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domingo, 2 de dezembro de 2018

O que Significa que pela Unificação do Criador com a Shechiná, Todas as Iniquidades são Expiadas?

dezembro 02, 2018

Artigo nº 13, Tav-Shin-Nun, 1989/90


Está escrito no Zohar (Vayigash, Item 23), “Rabi Yehuda começou e disse: ‘Pois eis que os reis se reuniram’ refere-se a Judá e José, pois ambos eram reis.” (No item 27) “Rabi Yehuda diz: ‘Quando o desejo e a unificação são revelados, os dois mundos, ZON, conectam-se e são assemblados juntos. Um é ZA, para abrir o tesouro e doar, e um é Malchut, para reunir e coletar a abundância nela. E então, ‘Pois eis que os reis se reuniram.’’” (E no Item 28) Ele diz: “‘Passaram juntos’, já que todas as iniquidades  do mundo não passam e não são perdoadas até que ZON se conectem juntos, como está escrito: ‘E passem adiante a transgressão’. Da mesma forma, ‘Passaram juntos’ significa que as iniquidades passaram, foram perdoadas.” (E no item 30) Ele diz: “Assim que viram, ficaram intrigados. Quando ambos os reis estão assemblados em um único desejo, eles viram aquele desejo dos dois mundos, ZON. ‘Eles ficaram desorientados, aterrorizados e apressados’, uma vez que todos os litigantes foram silenciados e removidos do mundo, e não podem governar. Então a sua existência foi revogada e a sua governação rescindida.”

Deveríamos entender por que a expiação das iniquidades  depende da conexão de dois mundos, chamados ZA e Malchut, pois ele diz que os reis “se reuniram e passaram juntos”. Devemos também entender por que eles nem sempre estão conectados, mas há um tempo em que os julgamentos governam, como está escrito: “Assim que viram, ficaram desorientados, aterrorizados e apressados” através da expiação das iniquidades , pois a expiação de iniquidades vem através da conexão de ZA e Malchut. Assim, eles nem sempre estão conectados. Porque é isto assim? Quem os impede de estarem sempre conectados e de não deixarem que os julgamentos governem?

É sabido que todas as iniquidades  vêm através do desejo de receber para si mesmo. Isto é, uma vez que todas as criações vêm de Malchut, chamada de “vontade de receber”, que é o cerne da criação, chamada de “criação existência a partir da ausência”, essa carência, onde as criaturas anseiam por receber deleite e prazer para satisfazer sua deficiência, vem do desejo em Malchut.

Como aprendemos, uma vez que o propósito da criação é fazer o bem às Suas criações, e o prazer e o deleite são medidos pela intensidade da deficiência e do anseio pela questão, na medida em que eles podem desfrutar ao atingir a questão. Por esta razão,Malchut foi criada, que contém a medida completa da deficiência pela luz e abundância que o Criador deseja conceder às criaturas.

Essa Malchut é a vontade geral de receber. Isto é, devemos dizer que na medida do deleite e prazer que Ele queria transmitir às criaturas, na mesma medida Ele criou o desejo por essa luz. Nas palavras da ARI, isso é chamado Ein Sof [sem fim/infinito]. Para não ter a questão do pão da vergonha ao receber o prazer, houve uma correção chamada “Tzimtzum [restrição] e ocultação”, onde o deleite e o prazer brilham apenas na medida em que se consiga direccionar em prol de doar, pois através disso, a questão da vergonha será corrigida. E assim foi a ordem de Kedushá [santidade], que eles nunca receberão mais do que a quantia que consigam direcconar em prol de doar.

Porém, depois dessa correção vêm mais coisas. Isto é, algo novo aconteceu, nomeadamente a quebra dos vasos, quando houve uma mistura do desejo de receber para si mesmo com a Kedushá, por causa do qual os vasos quebraram. Além disso, havia a questão do pecado da árvore do conhecimento, que fez com que centelhas sagradas caíssem nas Klipot [cascas/conchas]. Segue-se que a quebra dos vasos e o pecado da árvore do conhecimento fizeram com que as criaturas que viriam depois, que o desejo de receber recebesse o seu sustento de ABYA de Klipá [singular de Klipot].

