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sexta-feira, 1 de julho de 2016

Quem Causa a Oração

julho 01, 2016


Artigo Nº 18, 1985-86

Escreveram nossos sábios (Mesechet Berachot 32), “Um sempre deve louvar o Criador e então orar.” Isto nos mostra que um deve acreditar que quando uma pessoa chega a um estado onde ela sente sua culpa no trabalho do Criador — quando ela sente que sua fé não é como deve ser, isto é, capaz de acreditar que o Criador é benevolente e esta sensação, quando ela vê que não consegue agradecer ao Criador e dizer de todo o coração, “Abençoado seja Aquele que disse, ‘Haja o mundo,’” ou seja que ela desfrute tanto do mundo que ela agradece ao Criador por ter criado o mundo para que ela tenha o que desfrutar — se ela não sente o deleite e prazer que o deleite e prazer podem ser recebidos, é difícil para ela lhe agradecer por isso. E isto dói-lhe que ela não consiga louvar ao Criador pelo mundo que Ele criou e dizer de todo o coração, “Abençoado seja Aquele que disse, ‘Haja o mundo.’”
E essa deficiência dói-lhe, ou seja que ele diz que esta sensação lhe deve ter vindo pois ele está afastado do Criador, ou seja imerso em amor próprio. Isto o causa partir do Criador, ou seja que ele não sente a grandeza do Criador pois o Criador está escondido dele.
E portanto, ele não consegue ver a verdade, como está escrito, “Pois ela é tua vida e a duração de teus dias.” E também, ele não consegue sentir a importância da Torá, como está escrito, “Pois esta é tua sabedoria e teu entendimento aos olhos das nações, que escutarão todos estes estatutos e dirão, ‘Seguramente esta grande nação é um sábio e entendedor povo.’”
Quando uma pessoa reflecte e pensa, “Onde está esta excitação de que as nações dizem sobre nós, ‘Seguramente este ... é um sábio e entendedor povo,’ por causa da Torá, porque nós mantemos o que está escrito, ‘Observai e fazei-os; pois esta é vossa sabedoria e vosso entendimento aos olhos das nações.’ Então por que eu não sinto a importância da Torá e Mitsvot?”
Nesse estado de reflexão, quando ela sente quão afastada ela está de qualquer reverencia pela obra do Criador, começa ela a despertar e a pensar, “Alguma coisa deve ser feita. Não posso permanecer num estado de humildade durante o resto da minha vida.” Certamente, é nesta altura que uma pessoa começa a orar ao Criador para Ele a aproximar e a ajudar do alto, como disseram nossos sábios, “Aquele que vem para se purificar é ajudado.”
Por outras palavras, Ele devia levantar a ocultação da grandeza e importância da Kedusha[santidade] dele, para que ele pudesse superar todos os pensamentos e desejos ignóbeis que vêm do amor próprio e que todas suas preocupações sejam somente sobre como pode ele fazer algo pela Kedusha, chamado “em prol de doar contentamento sobre seu Fazedor.” E certamente, isto pode ser à medida que ele acredita na grandeza e importância do Criador.
Logo, ele pede ao Criador que abra seus olhos para que ele veja e sinta a grandeza e importância do Criador, como está escrito (Salmo 88), “Senhor, por que rejeitas Tu minha alma? Por que escondes Tua face de mim?” E então isso é uma oração do fundo do coração. Isto é, nessa altura, uma pessoa quer que o Criador cure seu coração, como está escrito (Salmo 147), “Aquele que cura os de coração quebrado e vincula sua tristeza.”
E então ele provavelmente pensa que o despertar para a oração que o Criador o aproxime Dele veio de si mesmo e ele espera a salvação do Criador, que Ele o ajude ao conceder sua oração. Isto é, que Ele o aproxime Dele, pois ele agora ora pois agora ele sente Sua carência, que ele não sentia anteriormente.
Deste modo, quando uma pessoa não recebe do Criador aquilo que ela pensa que o Criador lhe deve dar, ela fica zangada que o Criador não conceda sua oração. Quanto a outras pessoas, ela acredita que Ele não as aproxima pois elas não têm desejo pela espiritualidade. Mas ela não é como as outras pessoas, que não têm afinidade ao Criador, então o Criador não as precisa de aproximar de qualquer modo.
Mas a este homem, que orou que o Criador o ajudasse ao aproximá-lo Dele, o Criador pode ver que ele não é como as outras pessoas. Em vez disso, ele é mais alto que a populaça; ele entende o mundo e seu propósito e ele contempla o propósito para o qual ele foi criado e o que ele deve alcançar. Mas quando ele olha para as outras pessoas, ele vê sua humildade — que todos seus pensamentos e acções são pelo seu benefício pessoal — e ele sente que entende diferentemente pois sua mente e qualidades são mais virtuosas e dignas que aquelas das outras pessoas.
Além do mais, por vezes ele vê que é ainda mais virtuoso que as pessoas no seu grupo. Ele vê que elas pensam ocasionalmente na espiritualidade, mas ele — todo seu pensamento e todos seus desejos se tratam somente da espiritualidade. Ele sempre quer sair do amor próprio e todos seus pedidos ao Criador são somente para que Ele o liberte da sua humildade. E ele não vê que seus amigos são igualmente sérios, pensando somente sobre espiritualidade.
Por esta razão, está ele zangado com o Criador por não lhe conceder sua oração, o abandonando no seu presente estado como ao resto dos amigos e não ter consideração por ele, ou seja por sua oração, que é verdadeiramente dita do fundo do coração. Logo, a respeito da concessão da oração, ele encontra um defeito no alto.
