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sexta-feira, 1 de julho de 2016

O Senhor Escolheu Jacó para Si Mesmo

julho 01, 2016

Artigo Nº 16, Tav-Shin-Mem-Vav, 1985-86

Em O Zohar, Terumá (item 1), Rabi Chiya interpretou o versículo, “O Senhor escolheu Jacó para Si Mesmo.” Estas são suas palavras: “Rabi Chiya começou, ‘Pois o Senhor escolheu Jacó para Si Mesmo, Israel para Seu mérito.’ Quão amados são os filhos de Israel pelo Criador, Que os deseja e deseja se unir com eles e se conectar com eles e Ele os fez uma nação única no mundo, como está escrito, ‘E que uma nação na Terra é como Teu povo Israel” e eles O desejaram e se conectaram com Ele. Está escrito sobre isso, ‘O Senhor escolheu Jacó para Si Mesmo’ e está escrito, ‘Pois a porção do Senhor é Seu povo.’ E para o resto das nações deu Ele ministros e governantes sobre elas enquanto Ele levou Israel para Sua porção.”
Devemos entender o seguinte sobre as citadas palavras de Rabi Chiya:
1) Ele começa a interpretar, “Pois o Senhor escolheu Jacó para Si Mesmo.” Isto significa que o Criador escolheu Jacó pois ele diz que Ele os queria e se queria unir e conectar com eles. Posteriormente ele interpreta ao contrário e diz, “Eles O desejaram e se conectaram com Ele,” como está escrito, “Pois Jacó escolheu o Senhor para si mesmo.”
2) O que significa quando ele diz, “e Ele os fez uma nação única no mundo,” como está escrito, “E que uma nação na Terra é como Teu povo Israel”? Afinal todos eles são uma nação entre as setenta nações do mundo, então o que significa “uma nação”? Isso parece implicar que Ele os fez para serem uma nação.
3) Interpreta ele, “Pois a porção do Senhor é Seu povo,” significando que Ele deu ao resto das nações ministros e governantes sobre elas e levou Israel para Sua porção. Devemos entender o que significa que Ele deu ao resto das nações ministros e governantes, mas levou o povo de Israel para Sua porção.
É sabido que há dois tipos de orientação: o primeiro é chamado “Providência privada” e o segundo é chamado “orientação através de recompensa e punição.” Elas se contradizem uma à outra e interpretou Baal HaSulam que um não consegue alcançar isto com a mente externa, mas somente quando ele alcançar sua plenitude no seu grau interno pode ele alcançar isto.
A ordem da obra do homem é que lhe foi dada a obra do Criador com orientação através de recompensa e punição. É por isso que um não deve dizer, “Eu espero que o Criador me dê o desejo e anseio para me envolver em Torá e Mitsvot e quando Ele sentir que tenho uma boa sensação vou manter a Torá e Mitsvot. É proibido dizer isso dado que nós somos como “barro nas mãos do oleiro,” nas mãos do Criador. Como é que nossa superação ajuda a trabalhar contra a visão de nossos corpos? Nos é dito que não devemos olhar para nossos corpos, que exigem que satisfaçamos seus desejos. Em vez disso, devemos acostumar nossos corpos e convencê-los a seguirem as regras da Torá quer concordem quer não.
Devemos acreditar em recompensa e punição — que tudo depende das nossas acções, à medida que persuadirmos nossos corpos a seguirem as leis da Torá. Disseram nosso sábios, “A recompensa é de acordo com o trabalho (Avot, Capítulo 5): “Ben Hê, Hê diz, ‘A recompensa é de acordo com o trabalho.’”
Disse Baal HaSulam que devemos manter os dois citados tipos de orientação da seguinte maneira: Antes da acção, ou seja durante a preparação, quando está ele prestes a manter a Torá e Mitzvot, ele deve acreditar na Providência de recompensa e punição. Então, “Tudo o que está no poder da tua mão de fazer, faz isso.” Isto é, tudo depende do trabalho do homem: à medida da sua força de superar em Torá e Mitzvot, para que ele seja recompensado.
Mas depois do trabalho ele deve dizer que acredita na Providência privada. Sucede-se que uma vez que é difícil para uma pessoa dizer depois de todos os esforços que ela fez, como pode ela dizer que é a Providência privada? Acontece que posteriormente ela ainda trabalha em recompensa e punição. Isto é, se ela tentar acreditar que foi a Providência privada ela receberá recompensa por isto. Se ela não acreditar na Providência privada, ocorre que ela é punida por não querer acreditar na Providência privada.
