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domingo, 2 de dezembro de 2018

O que é “A Torá Fala Somente Contra a Inclinação do Mal” no Trabalho?

dezembro 02, 2018

Artigo nº 39, 1989

Está escrito: “Se saires para a guerra contra os teus inimigos, e o Senhor, teu Deus, os entregar às suas mãos, e vires entre os cativos uma mulher bonita, e a tomares para ti como esposa”. RASHI interpreta: “A Torá fala somente contra a inclinação do mal, que se o Criador não a permitir, ele se casará com ela sob proibição.”

Devemos entender isso. Não seria melhor se o Criador não tivesse capacitado a inclinação do mal a incitá-lo à transgressão? Então, não seria necessário permiti-la porque ele não se casaria com ela sob proibição. Devemos também entender o que a interpretação de RASHI significa no trabalho, a respeito do versículo “Se saires para a guerra”, que fala da “guerra opcional”. O que é a “guerra opcional” no trabalho?

Além disso, devemos entender o que nossos sábios disseram (Kidushin 30), “Eu criei a inclinação do mal; Eu criei para ela a Torá como tempero.” Parece que Eu criei a Torá para a inclinação do mal. Isto é, se não fosse a inclinação do mal, não haveria necessidade da Torá. Aqui também devemos perguntar: Mas Ele tinha outra maneira, ou seja, de não criar a inclinação do mal, e então não haveria necessidade da Torá.

É sabido que somente graças à Torá o mundo existe, como disseram nossos sábios: “Se não fosse pela Minha aliança dia e noite, eu não estabeleceria as ordenanças dos céus e da terra”. Mas aqui implica que Ele criou a Torá por causa da inclinação do mal. Devemos entender isso no trabalho.

Devemos saber quem é a inclinação do mal, para quem a Torá teve que ser criada, como está escrito: “Eu criei a inclinação do mal; Eu criei para ela a Torá como tempero.” Devemos também entender por que a Torá é chamada “tempero”. Vemos que quando preparamos algum prato para uma refeição, para que o prato fique saboroso, colocamos um tempero no prato. Isso significa que o principal é o prato, e o tempero é apenas um complemento que dá sabor. Mas de acordo com aquilo que foi dito, a Torá é apenas um tempero. Segue-se que o principal é a inclinação do mal, e a Torá apenas dá sabor à inclinação do mal. Como podemos entender isso, já que a Torá é o principal, como está escrito: “Pois eles são a nossa vida e a duração dos nossos dias”?

De acordo com o que é explicado na “Introdução ao Estudo das Dez Sefirot”, entendemos que a inclinação do mal é a vontade de receber deleite e prazer, que é chamada “inclinação do mal”. Este é o “coração da criação”. Ou seja, a coisa da qual podemos dizer que algo novo foi feito no mundo, que não existia antes de Ele o criar, foi somente a vontade de receber prazer. Este desejo, o anseio de receber deleite e prazer, não existia antes da criação do mundo, uma vez que no Criador não há carências ou desejos de que Ele precise receber.

Ele diz lá: Por que criou Ele esse desejo? É para o propósito da criação, uma vez que a criação do mundo foi porque Ele deseja fazer o bem, e vemos na nossa natureza que o Criador criou que há deleite e prazer somente nas coisas que o corpo deseja. Além disso, a medida do deleite e do prazer depende do anseio. Por esta razão, Ele criou em nós a vontade de receber deleite e prazer, e este é o cerne da criação. Por outras palavras, se essa vontade de receber não existisse no mundo, não haveria ninguém para receber o deleite e o prazer que Ele deseja dar às criaturas.

Segue-se que o cerne da criação é a vontade de receber deleite e prazer e, sem ela, é impossível falar de criação. Contudo, devemos entender por que a vontade de receber é chamada “inclinação do mal”, e se é verdadeiramente má, por que a criou Ele?

O facto é que já que o Criador quis que eles não sentissem desagrado ao receberem o deleite e o prazer, e está também na natureza que o Criador criou, que cada ramo quer se assemelhar à sua raiz, e já que a nossa raiz, ou seja, o Criador , é o Doador, e os seres criados, que têm de receber Dele, são opostos ao Criador, eles sentem vergonha com disso. Por esta razão, uma Tzimtzum [restrição] e ocultação foram colocadas, onde o deleite e o prazer não brilham para os Kelim [vasos] da vontade de receber para si mesmo, mas somente onde eles querem receber o deleite e o prazer porque o Criador quer dar, pois este foi o propósito da criação, porque o Seu desejo é fazer o bem às Suas criações, e a criatura quer obedecer ao mandamento do Rei e por isso ela recebe.

