Menu
  • Início
  • O Que é Cabala?
    • Cabala Para o Principiante
      • Introdução à Cabala
      • A Palavra "Kabbalah"
      • Ciência e Cabala
      • História
      • Evolução
      • A Árvore da Vida
      • Quem o Dirige?
      • Quem Pode Estudar Cabala?
    • Perguntas Frequentes
      • FAQs sobre Cabala
      • 10 Mitos sobre Cabala
      • Pergunte ao Cabalista
      • Percepção da Realidade
      • Cabala Revelada Curtas
      • Cabala Explicada Simplesmente
      • 60 Segundos de Cabala
      • 20 Ideias
    • Entrevistas
      • Conversas
      • Induzindo Consciência
      • Nos Mídia
    • Animações
    • Filmes
  • Livros
    • Livros de Cabala
    • Para Que Serve o Livro na Cabala?
    • Livros para o Iniciante
    • Livraria Oficial
  • O Estudo
    • A Aula Matinal
    • Os Livros
      • Interpretação Cabalística
      • O Livro "Shamati"
      • O Zohar
        • Entre no Zohar
        • Decifrando o Zohar
        • Introdução ao Livro do Zohar
        • Desbloqueando o Zohar (Livro)
        • Faça-se Luz
      • A Bíblia
        • Segredos do Livro Eterno (Excertos)
        • Divulgando Uma Porção (Livro)
        • Porção Semanal com Shmuel Vilojni
        • Comentário ao Livro dos Salmos
          • Salmo 61
          • Salmo 63
          • Salmo 84
          • Salmo 139
    • O Grupo
    • O Professor
      • Dr. Michael Laitman PhD
      • Rabash: O Último Grande Cabalista
      • Rabash: Experiências em Tiberíades
      • Sempre Comigo
    • Biblioteca de Cabala
    • APPS Para o Estudante
      • Android
      • iOS
    • Excertos da Aula Matinal
      • Momentos de Cabala
        • Série 1
      • 5 Minutos de Luz
      • Desbloqueando o Zohar (Vídeos)
      • Gotas de Luz
  • Música
    • Melodias dos Mundos Superiores
    • Descarregue Música MP3
    • Outros Autores
    • Mais Sobre Música
      • Nigun Cabalístico Explicado
      • Melodias - Curso Global
  • Curso Virtual
  • O Instituto Arvut
  • Contactos
  • Donativos
  • Acerca de

