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segunda-feira, 6 de junho de 2016

Sabe Hoje e Responde ao Teu Coração

junho 06, 2016


Artigo Nº 17, Tav-Shin-Mem-Hey, 1984-85

Está escrito em O Zohar, Vaerá (item 89): “Rabbi Elazar começou e disse, ‘Sabe hoje e responde ao teu coração que o Senhor, Ele é Deus.’ Ele pergunta, ‘Deveria ter dito, ‘Sabe este dia que o Senhor, Ele é Deus’ e no final, ‘E responde ao teu coração,’ uma vez que saber que o Senhor é Deus o qualifica a responder isso ao coração.’ Ele responde, ‘Mas Moisés disse, ‘Se queres insistir nisso e saber ‘que o Senhor é Deus,’ então ‘responde ao teu coração.’ Logo, não podemos saber ‘que o Senhor, ele é Deus,” senão ao responder ao coração.’ É por isso que o texto trás ‘responde ao teu coração,’ para ele saber com isto que ‘o Senhor ele é Deus.’”
Devemos interpretar isto na obra. A ordem do trabalho não é o que parece lógico, como a visão das nações do mundo — primeiro “nós escutaremos,” e então “nós faremos.” Em vez disso, primeiro “nós faremos” e então “nós escutaremos,” como disse Israel, “Nós faremos e nós escutaremos.” Nossos sábios disseram (Shabat, 88), “Quando Israel precederam fazer a escutar, uma voz saiu e lhes disse, ‘Quem contou a meus filhos este segredo, que os anjos ministradores usaram?’” Sucede-se que ao dizer, “Nós faremos e nós escutaremos,” eles se tornaram semelhantes aos anjos ministradores e não a pessoas.
Devemos entender a razão para isto: Um anjo é chamado um “mensageiro.” Há dois tipos de anjos:
1) Aqueles que não se importam com aquilo que o remetente lhes diz e não se importam com a acção em si mesma. Similarmente, aquele que dá um pacote para dar a outro não está interessado no conteúdo do pacote ou na conexão entre o remetente do objecto e o mensageiro. Mas se ele quer levar a cabo as instruções do remetente ele faz-o voluntariamente. Certamente, o mensageiro recebe alguma recompensa por esta acção e isto se chama “servir o rav [grande/professor] em prol de receber recompensa.”
2) Por vezes, se o remetente não for uma pessoa importante, sua recompensa é o previlégio de servir o rav e ele não precisa de qualquer outra recompensa, chamada “prémio.” Sucede-se que o mensageiro não tem interesse ou precisa de saber a conexão entre o remetente, que está a enviar o objecto com o receptor do objecto. Também, ele não precisa de saber o que é o objecto, ou seja o que está nesse pacote que ele recebeu do remetente para trazer a esta ou aquela pessoa.
Este é o sentido de “nós faremos,” como um mensageiro que não está interessado de todo, uma vez que queremos servir o rei, para lhe dar prazer e nosso prazer está em ter a possibilidade de o servir. Este é o sentido de ser-se um anjo, ou seja um mensageiro.
“Nós escutaremos” significa que ele já escuta e entende a questão por completo. Isto é, nessa altura ele não é considerado um anjo, um mensageiro. Em vez disso, nessa altura ele se torna o receptor do presente do mensageiro. E então não é considerado mensageiro e remetente, mas como receptor e dador, uma vez que ele sabe o que está nesse pacote pois o dador quer que ele receba o pacote e veja a importância do presente que ele lhe dá.
De acordo com o citado podemos interpretar que o sentido de “responde ao teu coração” sendo “nós faremos,” que é fé acima da razão. Posteriormente podemos ser recompensados com “o Senhor, Ele é Deus,” que é “nós escutaremos.”
Uma acção significa acção em potencial, quando ele nada tem para responder à pergunta do corpo. Ele vê que aquilo que o corpo pergunta é uma pergunta correcta, para a qual ele não tem resposta. Nessa altura há somente uma resposta: “acima da razão”. Isto é, embora o corpo conteste todas as coisas que ele quer fazer pelo Criador, ele deve dizer, “um Mitsva [boa acção] induz um Mitsva.”
E uma vez que ele tem um Mitsva, que sempre mantém, o Mitsva da circuncisão, um Mitsva que o corpo não consegue resistir, se ele conseguir estar feliz com uma coisa, até se mantiver o mandamento do Criador, se ele pensa em manter este Mitsva, sobre o qual o corpo não tem opinião, com isso ele consegue despertar novamente sua obra e trabalhar diligentemente uma vez mais, tal como fez antes da descida.