Isto é como está escrito (“Introdução ao Livro do Zohar”, Itens 10-11), “E para consertar essa separação, que reside no Kli [vaso] das almas, Ele criou todos os mundos e os separou em dois sistemas, que são os quatro mundos ABYA de Kedushá, e em frente a eles os quatro mundos ABYA de Tuma’a [impureza]. E Ele imprimiu o desejo de doar no sistema de ABYA de Kedushá, removeu deles o desejo de receber para si mesmo e o colocaram no sistema dos mundos, ABYA de Tuma’a. Por causa disso, eles ficaram separados do Criador e de todos os mundos de Kedushá.”

Segue-se, portanto, que enquanto alguém não emergiu do governo do desejo de receber para si mesmo, isso o faz pecar, ou seja, ser separado da Kedushá. Ou seja, através das iniquidades, a pessoa se distancia da Kedushá e é atraída para as Klipot. Daí resulta que cada um dos seres criados irá causar, através do seu pecado, a separação na raiz da sua alma em Malchut de Atzilut - que é a coleção de todas as almas, e é por isso que Malchut é chamada “a assembléia de Israel”, que é a Malchut de Kedushá – a se separar de Kedushá. Isto é considerado uma pessoa causar através do seu pecado, a descida de Kedushá para a Klipá.

Segue-se que isso é considerado causar na raiz de sua alma, a separação entre o Criador e a Shechiná [Divindade]. Isso significa que Malchut não está em equivalência de forma com ZA. ZA é chamado de “doador”, o Criador, e Malchut é a receptora, o oposto do doador. Isto é, todos os pecados vêm apenas da pessoa que deseja satisfazer a sua vontade de receber para si mesma. Segue-se que ele causa separação no alto, na raiz de sua alma, que está em Malchut.

Quando uma pessoa se arrepende, qual é o arrependimento que a pessoa assume sobre si? É quando a pessoa diz que de agora em diante ela fará tudo para o bem do Criador e não para o seu próprio bem, o que significa que todas as suas ações serão em prol de doar, o que é chamado de “equivalência de forma”. Segue-se que através do arrependimento, ele causa a raiz de sua alma, Malchut, a também estar apenas em doação, como ZA, que é o doador, chamado Criador.

Isto é chamado de “a unificação do Criador e da Shechiná.” Isto é, como o Criador é o doador, da mesma forma, Malchut, que é chamada “Shechiná”, trabalha em prol de doar. Naturalmente, o Criador pode doar sobre Malchut, e então a abundância se propaga para baixo. Segue-se que através do pecado foi criado um defeito no alto, que causou a separação. Agora, através do arrependimento, a separação foi corrigida e a unificação foi feita. Considera-se que através da unificação as iniquidades , ou seja, as corrupções que ele causou por suas ações, foram corrigidas.

Com isso podemos interpretar o que está escrito: “Volta, ó Israel, ao Senhor teu Deus”. O que significa “ao Senhor teu Deus”? É sabido que “o Senhor” é chamado ZA, que é a qualidade da misericórdia, ou seja, um doador. “Seu Deus” é julgamento, significando Malchut, que é o desejo de receber em quem houve uma Tzimtzum e julgamento de que é proibido usar o desejo de receber sem uma correção da Masach [tela] chamada “em prol de doar”.

Visto que o pecado de Israel fez com que Malchut se afastasse de ZA, que é chamado “o doador”, visto que todos os pecados vêm somente do desejo de receber para si mesmo, segue-se que há julgamento sobre Malchut. Portanto, devemos nos arrepender na mesma medida em que Malchut se aproximar de ZA, que é chamada de “equivalência de forma” e Dvekut [adesão].