Desta forma, ao acreditar na Providência privada e que não lhe cabe a ela, mas o Criador escolheu se conectar com ela, ela deve louvar e agradecer ao Criador por a escolher. Isto se aplica a todo e cada discernimento. Isto é, até pela mais pequena acção na espiritualidade que um seja recompensado em fazer ele deve agradecer ao Criador por lhe dar um pensamento e desejo para fazer esta coisa.
Um se deve acostumar a si mesmo a este trabalho. Quando ele se levanta antes do amanhecer, quer ele tenha desperto sozinho ou um amigo o tenha acordado, ele deve acreditar que embora ele tenha superado sua ociosidade e tenha saido da cama — com grande esforço e certamente merece gratidão e uma grande recompensa por tão grande esforço — ele ainda assim deve acreditar que o Criador lhe deu o desejo de superar todos os pensamentos que ele teve quando se levantou para fora da cama.
Acontece que é o oposto daquilo que um pensa, ou seja que é o Criador que merece a gratidão por lhe dar o poder e desejo de superar todos seus pensamentos e desejos. Sucede-se que por um lado o Criador o escolheu e isto é chamado “Providência privada.” Por outro lado, Jacó escolheu o Criador e este é o sentido da recompensa e punição.
Agora explicaremos o que questionámos, “O que significa quando ele diz, ‘e Ele os fez uma nação única no mundo’?” Afinal, há setenta outras nações no mundo e o versículo diz, “E que uma nação na Terra é como Teu povo Israel”?
É sabido que singular e plural na espiritualidade são interpretados como disparidade e equivalência de forma, como está escrito (Êxodo, 19:2, “E Israel lá acampou perante a montanha.” Interpretou RASHI, “Como um homem com um coração.” É por isso que está escrito, “acampou,” na forma singular [em Hebraico]. Contudo, o resto das pausas são com queixumes e disputas, é por isso que está lá escrito “acamparam” na forma plural [em Hebraico]. Sucede-se que singular se refere a equivalência de forma.
Com o supracitado devemos interpretar que o Criador fez o povo de Israel. Embora eles sejam muitos, como em “Tal como suas faces não são semelhantes uma à outra, suas visões não são semelhantes uma à outra” (Berachot, 58). Ainda assim, Ele os fez um povo único no mundo, que é uma grande novidade. Isto é, embora eles sejam uma nação, ou seja plural, eles ainda têm a forma singular através de equivalência de forma. Tal como foi no tempo da entrega da Torá, assim deve ser a plenitude do povo de Israel, ou seja se tornando um.
Isso é apresentado no artigo “A Arvut (Garantia Mútua)” (item 23): “É por isso que o texto se refere a eles na forma singular, como está escrito, ‘e lá Israel acampou perante a montanha,’ que nossos sábios interpretaram ‘como um homem com um coração.’ Isto assim é pois toda e cada pessoa da nação se separou completamente do amor próprio … Sucede-se que todos os indivíduos na nação se reuniram e se tornaram um coração e um homem, pois somente então foram eles qualificados para receber a Torá.”
Desta forma vemos que o Criador fez para que o povo de Israel alcançasse plenitude ao lhes dar o poder de todos serem de igual forma, que é trazer contentamento ao seu Fazedor.

Devemos também explicar a terceira pergunta. Questionámos sobre Ele dar ao resto das nações ministros e governantes, enquanto levando Israel para Si Mesmo, para Sua própria porção. Devemos interpretar isto no trabalho numa pessoa, ou seja num corpo. Quando uma pessoa atribui todas as coisas que acontecem no mundo ao Criador, que faz e fará todas as acções, ela é considerada parte do Criador pois não há outra autoridade no mundo. Nessa altura ela é considerada uma parte do Criador. Quando ela não atribui todas as coisas que acontecem no mundo ao Criador, mas diz que elas são outras forças, que não são Kedusha [santidade], ela está num estado de “nações do mundo,” ou seja tendo nomeados e ministros. Porém, é então que ela está num estado de “ao resto das nações do mundo.”
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