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sábado, 18 de junho de 2016

O Sentido do Ramo e da Raiz

junho 18, 2016


Artigo Nº 2, Tav-Shin-Mem-Hey, 1984-85

O sentido do ramo e da raiz. A terra de Israel é um ramo da Sefira Malchut. Malchut é chamada o Kli [vaso] que foi emanado pelo Emanador para se tornar um Kli para a recepção da abundância que o Emanador quis doar sobre Suas criações. Esse Kli é chamado Malchut.
A ordem foi que primeiro havia o vaso de recepção em prol de receber e então houve uma correcção que era proibido receber nesse Kli, a menos que possamos direccionar em prol de doar e então a abundância é atraída para esse Kli. Essa correcção foi feita para que quando a abundância chegue às criaturas, não haja qualquer deficiência nelas, chamada "pão da vergonha.”
Em vez disso, elas sejam capazes de receber a abundância ilimitadamente pois não haverá vergonah nelas aquando da recepção da abundância. Em vez disso, elas direccionarão todo o deleite e prazer que recebem somente para o benefício do Criador. Então elas vão derivar continuamente abundância pois não serão capazes de dizer que deram ao Criador o suficiente e não precisarão de doar sobre Ele mais. Desta forma, eles terão sempre uma razão para derivar abundância.
Isto assim não é se eles receberem a abundância para si mesmos, ou seja por causa do amor próprio. Nessa altura eles devem ser limitados por causa da vergonha. Terão de dizer que o deleite e prazer que Ele nos deu é suficiente. Por causa disso houve a correcção chamada restrição de modo a não receber luz no Kli de Malchut a menos que possamos receber em prol de doar.
Da raiz de Malchut se propaga para baixo para o ramo corpóreo a Eretz [terra] que é um ramo de Malchut do alto. Essa terra é chamada a Terra Santa. Por esta razão, aqui na Terra Santa há correcções especiais, ou seja Mitsvot [mandamentos] que são dependentes da terra, tais como donativos e dizimo. Isto assim não é com o resto das terras.
E também há uma raiz especial para a Jordânia, uma raiz especial para a Síria, uma raiz especial para a Babilónia e uma raiz especial para o resto das terras (Ver Talmud Eser Sefirot, Parte 16, p 1930). Por esta razão, em respeito ao ramo e à raiz, o lugar do Templo foi precisamente na Terra Santa, que é a terra de Israel. Isto assim foi após ela ser santificada.
Mas antes do povo de Israel ter entrado nesta terra, houve um lugar de sete nações, que correspondem às sete sagradas Sefirot. Elas eram opostas à santidade, derivando de Malchut,onde não há correcção da Masach [tela] que é a intenção de doar. Por esta razão, primeiro as nações do mundo chegaram lá, pois assim era a ordem na espiritualidade: 1) a chegada da vontade de receber veio, 2) a correcção de a tornar em prol de doar. Por esta razão para a Terra Santa: 1) As nações do mundo tinham de chegar primeiro, pois elas pertencem a Malchutantes que ela fosse corrigida com uma Masach para que tudo fosse em prol de doar. 2) Posteriormente, Israel chegará e as conquistará.
Sucede-se que a Terra Santa deriva de Malchut e a vontade de receber numa pessoa também deriva de Malchut. Por esta razão houveram 1) as nações do mundo na terra primeiro, 2) então o povo de Israel chegou.
É semelhante no coração do homem: 1) Primeiro chega a inclinação do homem; 2) então chega a boa inclinação. Tudo deriva das raizes superiores.
Contudo, há uma diferença entre o coração do homem, que deriva de Malchut e a terra de Israel, que deriva de Malchut, uma vez que devemos discernir entre interioridade e exterioridade. Na exterioridade, deve haver um lugar do ramo que corresponde à raiz. Mas na interioridade, não é necessariamente o lugar do ramo que corresponde a ele.
