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sexta-feira, 1 de julho de 2016

Jacó Morou na Terra Onde Seu Pai Havia Vivido

julho 01, 2016

Artigo Nº 12, Tav-Shin-Mem-Hey, 1984-85

“Jacó morou na terra onde seu pai havia vivido, na terra de Canaã.” Está escrito em O Zohar (Vayeshev, item 11): “Rabi Chiya começou e disse, ‘Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o liberta de todas elas.’ Mas o justo que teme ao seu mestre, quantas aflições sofre ele neste mundo de modo a não acreditar ou participar na inclinação do mal? E o Criador o salva de todas elas. Este é o sentido daquilo que está escrito, ‘Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o liberta de todas elas.’ Lá não diz ‘muitas para o justo,’ mas ‘Muitas são as aflições do justo.’ Isto indica que aquele que sofre muitas aflições é justo pois o Criador o deseja, dado que as aflições que ele sofre o removem da inclinação do mal e desta forma o Criador deseja essa pessoa e a salva de todas elas.”

Devemos entender estas palavras:

1) Isto implica que aquele que sofre muitas aflições é justo e aquele que não sofre muitas aflições não é justo.
2) Por que deve ele sofrer muitas aflições se ele não quer que a inclinação do mal participe com ele?
3) As palavras, “E por esta razão o Criador deseja essa pessoa e a salva de todas elas,” significa que o Criador não salva outras pessoas, Deus nos livre? Pode isto ser?
4) Ainda mais perplexo, por um lado isso diz que os problemas que ele sofre o removem da inclinação do mal. Por outro lado ele diz que o Criador o salva de todas elas, ou seja que o salva de muitas aflições. Logo, ele se aproximará da inclinação do mal uma vez mais, dado que a razão que o removeu da inclinação do mal foi cancelada.

Nós devemos interpretar suas palavras. Aqui está um versículo que diz respeito a isto (Kidushin 30b): “Rabi Shimon Ben Levi disse, ‘A inclinação do mal o supera cada dia e o procura condenar à morte, como foi dito, ‘O ímpio observa o justo e procura condená-lo à morte.’ Não fosse a ajuda do Criador, ele não a teria superado, como foi dito, ‘Deus não o deixará na sua mão.’’”

Em Masechet Sucá (p 52), há outro versículo semelhante: “A inclinação do mal tem sete nomes. Salomão lhe chamou “inimigo,” como foi dito (Provérbios, 25), “Se teu inimigo tiver fome dá-lhe pão; se ele tiver sede dá-lhe água para beber, pois tu queimas brasas na sua cabeça e o Senhor te pagará.” Não o pronuncie Yashlim [pagará], mas como te Yashlimenu [complementará].

De acordo com RASHI, “Se tua inclinação tem fome e deseja transgressão, dá-lhe pão e incomoda-a com a guerra da Torá, como está escrito (Provérbios, 9): ‘Ide, comei do meu pão.’ ‘Dai-lhe a água da Torá para beber,’ como está escrito sobre isso (Isaías, 25), “Todos aqueles que têm sede, vão para água.’ ‘Te complementará’ significa que tua inclinação estará completamente contigo, te amará e não te incitará a pecar a estar perdido do mundo.”

Para entender tudo o citado devemos saber que a essência da inclinação do mal — que é chamada a “essência da criação,” que o Criador criou em existência a partir da ausência — é a vontade de receber. É sabido (ver nas introduções) que isto é algo de novo que não existia antes que Ele o tivesse criado. A obra do homem é somente trabalhar no oposto à sua natureza — uma vez que por natureza ele precisa de zelar somente pelas necessidades do amor próprio  — ele não tem desejo de trabalhar pelos outros.

Embora vejamos que por vezes as pessoas realmente trabalham pelas outras, isto é possível ver somente se elas forem recompensadas pelo seu trabalho, nomeadamente que a vontade de receber fique satisfeita com isso. Isto é, a recompensa deve satisfazer o amor próprio; inversamente um não pode sair dos vasos de recepção por natureza.