Esta é uma correção chamada “receber em prol de doar”. Por esta razão, foram feitos dois sistemas: o sistema de  Kedushá [santidade] e o sistema de Tuma’a [impureza] e das Klipot [cascas/peles]. É como está escrito na “Introdução ao Estudo das Dez Sefirot” (Item 10), “Ele imprimiu o desejo de doar no sistema de ABYA de  Kedushá, removendo deles a vontade de receber para si mesmos e a colocou no sistema dos mundos ABYA de Tuma’a. Por causa disso, eles se separaram do Criador e de todos os mundos de  Kedushá.”

Segue-se que esta vontade de receber é chamada “inclinação do mal” porque ela causa todo o mal no mundo. Por causa disso, as criaturas não podem receber o deleite e prazer, e por causa disso permanecem sem vitalidade de  Kedushá, pois a luz e a abundância não podem brilhar num local onde o seu uso foi proibido. Isto aconteceu conosco por causa da cascata dos mundos, onde desta vontade de receber emergiram as Klipot no mundo, e governam o homem, e ele é totalmente incapaz de emergir de seu governo, a menos que pelo poder da Torá e Mitsvot [mandamentos/boas ações], onde há a luz da Torá, e “a luz nela o reforma”, ou seja, o liberta do governo da vontade de receber para si mesmo.

Agora podemos entender aquilo que perguntamos, por que RASHI interpretou o versículo, “e tu a tomares para ti como esposa”, trazendo a explicação de nossos sábios (Kidushin 21), “A Torá fala somente contra a inclinação do mal. Que ela coma a carne dos cadáveres abatidos, mas não a carne dos cadáveres que não foram abatidos.” Alguns perguntam: Por que o Criador deu à inclinação do mal o poder de incitá-lo à transgressão? Não seria melhor se o Criador não tivesse dado poder ao incitador e assim não haveria necessidade de permitir-lhe o proibido? Nossos sábios disseram sobre isso: “A Torá fala somente contra a inclinação do mal”.

A resposta é que no trabalho, a inclinação do mal é chamada “a vontade de receber para si mesmo”. Sem a vontade de receber, não haveria criação alguma. Sempre que a vontade de receber vê algum prazer, ela quer satisfazer o seu desejo, e ao querer satisfazer o seu desejo, é possível desfrutar daquilo que ela anseia. Como o Criador criou esta natureza, ela não sofre alterações. Contudo, há lugar para correções, que não é cancelá-la, mas acrescentar algo pelo qual essa coisa seja corrigida. Contudo, isto não muda a natureza, uma vez que o Criador criou a natureza e a vontade de receber é algo que o Criador criou. Consequentemente, o homem é impotente para cancelá-la.

A correção geral é a intenção de doar. Isso é chamado a “mitigação dos julgamentos”. Isto é, o julgamento que foi feito, onde é proibido usar a vontade de receber e desfrutar para o benefício pessoal, é porque através disso entramos em disparidade de forma em relação ao Criador. Porém, recebendo por motivo do Criador querer que recebamos, e para nós mesmos, preferiríamos não receber, com isso o julgamento da proibição da recepção é mitigado.

Contudo, devemos saber que esta qualidade de receber em prol de doar é uma correção real. Isto é, o propósito da criação, que é fazer o bem às Suas criações, não se pode concretizar senão deste modo, quando ele usar a vontade de receber prazer, ele ainda permanece em Dvekut [adesão], que é equivalência de forma. Ou seja, se ele recebe mas não desfruta, esta recepção não é considerada “fazer o bem”, pois não falamos daquilo que ele recebe, mas sim do que ele desfruta. Por outras palavras, o superior deseja que o inferior desfrute, e se a pessoa não desfruta, então ela não recebeu nada do superior. Isso é chamado “mitigação dos julgamentos”.

Este é o cerne da plenitude. Contudo, há coisas que podem ser separadas da perspectiva das raízes superiores, para que elas trabalhem em prol de doar, e há coisas que são proibidas de usar, mesmo em prol de doar. Por outras palavras, uma pessoa não pode dizer que deseja fazer algo que é proibido e ainda assim se direcionar para doar. Se a coisa é proibida, é porque em relação ao ramo e à raiz, há coisas que a Torá proibiu e há coisas que a Torá permitiu.

