Menu
  • Início
  • O Que é Cabala?
    • Cabala Para o Principiante
      • Introdução à Cabala
      • A Palavra "Kabbalah"
      • Ciência e Cabala
      • História
      • Evolução
      • A Árvore da Vida
      • Quem o Dirige?
      • Quem Pode Estudar Cabala?
    • Perguntas Frequentes
      • FAQs sobre Cabala
      • 10 Mitos sobre Cabala
      • Pergunte ao Cabalista
      • Percepção da Realidade
      • Cabala Revelada Curtas
      • Cabala Explicada Simplesmente
      • 60 Segundos de Cabala
      • 20 Ideias
    • Entrevistas
      • Conversas
      • Induzindo Consciência
      • Nos Mídia
    • Animações
    • Filmes
  • Livros
    • Livros de Cabala
    • Para Que Serve o Livro na Cabala?
    • Livros para o Iniciante
    • Livraria Oficial
  • O Estudo
    • A Aula Matinal
    • Os Livros
      • Interpretação Cabalística
      • O Livro "Shamati"
      • O Zohar
        • Entre no Zohar
        • Decifrando o Zohar
        • Introdução ao Livro do Zohar
        • Desbloqueando o Zohar (Livro)
        • Faça-se Luz
      • A Bíblia
        • Segredos do Livro Eterno (Excertos)
        • Divulgando Uma Porção (Livro)
        • Porção Semanal com Shmuel Vilojni
        • Comentário ao Livro dos Salmos
          • Salmo 61
          • Salmo 63
          • Salmo 84
          • Salmo 139
    • O Grupo
    • O Professor
      • Dr. Michael Laitman PhD
      • Rabash: O Último Grande Cabalista
      • Rabash: Experiências em Tiberíades
      • Sempre Comigo
    • Biblioteca de Cabala
    • APPS Para o Estudante
      • Android
      • iOS
    • Excertos da Aula Matinal
      • Momentos de Cabala
        • Série 1
      • 5 Minutos de Luz
      • Desbloqueando o Zohar (Vídeos)
      • Gotas de Luz
  • Música
    • Melodias dos Mundos Superiores
    • Descarregue Música MP3
    • Outros Autores
    • Mais Sobre Música
      • Nigun Cabalístico Explicado
      • Melodias - Curso Global
  • Curso Virtual
  • O Instituto Arvut
  • Contactos
  • Donativos
  • Acerca de