Porém, ser capaz de realizar acções em prol de doar e não receber qualquer recompensa é desnatural. E embora vejamos que há pessoas que se matam a si mesmas pelo seu país e não querem nada em troca, isso é porque seu país é muito importante para elas e essa importância é também natural, como disseram nossos sábios, “O favor do lugar está com seus habitantes.”

Porém, há certamente uma diferença na medida do favor, não para todos o favor é o mesmo. É por isso que há muitos que se voluntariam para o exército devido à importância de sua pátria, mas penso que isto não é tão perigoso que suas vidas estejam em jogo, “pois Eu vejo que muitas pessoas regressam ilesas da guerra.”

E se há por vezes morte certa, elas não estão dispostas a ir para a morte certa, excepto alguns escolhidos em quem a pátria é importante. Mas aqui, também, o poder da recompensa está envolvido, pois ele pensa que depois de sua morte todos saberão que ele foi dedicado ao público e que ele esteve acima de todos os outros pois se preocupou com o bem-estar do público.

Mas no trabalho do Criador, quando uma pessoa caminha no caminho da verdade, ela deve trabalhar em humildade para que os externos não tenham garra. Isto é, ao servir o Criador ele não terá a garra de trabalhar para os externos, ou seja que as pessoas fora dele saibam sobre sua obra, então ele trabalha devotadamente para que as pessoas no exterior digam que ele estava acima das pessoas comuns. Isto o assiste na sua habilidade de trabalhar sem retribuição, para que as pessoas no exterior digam que ele trabalhava somente pelo Criador. O Criador deu este poder às criaturas pois “de Lo Lishma [não pelo Seu bem] chegará ele a Lishma [pelo Seu bem],” e não terá ele qualquer assistência do exterior. Ele consegue concretizar isso se primeiro tiver Lo Lishma, mas ele não deve permanecer em Lo Lishma, Deus nos livre.

Este é o sentido daquilo que nossos sábios disseram (Sucá, 45), “Qualquer um que junte trabalhar pelo Criador com qualquer outra coisa é desenraizado do mundo, como foi dito, ‘Somente pelo Senhor.’” O sentido de “somente pelo Senhor” é que não haverá mistura de amor próprio de todo, mas somente pelo Criador. Este é o sentido da palavra, “somente.”

Ainda assim, há um problema fundamental para entender aqui. Devemos discernir se uma pessoa é devotada em prol de adquirir alguma coisa. Até se ela receber a recompensa pelo público, isto é certamente uma grande coisa pois se a recompensa que ela recebe não é por amor próprio mas pelo amor pelos outros, pois ela ama os outros e se condena à morte por eles, pelo benefício do público, mas não há dúvida que se ela pudesse alcançar a mesma coisa ao não abdicar de sua vida, ela teria escolhido esse outro caminho. Isto assim é pois para ela a chave é receber a recompensa pelo público e não o trabalho. O contentamento que ela pode trazer à sua pátria é o que a faz trabalhar, desta forma ela não considera o meio pelo qual obter essa coisa pela pátria. Se ela visse que especificamente ao abdicar da sua vida pelo país (podia ela trazer contentamento ao país), ela está disposta a fazer isto, também.

Reciprocamente, com o amor pelo Criador, nós dizemos que uma pessoa deve trabalhar somente pelo Criador, ou seja sem qualquer recompensa. Significa isto que ela está pronta para a devoção completa sem qualquer recompensa, sem qualquer retorno nascer de sua devoção. Em vez disso, este é o núcleo — seu propósito, que ela quer anular seu eu perante o Criador, ou seja (cancelar) sua vontade de receber, que é a existência para o Criador. É isto o que ela quer anular perante o Criador. Sucede-se que esta é sua meta, ou seja que sua meta é dar sua alma ao Criador.

Isto assim não é na corporalidade em respeito ao amor pelos outros. Embora este seja um grande grau e nem todas as pessoas conseguem trabalhar pelo público geral, ainda assim, devoção é somente um meio e não uma meta e ela estaria mais feliz se pudesse salvar o público sem abdicar da sua vida.