No geral, devemos fazer três discernimentos na Torá: 1) Mitsvá [mandamento/boa ação], 2) permissão, 3) proibição.

Devemos ter cuidado com o Mitsvá e com a transgressão, mesmo com uma acção sem intenção, pois essa é uma questão de Mitsvá na prática, mesmo quando ele não tem intenção. Da mesma forma, com a proibição, há transgressão na ação, mesmo sem qualquer intenção. Mas o principal trabalho sobre a intenção está naquilo que é permitido, quando não há Mitsvá de fazê-lo, mas não há transgressão se ele não o fizer. Então, quando ele faz aquilo que é permitido, ou seja, quando ele se direciona para o bem do Criador enquanto realiza a coisa permitida, essa coisa permitida entra na  Kedushá.

Então é chamado um Mitsvá. Por outras palavras, emerge da “permissão” e entra no reino do Mitsvá. E precisamente aqui está o cerne da guerra contra a inclinação, já que o corpo lhe diz que não há proibição, então por que negar-se a fazê-lo? Mas quando uma pessoa precisar de responder, ela pode dizer: “Devo realizar um Mitsvá. Portanto, quando executo um Mitsvá, eu faço algo. Quando não cometo uma transgressão, também tenho um Mitsvá, como disseram nossos sábios, ‘Se ele se sentou e não cometeu uma transgressão, é como se ele tivesse realizado um Mitsvá.’

“No entanto, quando você me diz para fazer algo que é permitido, mesmo que eu não possa me direcionar pelo bem do Criador, isso não é um Mitsvá. Portanto, eu não fiz nada. E não quero ser um trabalhador ocioso, ou seja, fazer coisas que sejam um desperdício.” Segue-se que com o trabalho de Mitsvot e transgressões, o trabalho é obrigatório. Mas com aquilo que é permitido, onde não há imperativas relativas a este acto, especificamente aí a intenção o torna realidade, admitindo-o em  Kedushá.

De acordo com o acima exposto, devemos interpretar aquilo que RASHI interpretou sobre o versículo “Se saires para a guerra”, que fala da “guerra opcional”. No trabalho, devemos interpretar “permissão” como ter de se direcionar em prol de doar. Aí está o trabalho principal sobre a inclinação. Como não há proibição do acto, a inclinação vê que a pessoa quer desenraiza-la do mundo. Ou seja, no que diz respeito as Mitsvot e transgressões que a pessoa comete na ação, a inclinação não demonstra muita resistência, pois a pessoa não diz que quer trabalhar apenas pelo bem do Criador. Mas quando ela começa a trabalhar a meta de doar e não pelo bem do corpo, o verdadeiro trabalho com a inclinação do mal começa.

Uma vez que a Torá e Mitsvot foram dados para purificar Israel, como está escrito (no ensaio, Matan Torá [“A Entrega da Torá”]), “Estas são as palavras de nossos sábios quando perguntaram: ‘Por que o Criador se deve importar se alguém mata na garganta ou na nuca? Afinal, as Mitsvot foram dadas apenas para purificar as pessoas’, e essa purificação significa a limpeza do corpo turvo, que é o propósito que emerge da observação de toda a Torá e Mitsvot.”

Segue-se que somente quando falamos do o corpo em relação à intenção pelo bem do Criador, quando queremos anular o autobenefício, então é que ocorre a verdadeira disputa com o corpo. Isto é evidente precisamente quando há uma guerra contra a inclinação nas questões permitidas. Nesse momento, a guerra não termina com o acto, pois não há proibição sobre a ação. A guerra só pode ser no direcionamento, onde a pessoa deseja que seja somente pelo bem do Criador e não pelo bem do corpo. Em vez disso, ela quer matar o corpo, como disseram nossos sábios: “A Torá existe apenas naquele que se condena à morte por ela”.

Agora podemos interpretar o que perguntamos: Por que a Torá permitiu a bela mulher, já que a Torá fala somente contra a inclinação do mal? Afinal, o Criador tinha um caminho mais fácil, onde Ele não precisaria de permitir uma mulher bonita, ou seja, Ele não daria à inclinação do mal o poder de incitá-lo e Ele não precisaria de mudar e permitir algo que é proibido.