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Carta Nº 43

junho 02, 2016

10 de Dezembro, 1958, Jaffa-Tel-Aviv


Para meus amigos em Gateshead, que vivam muito,
Envio-vos minhas saudações de Chanucá: Possamos nós sentir a luz de Chanucá nos nossos corações, pela qual nossos olhos se vão abrir e nossos corações jubilarão.
Vou escrever sobre o que disse a respeito de Chanucá: É sabido que as velas não podem arder até que três condições sejam encontradas 1) a vela, que é o vaso sobre o qual o óleo é colocado; 2) o óleo; 3) o pavio (uma corda entrelaçada (numa vela ou candeeiro a óleo) que atrai o combustível até à chama). Quando essas três forem reunidas podemos desfrutar da sua luz.
Devemos interpretar os três discernimentos citados na obra e na ética. O Kli (vaso) onde o óleo e o pavio são colocados é o corpo, chamado “uma vela.”
No trabalho em Torá e Mitsvot, um sente contrastes na Sua providência, a respeito de coisas que não lhe são reveladas, nomeadamente que a orientação do mundo é em benevolência. De acordo com a visão dohomem, o Criador devia ter guiado o mundo diferentemente, ou seja que Sua bondade fosse revelada a todos. Assim, isso contradiz a razão do homem. Isto é chamado um Petillá (pavio), da palavraPetaltol (enrolado) e da palavra Pesulá (defeituoso), uma vez que é defeituoso pensar tais pensamentos.
A clareza e despertar que trazem um a desejar Torá e a trabalho e a sentir a doçura e agradabilidade em Torá e no trabalho, são chamadas “óleo”.
Se um deles está em falta, é impossível desfrutar da sua luz. Similarmente, quando o corpo consiste de trabalho e clareza, um é recompensado com alcançar a luz do Criador, que emerge especificamente através dos dois. E tal como não há nada para iluminar assim que o óleo e pavio se apagam e fica escuro, assim que o trabalho e clareza terminam ele não tem luz e se torna escuro para ele uma vez mais.
Se ele deseja obter mais luz, ele deve tentar achar mais trabalho, chamado “pavio” e mais clareza, chamada “óleo,” uma vez que a luz nada tem através do qual se infiltrar e segurar. A razão para isto é que há uma regra: “A recompensa é de acordo com o esforço.”
A clareza, chamada “óleo,” vem principalmente através da fé, que é a prevalência de um sobre a inclinação do mal que o trás a esforços e contradições ao intelecto externo. Isto é chamado “testes” na obra do Criador.
Depois de prevalecer sobre isso, ele é recompensado com receber a luz do Criador que ilumina a alma do homem e então não há mais espaço para contradições. Isto é chamado a “luz de Chanucá.” Isto é, ele é recompensado com providência aberta, que Sua orientação é benevolente para Suas criações.
Com isso podemos interpretar aquilo que nossos sábios disseram sobre a vela de Chanucá, “É ordenado desde o por-do-sol até que todos os pés tenham desaparecido do mercado” (Shabat, 21). Com isto implicaram eles a supracitada conduta.
O “sol” refere-se à luz brilhante. Regel (pé) vem da palavra Meraglim (espiões), quando ele espia Sua orientação. Foi escrito sobre os espiões, “Vejam como é a terra … é ela boa ou má?” Isto refere-se a testar se a orientação superior no mundo é benevolente.
“Mercado” implica o domínio público. Isto assim é pois especificamente no domínio público há espiões. Mas quando uma pessoa é recompensada com a entrada para a autoridade singular, ou seja que não há outra força no mundo senão o Criador, pois “somente Ele faz e fará todas as acções,” então não há mais espaço para espiões.
Foi por isso que eles insinuaram que devemos atrair a luz de Chanucá para que ela ilumine a providência aberta como benevolente, “desde o por-do-sol até que todos os pés tenham desaparecido do mercado,” ou seja desde o tempo em que ainda havia escuridão até que todos os espiões desapareçam do domínio público, quando não há mais espaço para espiões e todos eles tenham desaparecido do mundo.
Deste modo devemos interpretar o que dizemos na canção, “Poderosa Rocha da Minha Salvação”: “Gregos se reuniram à minha volta ... e quebraram as muralhas de minhas torres e corromperam todos os óleos.”Homat (muralhas de) tem as letras de Hotam (selo) e Tehum (área/zona). “Minhas torres” é a torre cheia de boa abundância (Midrash Rába, Capítulo 8). A “muralha” diz respeito a impedir estrangeiros de entrarem na cidade e roubar o seu bem.
É semelhante aqui — em prol de evitar a entrada de pensamentos estranhos e desejos não convidados, devemos fazer uma muralha pela qual nos guardamos dos externos. Esta muralha é chamada “fé,” pois somente pela fé pode um ser salvo de tudo o citado. Isto é chamado “zona,” pois até então os externos se podem aproximar, mas quando vêem que a pessoa não saiu fora da muralha eles regressam ao seu lugar.
Isto assim é pois a fé é especificamente acima da razão e a dominação do Sitra Achra é especificamente dentro da razão da mente externa. Assim, ele não tem conexão ou contacto com a pessoa.
A Klipa da Grécia foi para que o povo de Israel desfrutasse especificamente através do intelecto externo, que é a maldita filosofia. Isto contradiz a fé, que é chamada uma “muralha.” À medida que eles tiveram sucesso em admitir a filosofia em Israel, a essa medida é considerado que eles romperam a muralha.
Este é o sentido de “quebraram as muralhas de minhas torres,” nomeadamente a muralha ao redor da torre cheia de boa abundância, pela qual somos recompensados com providência aberta, que o Criador conduz o mundo benevolentemente.
Através do supracitado rompimento eles “corromperam todos os óleos,” ou seja que lhes fora negada toda a vitalidade e clareza que lhes foi concedida através da fé, pois Tuma’a (impureza) vem de Timtum (toliçe) e Situm (bloquear). Finalmente, um milagre aconteceu e o Criador os ajudou e eles foram recompensados com a luz revelada uma vez mais, chamada “luz da face.”