Questionemos todos aqueles que se voluntariam para ir para a guerra pelo seu país. Se alguém os pudesse aconselhar sobre como salvarem seu país sem perderem suas vidas, certamente ficariam felizes. Mas quando não há escolha, eles estão dispostos a ir, pelo público, para que o público receba a recompensa, enquanto eles abdicam de tudo. Embora esta seja uma grande força, ela nada tem a ver com devoção pelo Criador, onde devoção é a meta e aquilo que resulta não é seu propósito, pois esta não era sua intenção. Deste modo, devoção na espiritualidade é o oposto: devoção é a meta.

Com isto vamos entender o sentido de receber em prol de doar. O propósito do homem é somente doar sobre o Criador, pois este é o sentido da equivalência de forma, “Tal como Ele é misericordioso, também tu és misericordioso.” Quando ele alcança o grau de devoção ao Criador por se querer anular a si mesmo em prol de deleitar o Criador, ele vê que o propósito do Criador, pois foi esse o pensamento da criação, é de fazer o bem às Suas criações. Nessa altura ele quer receber o deleite e prazer que estava no propósito da criação — de deleitar Suas criaturas.

Isto é chamado “receber em prol de doar.” Inversamente, ele pode querer receber o deleite e prazer e é por isso que ele dá tudo, para que ele possa receber. Isto é considerado “doar em prol de receber.” Mas se seu propósito é doar e ele não tem desejo de receber para seu próprio benefício de todo, então ele se pode tornar um receptor em prol de doar.

A respeito da devoção, escutei de Baal HaSulam que um deve descrever a devoção como encontramos em Rabi Akiva (Berachot 61b): Disse ele para seus discípulos, “Minha vida inteira me arrependi do versículo, ‘Com toda tua alma, até se Ele levar tua alma.’ Eu disse, ‘Quando serei eu capaz de o manter?’ E agora que isto se tornou realidade para mim, não o vou eu manter?”

Certamente com tal desejo de doar, quando uma pessoa diz que quer receber deleite e prazer pois este é o propósito da criação, ela certamente pretende (somente) receber em prol de doar sobre o Criador.

Com isto vamos entender as quatro supra citadas perguntas:

Pergunta nº 1) Parece das palavras de O Zohar que somente aquele que sofre muitas aflições é justo, mas aquele que não sofre aflições não pode ser justo. Pode isto ser? A questão é que as aflições se referem à inclinação do mal. Isto é, especificamente aquele que sente que a inclinação do mal lhe causa muitas aflições ao não o permitir se aproximar do Criador é chamado “justo.” Mas se uma pessoa não sente que ela o remove do Criador e não sente que com isto ela lhe causa aflições, não é considerada justa pois ela não alcançou o reconhecimento do mal, ou seja que ela a prejudica.

Pergunta nº 2) Por que deve ela sofrer muitas aflições se ela quer que a inclinação do mal não participe nela? Isto significa que não há outra escolha senão sofrer aflições. De acordo com o supracitado, isto é muito simples: Aflições se referem à inclinação do mal. Se ela não sente que a inclinação do mal lhe causa muitas aflições, ela não a considera como uma inclinação do mal que ela não quer que ela participe nela. Em vez disso, ela a considera uma boa inclinação, que lhe trás somente o bem, então porque não deve ela participar nela? Mas se ela vê as aflições que a inclinação do mal lhe causa então ela não participa nela.

Pergunta nº 3) Diz O Zohar que o Criador deseja uma pessoa que sofre muitas aflições. Isto significa que o Criador não deseja aquele que não sofre muitas aflições? Pode isto ser? A resposta é que se uma pessoa sente que a inclinação do mal lhe causa muitas aflições e a pessoa clama para o Criador a ajudar, o Criador deseja essa pessoa. Mas quando uma pessoa não sente que a inclinação do mal a aflige, o Criador não a quer pois ela não tem Kli [vaso], ou seja desejo que o Criador a salve.

Pergunta nº 4) Se o Criador o salva das aflições, ele se conectará novamente com a inclinação do mal.