Porém, devemos saber que cada ascensão é uma coisa nova. Isto é, quando uma pessoa ascende, ela não regressa ao estado anterior. Em vez disso, é sempre um novo discernimento, como diz o, “Um dia não é como o outro; e um momento não é como o outro; e um não consegue corrigir aquilo que seu amigo vai corrigir.”
Com isso podemos interpretar aquilo que nossos sábios disseram (Minchot 43), “Quando David entrou no balneário e se viu de pé nu, ele disse, ‘Ai de mim pois me encontro nu, sem Mitsvot[boas acções/correcções].’ Quando ele recordou o Mitsva da circuncisão na sua carne, sua mente foi apaziguada. Quando ele saiu disse um salmo sobre isso, como foi dito, ‘Para o músico chefe no oitavo,’ a respeito da circunsão, que foi dada no oitavo.”
Devemos interpretar que um balneário é quando uma pessoa vem para se purificar a si mesma. Um estado de pureza é chamado “balneário.” Nessa altura, quando ela olha para si mesma, para quanta Torá e Mitsvot ela tem e das quais ela possa dizer que fez pelo Criador, ela se vê a si mesma nua. Isto diz respeito ao passado. Posteriormente ela olha para o presente e vê que agora, também, ela não quer fazer coisa alguma em prol de doar. Este é o sentido das palavras, “Ai de mim pois me encontro nu, sem Mitsvot.”
“Quando ele se lembrou do Mitsva da circuncisão na sua carne, sua mente foi apaziguada,” uma vez que devido ao mandamento da circuncisão ele não tinha pensamentos estranhos pois a visão da criança não participou durante a circuncisão. Agora, sobre a base da circuncisão, ele começa a construir a ordem do seu trabalho, ou seja que ele será também, acima da razão.
“Quando ele saiu ele disse um salmo sobre isso.” Isto é, assim que ele saiu de seu estado, ou seja durante a ascensão, considerada sair do balneário, quando ele foi purificado, “Ele disse um salmo sobre isso,” uma vez que construiu a estrutura inteira daí para a frente sobre a base de acima da razão, uma vez que o primeiro Mitsva que ele teve foi acima da sua razão.
É por isso que devemos interpretar que ele “se viu de pé nu” ou seja que ele não tinha desejo de fazer Mitsvot. Logo, ele não tinha conexão com Kedusha [santidade], uma vez que o corpo resistia a qualquer coisa de Kedusha. Mas “ele lembrou o Mitsva da circuncisão na sua carne,” ao qual o corpo não consegue resistir. Até aqueles que se circuncidaram, embora tivessem escolha enquanto se circuncidaram, nessa altura estavam em ascensão, não se circuncidariam. Posteriormente, durante a descida, eles já não tinham escolha a respeito da circuncisão.
Mas as mulheres, que não precisam de circuncidar seus corpos, com o que podem elas superar? Isso é possível por causa da Arvut [garantia mútua], que “Israel são responsáveis uns pelos outros.” EsseMitsva foi literalmente cravado na pele dele, ou seja no seu corpo e não num Mitsva prático, que é da externalidade do seu corpo. “Sua mente foi apaziguada,” ou seja que em tal estado de descida ele ainda está conectado aos mandamentos do Criador.
Isto lhe pode dar espaço para construir sua estrutura de Kedusha e dizer para seu corpo, “Tu não me trazes ao desespero, uma vez que vês que estás desconexo da inteira questão da Torá e Mitzvot e não tens desejo, então por que ainda sonhas que é possível que o Criador te aproxime mais que aos outros? Vês que és pior que os outros, então de onde recebes esta insolência de que Ele te deve aproximar mais, para caminhar no caminho da verdade, que é doar e não receber coisa alguma, quando vês que teu corpo não concorda sequer em se envolver em Torá e Mitsvot LoLishma [não pelo Seu bem]?”

Para isto chega a resposta que o Criador deliberadamente deixou um Mitsva no teu corpo, para que sejas capaz de ver que há ainda alguma coisa que te conecta ao Criador, ou seja o Mitsva da circuncisão, que não consegues cancelar. Este é o sentido de dizer, “O exilado não será exilado Dele.” Em vez disso, todos se aproximarão do Criador. Foi por isso que sua mente foi apaziguada com isto, pois ele começou a construir toda a sua razão sobre a circuncisão na sua carne. Esta é a circuncisão que foi dada no oitavo, uma vez que Biná é chamada “oitavo,” que sãoChassadim cobertas, ou seja acima da razão
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