Na terra de Israel, que aponta para o coração de uma pessoa, que deriva da raiz de Malchut, uma pessoa não precisa de estar especificamente na terra de Israel para lhe ser concedido o reino dos céus, chamado “terra de Israel.” Internamente, uma pessoa pode ser recompensada com a unção da Shechina [divindade] e com as maiores realizações no estrangeiro também, tal como todos os nossos grandes sábios que estavam no estrangeiro.
Também, pessoas que vivem na terra de Israel podem ser os piores criminosos. A terra de Israel, chamada “Terra Santa,” não os obriga de maneira alguma a manter Torá e Mitzvot, uma vez que o que diz respeito à interioridade, a exterioridade não os obriga de todo, pois a interioridade é o trabalho no coração e está completamente desconexa da exterioridade.
Contudo, ao mesmo tempo há a questão da exterioridade. Isto é, há uma regra que é proibido dizer Kadish a menos que dez homens estejam presentes. E não verificamos se estes dez homens têm temor completo, mas em vez disso quando dez homens simples se juntam eles podem dizer Kadish e “Abençoar” e ler na Torá, etc. Porém, se há nove sábios justos, eles estão proibidos de dizer Kadish e “Abençoar” pois a lei revelada é de acordo com a exterioridade e não de acordo com a qualidade da interioridade.
65) Assim, podíamos questionar, “Por quê, então, é proibido discordar com os primeiros na Torá revelada?” Isso é pois, no que diz respeito à parte prática das Mitsvot [mandamentos], é ao contrário: os primeiros eram mais completos neles que os últimos. Isto assim é pois a acção deriva dos sagrados Kelim [vasos] das Sefirot (chamadas ‘exterioridade’ pois Kelim são chamados ‘exterioridade’ em respeito às luzes e as luzes são chamadas ‘interioridade’). E os segredos da Torá e os Taamim (sabores) do Mitsva [mandamento] derivam das Luzes nasSefirot. Já deveis saber que há uma relação inversa entre as Luzes e vasos.”
Sucede-se que em respeito à revelada, ou seja à parte prática, isso pertence à exterioridade. Desta forma, em respeito à parte prática, há coisas que podem ser feitas somente na terra de Israel, tal como a proibição de construir o Templo no estrangeiro.
Mas na interioridade, que diz respeito ao coração do home, isso não tem de ser especificamente na terra de Israel, embora o ramo de Malchut seja especificamente na terra de Israel. Todavia, há unificações que se um quiser fazer uma unificação no exterior, também, eles têm de fazer essa unificação especificamente na terra externa.
É como descobrimos que há uma unificação de ASHAN, que é um acrónimo de Olam, Shaná,Nefesh [mundo, ano, alma respectivamente], ou seja que essa unificação deve ser especificamente de acordo com estas três condições que são: Olam [mundo] — especificamente o lugar do Santo dos Santos; Shaná — em respeito ao tempo, deve ser especificamente em Yom Kipur [Dia da Expiação], que é considerado Shaná [ano]; Nefesh [alma]—em respeito a Nefesh, deve ser especificamente através do alto sacerdote.
Desta forma, em respeito à interioridade, quando falamos do coração do homem, quando ele começa a servir o Criador, ou seja a obra de sair do amor próprio, que é chamado a “terra dos povos” e a instar o povo de Israel em vez deles, ou seja que sua intenção seja somente o amor pelo Criador, então há a questão do dia e noite.
“Dia” significa que ele tem ânimos elevados sem qualquer necessidade de correcções, tais como quando o sol nasce e uma pessoa não precisa de fazer qualquer correcção para fazer o sol nascer. Contudo, um precisa de ser cuidadoso para não colocar interferências de modo a que o sol não seja capaz de brilhar onde ele deve brilhar, tal como não entrar numa casa sem janelas, pois isto interrompe o brilho do sol.