Resposta: Salvação que vem do Criador é uma questão diferente da salvação que ocorre na corporalidade. O mal que toma lugar no tempo de Achoraim [dorso], que é o tempo da ocultação da face, quando ela vê que ela está sob ocultação, pois é sabido que o menor é anulado perante o maior e certamente aqui, ao servir o Criador, uma pessoa se deve anular perante o Criador como uma vela perante uma tocha. Todavia, ela vê que seu corpo não se anula e é difícil para ela o subjugar e assumir sobre si mesma fé acima da razão. Nessa altura ela vê que o corpo a aflige ao não querer assumir o fardo do reino dos céus, pelo qual ela é removida de toda a espiritualidade.

Sucede-se que um deve acreditar que o Criador criou o mundo com benevolência e o mal no seu corpo o remove de todo o bem. Isto é, quando ele vem para aprender Torá, ele acha-o absolutamente insípido. E também, quando ele chega a realizar certo Mitsvá [boa acção/correcção], ele o acha absolutamente insípido pois a inclinação do mal no seu corpo tem o poder de não o deixar acreditar no Criador acima da razão ao retirar todo o sabor. Quando quer que ele comece a se aproximar de algo espiritual, ele sente que tudo é seco e sem a humidade da vida.

Quando a pessoa começou sua obra, lhe foi dito — e ela acreditou no que lhe foi dito — que a Torá é a Torá da vida, como está escrito, “Pois eles são tua vida e a duração de teus dias” e como está escrito (Salmos 19), “Mais desejável que o ouro, mais que muito fino ouro e mais doce que o mel e a colmeia.”

Mas quando um considera isto e vê que a inclinação do mal é culpada de tudo e sente fortemente que o mal que ela lhe está a causar, então sente ela em si mesma o que está escrito (Salmos 34) “Muitas são as aflições do justo.” Isto é, que esse versículo foi dito sobre ele.

Nessa altura olha ele para o que o versículo diz posteriormente, “mas o Senhor o liberta de todas elas.” Nessa altura em que ele começa a clamar para o Criador o ajudar pois já fez tudo o que pensou que podia fazer, mas nada ajudou e ele pensa que “Tudo o que aches no teu poder fazer, faz isso,” foi dito sobre ele. Nessa altura vem o tempo da salvação — a salvação do Criador o libertar da inclinação do mal — à medida que deste dia em diante a inclinação do mal se renda perante ele e não seja capaz de o incitar para qualquer transgressão.

Está escrito na “Introdução ao Estudo das Dez Sefirot” (item 54): “Quando o Criador vê que um completou sua medida de esforço e terminou tudo o que ele tinha de fazer em fortalecer sua escolha na fé no Criador, o Criador o ajuda. Então, ele alcança Providência aberta, o useja a revelação da face. Então, é ele recompensado com o arrependimento completo, ou seja que se apega ao Criador uma vez mais com todo seu coração, alma e força, como se fosse naturalmente atraído para a realização da Providência aberta.”

Está também lá escrito (item 56): “A que se parece o arrependimento? Quando Aquele que conhece os mistérios venha a testemunhar que ele não regressará à folia.” As palavras, ‘A que se parece o arrependimento?’ significam “Quando estará um certo que ele foi recompensado com o arrependimento completo?” Para isto lhe foi dado um claro sinal: “Quando Aquele que conhece os mistérios vier a testemunhar que ele não regressará à folia.” Significa isto que ele foi recompensado com a divulgação da face e então Sua salvação em si testemunhará que ele não regressará à folia.

Isto responde à quarta pergunta, que se o Criador o salvar da inclinação do mal Ele não o afligirá. O sagrado Zohar diz que as aflições que o justo sofre são em prol de não participar nela. Sucede-se que se o Criador o salva e ele vê que Ele não o afligirá, então ele se conectará novamente com a inclinação do mal, dado que a única razão pela qual a inclinação do mal o aflige é em prol de não participar nela. Mas dado que a razão foi cancelada, a situação regressa como antes.

Porém, de acordo com o que explicámos, a salvação do Criador é a revelação da face, até que o Criador testemunhe que ele não vai pecar. As aflições que o justo sofre são para ele ser capaz de pedir ao Criador, como acima dito, “Se não há Achoraim [dorso], não há divulgação da Panim [face].” Sucede-se que quando há divulgação da face do Criador, tudo é como deve ser.
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