E questiona-se a si mesmo, “Mas está escrito, ‘Pois Tu ouves a oração de toda a boca,’ e ‘Toda a boca’ significa que a boca inteira deve pedir a oração, ou seja que seu corpo inteiro exige que o Criador o ajude. Mas quanto ao resto das pessoas, suas orações não são respondidas pois não são com ‘toda a boca.’”
Disse Baal HaSulam sobre isso, “Está escrito, ‘E virá a passar-se que antes de eles chamarem, Eu responderei e enquanto eles ainda falam, Eu escutarei.’” Ele interpretou que quando uma pessoa sente sua culpa e ora que o Criador a ajude, não é pela pessoa sentir sua culpa e isto lhe dar uma razão para orar. Em vez disso, a razão é que ela foi favorecida pelo Criador e o Criador a deseja aproximar.
Nessa altura, o Criador lhe envia a sensação de sua própria culpa e evoca-a para se juntar a Ele. Por outras palavras, é o Criador quem a aproxima ao lhe dar um desejo de se voltar para o Criador e falar para o Criador. Sucede-se que ela já recebeu a concessão da oração até antes de ter orado. Isto é, o Criador a aproximou ao lhe permitir falar para o Criador. Isto é chamado, “Antes de eles chamarem, Eu responderei.” Isto é, o Criador aproximou essa pessoa Dele antes do pensamento ter aparecido na mente do homem de que ele devia orar para o Criador.
Mas por que o Criador o escolheu e lhe deu o chamamento para ir até Ele orar? Para isto, não temos resposta. Em vez disso, devemos acreditar acima da razão que isto assim é. É a isto que chamamos, “Orientação de Providência Privada.” Um não deve dizer, “Eu espero que o Criador me dê um despertar do alto e então serei eu capaz de trabalhar no trabalho da santidade.” Disse Baal HaSulam que a respeito do futuro, uma pessoa deve acreditar na recompensa e punição, ou seja que ela deve dizer (Avot, Capítulo 1), “Se não sou por mim quem é por mim e quando sou por mim, o que sou e senão agora, quando então?”
Portanto, um não deve esperar outro momento. Em vez disso, ele deve dizer, “Senão agora, quando então?” E ele não deve esperar por uma altura melhor, para que “Então me levantarei eu e farei a obra da santidade.” Em vez disso, é como disseram nossos sábios (Avot, Capítulo 2), “Não digas, ‘Eu estudarei quando tiver tempo,’ caso contrário não terás tempo.”
Mas depois do facto, disse Baal HaSulam, que um deve acreditar na Providência privada — que não foi a pessoa que evocou o Criador, mas que o Criador evocou a pessoa e llhe disse, “Eu quero que tu fales para Mim.” Sucede-se que a razão para a aproximação não veio do indivíduo mas do Criador. Por esta razão, um não deve pensar que o Criador não escutou a oração. Em vez disso, Ele o aproximou até antes de ele se ter voltado para o Criador para o aproximar Dele.
Isto é chamado, “Antes de eles chamarem, Eu responderei.” Sucede-se de tudo o citado que se uma pessoa despertou para sentir seu ignóbil estado, isso não veio do indivíduo. Em vez disso, o Criador lhe enviou esta sensação para que ela pedisse para ser aproximada. Desta forma, assim que ela tenha um pensamento de que está afastada do Criador e desejar orar para o Criador a aproximar, ela não deve orar até primeiro agradecer ao Criador por a ter evocado para a aproximar.
O Criador quer que o homem ore para Ele. E quando uma pessoa faz auto-análise sobre por quê ela subitamente se lembrou que há espiritualidade e que ela deve tentar obter alguma coisa na espiritualidade, se ela disser imediatamente que o Criador lhe enviou este pensamento, então pode ela orar.
Este é o sentido daquilo que disseram nossos sábios, “Um sempre deve louvar ao Criador.” Por outras palavras, assim que um comece a contemplar sua situação a respeito da espiritualidade, ele deve prontamente louvar e agradecer ao Criador por lhe ter sido dado o pensamento e desejo pela espiritualidade. Posteriormente, quando ele sabe que o Criador o chama, imediatamente ele começa a agradecer e a louvar o Rei por ter sido aproximado. É por isso que ele pode orar pela sua situação, uma vez que ele vê que carece de Torá e não sabe qualquer distinção entre o verdadeiro e o falso e ele ora para o Criador lhe mostrar o caminho da verdade.
Agora podemos entender o que disseram nossos sábios (Midrash Rába, Toldot, 63, Ponto 5), “‘E o Senhor lhe respondeu.’ Rabi Levi disse, ‘Há uma alegoria sobre um príncipe que se esforçava para levar uma libra de ouro do seu pai. Ele se esforçava por dentro e se esforçava por fora, dado em que em Árabe, ‘esforçar’ significa ‘pedir.’’ Ele interpreta que há presentes de sacerdócio, que ‘receber uma libra significa que seu pai, também, a desejava dar e se esforçava ao contrário dele para apressar seu recebimento.’”
Daquilo que explicámos, a razão de uma pessoa se querer aproximar vem do Criador. O Criador não quer esperar que uma pessoa desperte, mas desperta a pessoa. Posteriormente, um ora que o Criador o aproxime. Podemos entender isso com a alegoria que ele dá sobre o versículo, “E ... respondeu-lhe,” que significa que Isaac orou para o Criador.

E ele deu uma alegoria sobre isso, ou seja que seu pai, isto é, o Criador, conspira por dentro, ou seja que seu pai lhe deu um pensamento e desejo para orar para Ele e posteriormente o príncipe conspira por fora. Por outras palavras, o povo de Israel são príncipes e eles se encontram fora do palácio do Rei e se desejam aproximar do Criador, ou seja entrar no palácio do Rei. Significa isto que seu pai nos céus começou primeiro.
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