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sexta-feira, 8 de julho de 2016

Carta Nº 16

julho 08, 2016


21 de Dezembro, 1955

 Que uma folha conduzida cure e os deixe dizer que eu estou na delegação de seu Fazedor, voando entre os folhetos, O Grande Tamarisco, a quem o Superior assiste, nosso glorificado professor, Rav...
Eu recebi tua carta e que o Criador ilumine que nosso caminho é o caminho certo e prolonguemos nossa memória para o dia do memorial. Então nos será concedida a luz da memória, que é boa para purificar o ar corpóreo e respiraremos o ar da santidade, que é a verdadeira e eterna vida.
Gostaria de acrescentar a aquilo que escreveste como se segue, “Estou certo que se tivesse conhecido o maior agnóstico, etc.
Sabemos que há um costume, aplicado por todo o mundo, que não é bom que um profissional altamente qualificado estar entre trabalhadores pouco aptos e aprender de suas acções. Por exemplo, quando um sapateiro está entre sapateiros pouco aptos, eles o deixarão entender que não é vantajoso fazer um bom sapato, mas o fazem como ele sai e que não é vantajoso fazer um bom e belo sapato.
Ou um alfaiate, se ele for habilidoso, quando está entre alfaiates desqualificados, eles o deixam entender que não é vantajoso se esforçar para fazer a roupa bonita, arrumada e ajustada ao seu dono. Assim, ele deve ter cuidado de estar em contacto com eles.
Mas quando um construtor estiver entre alfaiates, ele não consegue aprender das suas más acções pois não há conexão entre eles. Porém, dentro da mesma profissão, cada um deve se acautelar e estar em contacto somente com pessoas de puro coração.
De acordo com o citado, com qualquer pessoa que consideres servo do Criador, deves ter cuidado e ver se ela é um profissional qualificado, ou seja que deseja que seu trabalho seja limpo e puro e intencionado ao Seu Nome. No mínimo dos minimos, ela deve saber que não é boa trabalhadora e procurar conselho na sua alma pelo qual ser trabalhadora qualificada e não trabalhadora vulgar que só visa a recompensa.
Mas um bom trabalhador apto é aquele que não considera a recompensa, mas desfruta do seu trabalho. Se, por exemplo, um alfaiate qualificado sabe que a roupa serve ao seu dono em cada ponto, isso lhe dá prazer espiritual, mais que o dinheiro que ela recebe.
Portanto, com pessoas que não são da tua profissão, não é importante se estiveres entre elas, uma vez que te envolves em construir e elas se envolvem no curtume. Mas pessoas que se envolvem na Torá que não são meticulosas sobre manter a vestimenta adequada ao seu dono, elas só têm uma mente que é contra a torá, oposta da visão da Torá. E aqui sempre deveis ser cuidadoso … e manter uma boa distância dessas pessoas, como se fosse à distância de uma flecha. E isto assim não é com as pessoas vulgares.
  • Assim, uma vez que não tendes contacto com as pessoas dos Mizrahi, não precisas de ter uma guarda cuidada.
  • Mas às pessoas do Agudat Israel, precisas de manter afastadas.
  •  E com os Chassidim, precisas de uma vigilância ainda maior.
  •  E com as pessoas que eram próximas de meu pai (Baal HaSulam) precisas de manter um olho muito vigilante.