E a respeito daquilo que meu amigo pergunta, estas são suas palavras a respeito do Shofar (chifre festivo soprado em festivais especiais): O Criador ascende da qualidade de julgamento para a qualidade de misericórdia. Em vários lugares é implicito que a indicação é para a qualidade de julgamento, tais como “No tempo de ostracizar, soprai o Shofar,” etc.
A interpretação de Yaarot Hadvash (As Colmeias—título de um livro), que tal como o Shofardesperta julgamento, quando uma pessoa se sentencia a si mesma a uma escala de pecado, isso significa que ela diz ao Criador que deseja receber sua punição desde que ela se livre do pecado e seja purificada. Com isso o corpo do homem evoca misericórdia. Certamente, não devemos duvidar  we must not doubt the words of the Yaarot Hadvash.
Ver em O Zohar, Emor (Dizei, p 99): “No dia do julgamento, Israel precisa de um Shofar e não de um trompete (outro tipo de trombeta) pois um trompete insinua, onde quer que esteja (ou seja a qualidade de julgamento e veja lá no Sulam [comentário da Escada]) e não precisamos de despertar julgamento.” Significa isto que o Shofar é a qualidade de misericórdia.
Devemos interpretar que ele trás a questão de ostracização pois o sopro do Shofar é devido ao facto de que quando ostracizando, o ostracizado está sob o poder da qualidade de julgamento. Em prol de prevenir a qualidade de julgamento que o governe, ele deve despertar misericórdia sobre ele, que é semelhante a associar a qualidade de julgamento com misericórdia e com um Shofar, que tem o poder de evocar a misericórdia.
É semelhante com o versículo, “Soprai o Shofar em Sião,” que é alertar o povo para se arrepender. Uma vez que vemos que há a qualidade de julgamento, devemos soprar o Shofar para despertar a qualidade de misericórdia, pois o Shofar pode evocar misericórdia e dar força ao povo para se arrepender.
É como uma pessoa que se encontra sobre uma montanha e observa. Ela vê de longe que um exército vem para combater com as pessoas da cidade e roubar seu tesouro, então ela sopra o Shofar para que o povo se reuna e saia para lutar e salve a cidade. Sucede-se que o Shofar é a qualidade de julgamento, como implicado nas palavras do sagrado Zohar.
E a respeito da segunda questão que me escreveste, a respeito do amor pelo Criador, estas são tuas palavras: “A respeito do amor pelo Criador, é como qualquer um que ame seu amigo — ele quer se apegar a ele (ser como ele). Similarmente, com amor pelo Criador deve haver um desejo de estar com o Criador e sentir o prazer de Sua proximidade até que ele não O deseje abandonar.
“RASHAR Hirsh interpreta que o amor pelo Criador é o desejo no coração de dar presentes, de persuadir o nosso fazedor. Tal com qualquer amor de pessoas, o inferior deseja dar ao amado. Similarmente, o amor do Criador é chamado um desejo fundo no coração de dar e trazer contentamento ao seu fazedor,” até então suas palavras.
Adicionaria a isto que ambas são verdadeiras, mas devemos distinguir entre elas em termos de tempo, pois devemos sempre distinguir entre a realidade e a persistência da realidade. Afinal, nós vemos que quando um bebé nasce, vemos uma realidade completa — que o bebé está vivo e nada falta nele.
Ao mesmo tempo, se o recém-nascido não recebe a nutrição necessária, essa realidade é certa de ser cancelada, pois sem nutrição o bebé morrerá. Assim, em prol da realidade persistir, precisamos de nutrições pelas quais o recém-nascido crescerá. Também, se ele receber nutrição excessiva ou insuficiente ele será muito fraco.
Similarmente, o amor pelo Criador requer ambas estas coisas:
A primeira é o propósito, considerado “realidade,” que é o amor, a unificação e Dvekut(adesão) quando um quer ser anulado perante Ele e não tem outra preocupação na vida senão concentrar sua mente e coração somente Nele dia e noite. Ele não tem maior tormento no mundo que o sofrimento de estar separado desta conexão, como está escrito, “Se um homem dá sua fortuna inteira por amor ele será desprezado.”
A segunda é a persistência da realidade, para que o amor não seja cancelado, bem como para que o amor cresça e prolifere. Isto requer nutrição, ou seja fornecer alimentos, que são chamados Mitsvot(mandamentos) e boas acções. À medida que um se envolve em boas acções, o amor entre ele e seu fazedor cresce. Nessa altura o Criador, também, dá presentes, como os amantes fazem. Os presentes do Criador são chamados “a revelação dos segredos da Torá,” chamados Maase Merkavá e Maase Beresheet.
Sucede-se que ambas interpretações são verdadeiras. Subsequentemente, um é recompensado com um alto grau, chamado “amor incondicional.”
O Criador nos ajudará a alcançar o amor pelo Criador.

Do teu amigo que te deseja tudo de bom na corporalidade e espiritualidade.
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no Facebook
Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial
A Sabedoria da Kabbalah ("recepção" em hebraico) nos ensina a receber e compreender como percebemos a realidade ao nosso redor. Para entendermos quem somos, primeiro precisamos entender como percebemos o mundo que nos rodeia.
Clique aqui para saber mais




Alguns dos vídeos nesta página usam Legenda CC do YouTube, ative conforme a imagem acima
Instituto Arvut


Kabbalah La'am Music · Baal HaSulam Melodies

  • Página Oficial Bnei Baruch - Instituto de Pesquisa e Educação de Cabala
  • Instituto Arvut - Bnei Baruch Brasil
  • Página Oficial Dr. Michael Laitman
  • Academia de Cabala Bnei Baruch (Brasil)
  • Academia de Cabala Bnei Baruch Europa
  • KAB.TV - Aula Matinal e Outros
  • Kabbalah Media - O Arquivo
  • Sviva Tova - O Bom Meio Ambiente
  • Livraria Oficial Bnei Baruch

Copyright © Bnei Baruch Cabala Autêntica | Powered by Blogger
Design by Flythemes | Blogger Theme by NewBloggerThemes.com