Torá e Mitsvot. Cada pessoa tem adornos diferentes e nenhuma pessoa é como a outra. Contudo, há uma coisa onde todos somos iguais — todos querem receber prazer.
Mudança de adornos: As mudanças numa pessoa — que por vezes quer desfrutar da honra e por vezes somente de cobiça e por vezes de Torá e Mitsvot — chegam por muitas razões. Por vezes é hereditário, ou seja que os antepassados haviam escolhido desfrutar de certos prazeres e isso passa de geração para geração. Este é o sentido da ancestralidade, onde boas qualidades bassam do pai de família para a família das gerações seguintes.
Também, nós atravessamos mudanças através de livros e autores — onde uma pessoa é impressionada pelo meio ambiente. Como a árvore suga daquilo que a rodeia, que é o por que dos espinhos e outras coisas más à volta da árvore serem sempre cortados, o homem, também, é a árvore do campo — sugando do seu meio ambiente. É por isso que ele é impressionado pelos autores. Isto é, ele tem bons amigos e se acostuma a si mesmo a desfrutar das coisas que os amigos dizem serem boas ou más. Ou, há o meio ambiente dos livros, ou seja aquilo que ele aprende e lê nos livros e os livros afirmam o que é uma coisa boa e o que é uma coisa má e então a pessoa segue o seu conselho.
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