Por outras palavras, tal como ZA dá, também vai Malchut adquirir tal correção, onde ao nos arrependermos, quando dizemos que doravante, todas as ações serão em prol de doar, que é chamado Rachamim [misericórdia], como ZA, segue-se que o arrependimento causa Malchut, que é chamada de “a qualidade do julgamento” antes da correção, a se tornar Rachamim [misericórdia] após a correção, como ZA.

Com isso podemos interpretar “Volta, ó Israel”, significando que o arrependimento que a pessoa deve fazer é fazer Malchut – que é chamada “seu Deus”, a qualidade do julgamento – tornar-se “o Senhor”, que é misericórdia. Esta unificação corrige todas as corrupções que as iniquidades  causaram, criando distanciamento entre o Criador e a Shechiná. Segue-se que através desta unificação, todas as iniquidades  foram expiadas.

De acordo com o exposto, devemos interpretar o que perguntamos: Por que a expiação das iniquidades  depende da conexão de dois mundos, chamados ZA e Malchut? Como foi dito acima, arrependendo-se, na medida em que “o Senhor será o seu Deus”, ou seja, causando a unificação, ou seja, equivalência de forma entre Malchut e ZA, a corrupção que é feita através das iniquidades - que causara a separação entre Malchut e ZA ao cometer iniquidades com o desejo de receber – será corrigida.

Porque devemos acreditar nas palavras dos nossos sábios, que disseram que cada um, através das suas iniquidades, causa a separação na raiz da sua alma, em Malchut, que a separação que é feita significa que ele traz a Kedushá para as Klipot, segue-se que ao corrigir e arrepender-se, e dizer que doravante tudo será em prol de doar e não para receber para si mesmo, agora isso faz com que aquilo que ele corrompeu em sua raiz se reconecte com a Kedushá, o que significa que se torna um doador como ZA. Segue-se que através das iniquidades  houve um afastamento da abundância, pois houve uma separação entre quem recebe e quem dá, ou seja, entre ZA e Malchut, e agora eles se reuniram.

Este é o significado das palavras: “Quando o desejo e a unificação são revelados, os dois mundos, ZON, conectam-se e são assemblados juntos. Um é ZA, para abrir o tesouro e doar, e um é Malchut, para reunir e coletar a abundância nela. E então, 'Pois eis que os reis se reuniram.'” O significado é que uma vez que a unificação entre o doador e o receptor tenha sido feita através do arrependimento, para o receptor receber tudo a fim de doar, segue-se que através da equivalência de forma, o doador pode dar ao receptor.

De acordo com o exposto, podemos compreender o que perguntamos: Por que nem sempre estão conectados, mas há momentos em que os julgamentos governam? A razão é que embora existam iniquidades, as iniquidades causam a separação e, naturalmente, existem julgamentos. Julgamentos significa que, uma vez que houve um julgamento sobre o desejo de receber para si mesmo, onde a abundância não pode brilhar ali devido à disparidade de forma, portanto, quando há iniquidades  abaixo, isso causa disparidade de forma no alto, na raiz da Malchut.

Sucede-se que os julgamentos governam. Ou seja, o Sitra Achra [o outro lado], que se propaga apenas a partir das iniquidades, que é a vontade de receber para si mesmo, governa. Em outras palavras, as iniquidades  daqueles que se dedicam ao desejo de receber para si mesmos causam um acréscimo de poder ao Sitra Achra. Isto é, assim como quando nos engajamos em prol de doar, causamos um acréscimo de poder do desejo de doar na raiz acima, o que causa a unificação, que é a equivalência de forma, assim acontece ao contrário: Ao nos engajarmos no vontade de receber para si mesmo, as Klipot receber o poder de controlar.

Este é o significado das palavras, que então os julgamentos governam. Nesse momento, a abundância não se propaga para baixo, pois toda a abundância irá para o Sitra Achra, uma vez que Malchut de Kedushá não pode receber por causa da separação e distanciamento entre ela e ZA. Considera-se que os reis não se reúnem. Ou seja, quando há equivalência de forma, chamada “conexão”, eles “passam juntos”, significando que as iniquidades passaram e foram expiadas.