Qual é a resposta? “A Torá fala somente contra a inclinação do mal.” Literalmente, é muito difícil entender a questão da proibição da mulher bonita. É exatamente como há aqueles que perguntam: Por que a Torá não permitiu outras proibições quando ele tem um grande desejo pela coisa proibida? Na verdade, devemos responder sobre isso que não fazemos ideia sobre a Torá e Mitsvot, que é inconcebível para o intelecto humano. Em vez disso, esta é uma questão espiritual que o Criador sentenciou, como disseram os nossos sábios (Safra, RASHI, Kedoshim), “Uma pessoa não deve dizer: ‘Carne de porco é impossível’, mas sim: ‘É possível, mas o que posso fazer se o meu Pai no céu assim decretou sobre mim?’” Por outras palavras, toda a Torá e Mitsvot são decretos do Criador, e o intelecto do homem não chega lá. Naturalmente, não podemos perguntar: Por que a Torá permitiu uma mulher bonita? (Ver em Ohr Chaim, Ki Tetze).

Devemos interpretar aquilo que perguntamos: Qual é o significado de “Eu criei a inclinação do mal; Eu criei para ela a Torá como tempero”? Isto implica que a inclinação do mal é o cerne da questão, e a Torá não é o item principal, mas é como um acréscimo ao prato. De acordo com o que é explicado na “Introdução ao Estudo das Dez Sefirot”, o cerne da criação é a vontade de receber deleite e prazer. A razão pela qual o Criador criou a vontade de receber é que Ele deseja fazer o bem às Suas criações. Mas devido à disparidade de forma entre o Doador e o receptor, foi-nos dado corrigi-la para trabalhar em prol de doar, através do qual a disparidade de forma na vontade de receber será corrigida.

Segue-se, portanto, que aquele que recebe prazer é principalmente a vontade de receber. No entanto, se ela recebe para si mesma, é chamada “inclinação do mal” porque a disparidade de forma nela faz com que se separe do Criador, e o deleite e o prazer não alcançam os Kelim separados por causa da correção da Tzimtzum. Portanto, para que a vontade de receber possa receber o deleite e o prazer, a inclinação do mal deve receber um tempero, pelo qual haverá um sabor na vontade de receber, o que significa que haverá deleite e prazer na vontade de receber.

Se não lhe for dado o tempero, que é o desejo de doar, não haverá sabor na vontade de receber porque ela não terá nada, já que o deleite e o prazer não chegam lá.

Contudo, há quatro discernimentos a fazer aqui: 1) O Kli, que recebe o prazer. 2) O prazer que o Kli recebe deve ter um sabor agradável. Ou seja, ele não deve ter vergonha disso, mas deve sentir um bom sabor. 3) O bom sabor é a vontade de doar. Isso é chamado o desejo de temperar o prato para que fique saboroso. 4) É possível receber este sabor, chamado “desejo de doar”, especificamente através da Torá, como está escrito: “Eu criei a inclinação do mal; Eu criei para ela a Torá como tempero.” Isto significa que a Torá, ou seja, a luz nela contida, dá o desejo de doar, e o desejo de doar dá um sabor que remove a vergonha do prato, pois a vergonha estraga todo o sabor que pode ser encontrado no prato, e por que o Doador não pode dar nenhum dos prazeres reais, pois quando eles alcançam os Kelim dos inferiores, tudo ficará estragado. Este é todo o nosso trabalho - obter Kelim que sejam adequados para a abundância.

Agora podemos interpretar: “A Torá fala somente contra a inclinação do mal”. Tudo o que é proibido ou permitido é de acordo com aquilo que o Criador decretou. Ou seja, há coisas que podem ser corrigidas e admitidas na  Kedushá mesmo antes do final da correção, e é por isso que recebemos as 613 Mitsvot. Este é o motivo pelo qual a Torá permitiu a bela mulher através das correções apresentadas na Torá. Está acima do nosso intelecto alcançar aquilo que o Criador permite e aquilo que o Criador proíbe. Portanto, não fazemos ideia para que possamos perguntar: Por que a Torá permitiu? já que toda a questão da Torá e Mitsvot é para “purificar Israel através eles”. Portanto, a permissão que a Torá concedeu a uma bela mulher através das correções também tem a intenção de purificar as pessoas.


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