Inversamente, “noite” é o tempo em que uma pessoa deve fazer correcções para que ele ilumine para ela. Por exemplo, na corporalidade, a noite é o tempo em que está escuro na casa. Através de correcções, ou seja ao colocar uma vela ou uma lâmpada lá, há luz. Sem correcções, até se um não colocar quaisquer interferências, ainda assim, sem esforço, que é chamado correcções, nada brilhará para ela. Em vez disso, onde quer que ela olhe é como se olhasse através de óculos escuros: tudo é escuro.
Este é um tempo em que um deve reflectir sobre o seu estado actual, quão afastado está ele da espiritualidade e imerso em amor próprio e que ele não tem chance de sair da sua situação sozinho. Nessa altura ele deve ver sua situação real — como pela natureza uma pessoa não consegue fazer coisa alguma. Em vez disso, como disseram nossos sábios, “Não fosse a ajuda do Criador, ele não a superaria.”
Porém, devemos saber que o Criador criou a noite e certamente Ele a criou para um propósito, que é o de fazer o bem às Suas criações. Desta forma, cada um questiona: Por que criou Ele as trevas que são à noite? Afinal, de acordo com o propósito da criação, Ele devia ter criado somente o dia e não a noite. O versículo diz, “E houve tarde e houve manhã, um dia.” Isto é, especificamente através de ambos, que são a noite e o dia, vem um dia.
Contudo, a noite foi criada deliberadamente para não iluminar sem correcções, em prol de realizar as correcções que a noite revela a uma pessoa. Isto assim é pois os Kelim são baseados na sensação de trevas. Estas são necessárias para que eles tenham uma necessidade que o Criador os ajude. Inversamente, não há necessidade da salvação do Criador. Isto é, nessa altura não há necessidade da Torá, que é considerada “a luz nela o reforma.”
Para isto vêm as correcções chamadas “Torá e Mitsvot.” Torá é o que nos é revelado na parte que é chamada revelada, que são regras e histórias dos pais, etc. Tudo isto é chamado Torá. Esta parte é chamada a Torá revelada e a Torá nos ensina a realizar Mitsvot e como os fazermos. Ela também nos conta histórias dos pais.
Contudo, devemos saber que há uma parte escondida na Torá, ou seja que a Torá está escondida de nós. Devemos saber que a inteira Torá são os nomes do Criador, ou seja a revelação da Divindade, chamada os “segredos da Torá,” que uma pessoa começa a alcançar especificamente após ela ter sido recompensada com Torá Lishma [pelo Seu bem].
Nas palavras de Rabbi Meir (Avot, Capítulo 6), “Rabbi Meir diz, ‘Qualquer um que se envolva em ToráLishma é recompensado com muitas coisas, os segredos da Torá lhe são revelados e ele se torna como uma nascente sempre fluindo.’” Acontece que a parte revelada na Torá nos deve trazer, pelo seu mérito, a Lishma, ou seja a termos a habilidade de direccionar toda a palavra pensada e acção para serem em prol de doar.
Posteriormente, assim que ele tenha sido recompensado com Lishma, começa o envolvimento na Torá oculta e nos sabores das Mitsvot. Ao fazê-los, ele propaga a abundância superior para baixo. E já falámos sobre os 613 Mitsvot serem chamados “613 conselhos,” bem como “613 depósitos.”
Está escrito na “Introdução ao Livro do Zohar,” “O Zohar chama às Mitsvot na Torá pelo nome “depósitos.” Contudo, elas também são chamadas “613 conselhos.” A diferença entre eles é que em tudo há face e dorso. A preparação para alguma coisa é chamada o “dorso” e a realização dessa coisa é chamada a “face.” Em respeito ao dorso dos Mitsvot, que são chamados então “depósitos,” Rabbi Shimon explica os quatorze supracitados depósitos.

Nós vemos do citado que a parte escondida é chamada “dorso” e um é recompensado com a face depois dele ter sido recompensado com alcançar Lishma.
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