domingo, 3 de julho de 2016

Carta Nº 33

julho 03, 2016


23 de Abril, 1957

Para o sábio Rabi, o ancião do grupo,
Recebi uma carta do seu neto … onde ele fazia várias perguntas. E uma vez que normalmente respondo em geral e não especificamente, pensei que gostaria que as perguntas fossem especificas e não em geral, o geral na realidade contém muitos mais detalhes.
Isto é, a resposta é frequentemente mais eficiente para a obra no verdadeiro caminho. E então, precisamente quando a pessoa que pergunta tem muitos detalhes, é possível para o geral iluminar em muitos detalhes, aos quais chamamos “muitos Kelim (vasos),” então responderei em geral.
É sabido que o mais importante é a alegria. Porém, precisamos de entender o sentido da alegria, como está escrito, “Esta alegria, que faz ela?” Também, por que foi o louvor da obra definido em respeito à alegria, como está escrito, “Pois tu não serviste [trabalhaste] … com alegria.”
Podemos entender o sentido da alegria das questões mundanas (como disse Baal HaSulam, que ele lhe dá as condutas deste mundo só para receber delas letras e vasos para necessidades espirituais).
Nós vemos que as pessoas trabalham todo o dia, algumas no emprego e algumas no comércio e esperam todo o dia pela hora em que podem regressar a casa, ter uma boa refeição e desfrutarem com suas famílias.
Ou, aquele que navega pelo mar e sofre das dificuldades do emprego e anseia pelo tempo em que possa regressar a casa, quando ele vê que o regresso a sua casa se aproxima, alegria começa a preencher seu coração. Nessa altura o constante anseio que ele tem de alcançar sua meta aumenta a meta. Isto é, ele sente que é vantajoso fazer todo o esforço só para ser capaz de chegar a casa e desfrutar. Inversamente, ou seja se ele não trabalhou, ele nada terá com o qual desfrutar pois a casa estaria completamente vazia e ele não seria capaz de desfrutar.
Sucede-se que há dois problemas aqui: 1) uma boa refeição, ou aquele que vem de navegar pelo oceano e trás imenso dinheiro; 2) o anseio de alcançar a meta. Podemos dizer que se pudéssemos pesar o prazer numa balança, diríamos que o prazer da refeição ou o prazer daquele que trás dinheiro do estrangeiro pesam um quilo e o anseio daquele que deseja todo o dia ir para casa e comer sua refeição pode aumentar o prazer à medida que o prazer venha a pesar cem quilos.
Também, aquele que anseia regressar ao lar com o dinheiro que ganhou no estrangeiro, o anseio aumenta o prazer incomensuravelmente e o prazer cresce somente de acordo com a medida do anseio.
Por sua vez, a medida do anseio cresce de acordo com a medida do trabalho. Isto é, aquele que trabalha duro e labuta, à medida que ele sofre, a própria dor lhe trás a medida do anseio de se livrar do sofrimento e alcançar seu destino. E toda a vitalidade que ele tem enquanto sofre é somente do futuro e ele sente que em breve será capaz de regressar a casa.
Acontece que se uma pessoa tem uma boa refeição ou imenso dinheiro mas não trabalhou por eles, ela pode provar somente o primeiro nível de prazer, ou seja a medida de um quilo. Mas aquele que trabalhou e anseia receber prazer do segundo nível e será capaz de aumentar o prazer cem ou mil vezes.
Podemos questionar, “E qual é a verdade,” ou seja se há prazer na refeição e no dinheiro. Se ele anseia, que diferença faz se a refeição e o dinheiro são objectos e como o trabalho e anseio podem acrescentar ao prazer?
Mas como acima dissemos, posses corpóreas e posses espirituais têm uma natureza. Qualquer prazer, seja corpóreo ou espiritual, é chamado “luz.” E nós temos uma regra sobre as luzes, que é que não temos realização. Isto é, é impossível determinar sua forma final senão através dos Kelim. Significa isto que nós determinamos a forma das luzes de acordo com a qualidade dos Kelim.
E a respeito dos Kelim (vasos), é sabido que isso é considerado anseio por alguma coisa. Sucede-se que os Kelim aumentam a luz. Significa isto que não é a luz que deve ser grande, mas osKelim que devem ser maiores. Somente se um tiver muitos Kelim, ou seja um forte desejo, sente ele maior prazer na luz.
Desta forma, até na corporalidade, a refeição e o dinheiro não determinam a medida do prazer, mas em vez disso o trabalho e o anseio determinam a medida do prazer.
Com isso vamos entender o sentido da alegria. É costume que aquele que começa com a obra do Criador lhe são enviados pensamentos estranhos a meio da Torá e da oração. Isto atormenta a pessoa. Mas os tormentos são somente à medida que ela deseja se livrar deles e os expulsar.
E como expulsa um estes pensamentos? Somente através de alegria. Isto é, ele deve estar confiante que eventualmente vai alcançar a desejada meta, que é doar contentamento sobre seu fazedor e servir ao Rei.
Também, ele deve fazer descrições, ou seja imaginar quão bom e quão agradável é estar na sombra do Rei e vislumbrar a agradabilidade do Senhor e visitar Seu palácio.” Está escrito que o Criador desfruta com os justos, e eu, também, certamente alcançarei esse grau.
Subsequentemente, um deve olhar para os pensamentos estranhos, que lhe causam esta perda de não ser capaz de estar entre os habitantes do palácio do Rei e então pode ele examinar o escrutínio de dar boa recompensa aos justos e vingar os ímpios, ou seja o valor da luz e das trevas.
Sucede-se que à medida que ele sofre dos pensamentos estranhos, assim deleita ele de ter bons pensamentos. E se há um tempo em que ele não tem pensamentos estranhos então está ele feliz. E no tempo de humildade ele deve receber vitalidade e alegria do futuro, ou seja que eventualmente o Criador terá misericórdia dele e o aproximará.
Ocorre que através dos pensamentos estranhos ele aumenta a refeição, ou seja o tempo em que ele terá bons pensamentos e pode louvar e agradecer ao Criador por agora o aproximar Dele.
Portanto, os pensamentos estranhos são principalmente em prol de lhe trazer alegria — que ele anseie pelo tempo em que possa servir o Rei sem defeitos. Isto eleva os pensamentos estranhos — apresentados nos livros — onde uma pessoa deve corrigir os pensamentos estranhos se eles vierem até ela no meio da obra.
Que o Criador nos ajude a sermos recompensados com servir o Criador com alegria e um bom coração,

Teu amigo
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no Facebook
Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial
A Sabedoria da Kabbalah ("recepção" em hebraico) nos ensina a receber e compreender como percebemos a realidade ao nosso redor. Para entendermos quem somos, primeiro precisamos entender como percebemos o mundo que nos rodeia.
Clique aqui para saber mais






Alguns dos vídeos nesta página usam Legenda CC do YouTube, ative conforme a imagem acima


Kabbalah La'am Music · Baal HaSulam Melodies

  • Página Oficial Bnei Baruch - Instituto de Pesquisa e Educação de Cabala
  • Instituto Arvut - Bnei Baruch Brasil
  • Página Oficial Dr. Michael Laitman
  • Academia de Cabala Bnei Baruch (Brasil)
  • Academia de Cabala Bnei Baruch Europa
  • KAB.TV - Aula Matinal e Outros
  • Kabbalah Media - O Arquivo
  • Sviva Tova - O Bom Meio Ambiente
  • Livraria Oficial Bnei Baruch

Copyright © 2025 Bnei Baruch Cabala Autêntica | Powered by Blogger
Design by Flythemes | Blogger Theme by NewBloggerThemes.com