Este é o significado das palavras: “Assim que viram, ficaram desorientados, aterrorizados e apressados, uma vez que todos os litigantes foram silenciados e removidos do mundo, e não podem governar”. Sucede-se que tudo aquilo que uma pessoa faz, ela causa na raiz de sua alma, seja para o melhor ou para o pior.

Com isso podemos interpretar o que está escrito na Neilá oração [conclusiva]: “Tu estendes a mão aos transgressores, e a tua direita é estendida para acolher os retornados”. Além disso, nossos sábios disseram: “A qualquer um que estender a mão será dado”. Normalmente cada um fecha a mão e não quer dar ao outro a menos que veja que receberá alguma recompensa, nesse caso ele estende a mão. Em outras palavras, ele abre a mão para receber a recompensa. Por isso o outro também abre a mão e dá ao outro. Mas para estender a mão assim, sem recompensa, a pessoa fecha a mão e não pode dar nada ao outro.

Portanto, quando falamos do trabalho, ou seja, o que uma pessoa deseja receber do alto, ou seja, que o Criador doará sobre ela os Kelim [vasos] da pessoa, chamados de “mãos”, a ordem no ato abaixo é que seja qual for a a forma que a pessoa o faça, para que isso desperte no alto, na raiz de sua alma.

Portanto, se a pessoa estende a mão, ou seja, abre a mão e não fecha, mas quer doar no alto, segue-se que na raiz da sua alma, Malchut, passa a ser considerado um doador, o que é chamado de “equivalência de forma”. Nesse momento ele é dado, pois agora há equivalência de forma, chamada “os reis se reuniram, passaram juntos”. Em outras palavras, a abundância flui para Malchut, e dela para aqueles que causaram a unificação dos reis, que são ZA e Malchut.

É por isso que eles disseram: “A quem estende a mão é dado”, pois ele causou a unificação no alto, na sua raiz. Portanto, se a pessoa deseja receber algo do alto, ela deve despertar na sua essência, os vasos de doação.

Porém, às vezes uma pessoa quer estender a mão e ser doadora, mas não consegue. Seu corpo não concorda com isso. O que pode ela fazer? Seu único caminho é a oração. No entanto, ele vê que orou muitas vezes para que o Criador satisfizesse a sua deficiência, ou seja, para ser capaz de trabalhar para doar, mas o Criador não lhe respondeu, como se Ele não cuidasse dela.

Assim, como ela pode orar mais uma vez? Ela vê que não recebe atenção alguma. Esses pensamentos a afastam da oração. Assim, o que deveria ela fazer quando chegasse a um estado em que esses pensamentos incomodam a sua mente?

A resposta é como disse Baal HaSulam, que uma pessoa deve acreditar no que está escrito: “E aconteceu que antes que eles chamem, Eu responderei; enquanto eles falarem, Eu escutarei.” Ele disse que isso significa que a pessoa deve acreditar que o fato de que agora ela ter vindo orar é porque Eu a fiz ver que ela é deficiente e deveria vir orar para que o Criador satisfaça sua deficiência.

Ou seja, uma pessoa não deve pensar que começou primeiro. Em vez disso, o Criador começou dando-lhe o desejo de orar. Assim, ela não pode dizer que o Criador não está a cuidar dela por ela não ver a resposta à oração quando ora pela sua carência. Pelo contrário, foi o Criador quem começou.

Isso se chama “Eu sou o primeiro e Eu sou o último”. Ou seja, “Eu iniciei o contato contigo” e a pessoa deve despertar com isso. No entanto, a pessoa não conclui o trabalho. Pelo contrário, é como está escrito: “O Senhor terminará por mim”. Com isso deveríamos interpretar: “Tu estendes a mão aos transgressores”. Significa que o Criador dá a mão, ou seja, o poder para os transgressores orarem pela deficiência deles, e não à pessoa. Além disso, a pessoa deve confiar no Criador para ajudá-la na sua oração e não desistir.


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