E esta é a razão: No mundo de Nekudim, Melech ha Daat, o nível de Keter, que é o primeiro Melech (rei), caiu mais baixo que todos os Melachim (reis) durante a quebra. Isto assim é pois embora quanto mais denso também é mais elevado quando tem uma Masach, é o pior quando perde a Masach. Por esta razão, ele caiu mais baixo que todos os Melachim.
E podemos interpretar estas palavras. Quando eles caminham no caminho do Criador, eles têm uma vontade de receber a dobrar: pela corporalidade e pela espiritualidade. Assim, aqueles que eram próximos de Baal HaSulam, enquanto se encostavam, tinham uma Masach e Aviut (densidade). Mas agora não se rendem e não têm interesse em ter uma Masach, seu trabalho inteiro é se tornarem “belos Judeus” ou “Rebbes” (grandes rabinos).
Portanto, isto é Aviut sem uma Masach e naturalmente eles emitem aquilo que fazem. Quanto a mim, eu não tenho confiança neles e não há ninguém que os segure. Estou a ser breve pois não desejo ter neles meus pensamentos, pois conheces a regra: “Um se encontra onde ele se pensa.”
Para entender a questão mais claramente, te darei um breve exemplo: É sabido que entre dois graus há um meio feito de ambos os discernimentos juntos.
  • Entre o inanimado e o vegetativo, há um meio chamado “corais.”
  • Entre o vegetativo e o animal, há a pedra do campo, que é um animal que está atado à terra pelo seu umbigo e se alimenta daí.
  • E entre o animal e o falante, há o macaco.

Assim, há uma pergunta: Qual é o meio entre a verdade e a falsidade? Qual é o ponto que é feito entre ambos os discernimentos juntos?
Antes de clarificar, acrescentarei outra regra: É sabido que é impossível ver um pequeno objecto e é mais fácil ver um grande objecto. Assim, quando uma pessoa comete algumas mentiras, ela não consegue ver a verdade, que ela caminha num caminho falso. Em vez disso, ela diz que caminha no caminho da verdade. Mas não há maior mentira que essa. E a razão é que ela não tem mentiras suficientes para ver seu verdadeiro estado.
Mas quando uma pessoa adquiriu muitas mentiras, a mentira cresce nela à medida que ela consiga vê-las se desejar. Portanto, agora que ela vê as mentiras, que ela caminha num falso caminho, ela vê seu verdadeiro estado. Por outras palavras, ela vê a verdade na sua alma e como se voltar para o caminho certo.
Sucede-se que este ponto, que é um ponto de verdade, que ela trilha um caminho falso, é o meio entre a verdade e a falsidade. Esta é a ponte que conecta a verdade e falsidade. Este ponto é também o fim da mentira e daqui em diante começa o caminho da verdade.
Portanto, podemos ver que para ser recompensados com Lishma (pelo Seu Nome), primeiro precisamos de preparar o maior Lo Lishma (não pelo Seu Nome) e então podemos alcançar Lishma. E similarmente, Lo Lishmaé chamada uma “mentira” e Lishma é chamada “verdade.”
Quando a mentira é pequena e as Mitzvot e boas acções são poucas, ele tem um pequeno Lo Lishma e então ele não consegue ver a verdade. Assim, nesse estado, ele diz que caminha no bom e verdadeiro caminho, ou seja trabalhando em Lishma.
Mas quando ele se envolve na Torátodo o dia e toda a noite em Lo Lishma, então pode ele ver a verdade, uma vez que pela acumulação de mentiras, sua mentira aumenta e ele vê que certamente caminha num caminho falso.
E então começa ele a corrigir suas acções, ele sente que tudo aquilo que faz é somenteLo Lishma. A partir deste ponto, um passa para o caminho da verdade, para Lishma. Somente aqui, neste ponto, a questão de “de Lo Lishma chega um a Lishma” começa. Mas antes disso, ele argumenta que trabalha em Lishma e como pode ele alterar seu estado e suas condutas?
Assim, se uma pessoa é ociosa no trabalho, ela não consegue ver a verdade, que ela está imersa na falsidade. Mas ao aumentar Torá em prol de doar contentamento sobre seu Fazedor, um consegue então ver a verdade: que ele caminha num caminho falso, chamado Lo Lishma. E este é o ponto médio entre a verdade e falsidade. Logo, devemos ser fortes e confiantes no nosso caminho, para que cada dia seja como novo para nós, pois precisamos sempre de renovar nossas fundações e então marcharemos em frente.

Teu amigo, Baruch Shalom HaLevi Ashlag
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