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domingo, 2 de dezembro de 2018

O que Significa que o Nome do Criador é “Verdade”

dezembro 02, 2018

Artigo 3, 1988

Está escrito no Zohar, Haazinu (Item 210): “Feliz é aquele que foi convocado pelo Rei e sabe invocá-Lo adequadamente. Se ele chamar e não souber a Quem ele chama, o Criador se afasta dele, como está escrito: ‘O Senhor está próximo de todos aqueles que O invocam’. Ele reitera: ‘De todos aqueles que O invocam em verdade.’ Mas existe alguém que O invoque em falsidade?  Rabi Aba disse: ‘Sim, é ele que chama, mas não sabe a Quem ele chama.’ Como sabemos? Porque está escrito: ‘de todos aqueles que O invocam em verdade’. O que é ‘em verdade’? É com o selo do anel do Rei, que é a completude de todas as coisas.”

É muito difícil entender a resposta do Zohar à pergunta: Será que alguém O chama em falsidade? Para isto vem a resposta: “Rabi Aba disse: ‘Sim, é aquele que chama, mas não sabe a Quem ele chama.’” Isto é muito desconcertante. Por que será que alguém que não sabe a quem ele chama considerado mentiroso? Poderíamos dizer que ele está enganado, mas não está a mentir! Além disso, a evidência que ele traz para a interpretação, “verdade”, dizendo que é como o anel do Rei, que é a completude de todas as coisas, que evidência é essa, que devemos saber a quem estamos a chamar ou isso é chamado “mentira ”?

Para compreender aquilo que foi dito acima, que é necessário porque, segundo as palavras do Zohar, “Aquele que ora mas não sabe a Quem ele chama, o Criador se afasta dele”, conseguiremos entender isto? Mas como pode alguém saber a quem está a chamar? Certamente, cada pessoa invoca o Criador. Caso contrário, para quem reza ele? Então, o que significa “a Quem ele chama”. Aquilo que é ainda mais difícil de entender é por que ele diz “e não sabe a Quem ele chama”. Afinal, aprendemos que é preciso acreditar e não de saber a quem chamamos.

Precisamos primeiro estabelecer a questão do propósito da criação e da correção da criação, e então saberemos o que o homem deve corrigir. É sabido que o propósito da criação é que os inferiores recebam o deleite e prazer, e por esta razão Ele criou neles a vontade de receber prazer, caso contrário eles não poderiam existir no mundo. Este desejo os obriga a fazer tudo o que puderem para obter prazer, e com isso conseguirão existir no mundo.

No entanto, juntamente com ela, como está escrito nas introduções, ao receber o prazer, nasce a vergonha dentro desta vontade de receber – que ele recebe de maneira desonesta. Para corrigir isso, houve a Tzimtzum [restrição] e ocultação, onde o prazer espiritual está oculto de nós e é revelado somente na medida que a vontade de receber para si mesmo se afasta, nessa mesma medida, o prazer espiritual é revelado. Se a vontade de receber estiver presente em algum lugar, a abundância imediatamente desaparecerá de lá, e ambas não podem estar no mesmo lugar.

Consequentemente, podemos compreender a correção da criação, quando as correções são feitas para que a criação atinja o objetivo para o qual foi criada – ou seja, receber o completo deleite e prazer sem nenhum pão de vergonha. Aprendemos qual é a ordem do trabalho, ou seja, aquilo que a pessoa deve fazer para que a vergonha seja removida dela quando ela receber prazer do Criador, uma vez que antes da pessoa obter este Kli [vaso], que é receber com a direção de doar, momento o qual não há vergonha, o que significa que enquanto ele recebe, não sentirá desagradabilidade devido à oposição de forma.

Isto significa que enquanto o inferior não tiver vontade de receber, e que essa vontade de receber não formar qualquer disparidade de forma em relação à luz e à abundância, a Tzimtzum e ocultação ainda estão nele. Isto significa que a abundância superior não é revelada, e qualquer coisa de Kedushá [santidade/santidade] para a qual ele olhar, ele vê como escuridão e não como luz.

No entanto, isso se aplica a pessoas que realmente desejam se aproximar Kedushá. Esta ordem aplica-se a eles porque, do alto, eles não querem perder tempo desnecessariamente, uma vez que estão aptos a realizar o trabalho sagrado em pureza, ou seja, em prol de doar. Nessas pessoas, se elas não se direcionam para doar, elas veem escuridão e não luz.

Por outro lado, nas pessoas que pertencem ao público geral existe a questão da luz geral, que brilha para elas como circundante. Elas ficam satisfeitas com isso e não sentem as carências que devem corrigir. Esta luz ilumina em Lo Lishmá [não pelo bem Dela].

Contudo, quando a pessoa quer emergir do público geral e ser um trabalhador do Criador, edificado sobre a base da fé acima da razão, quando ela não quer receber o presente da carne e osso - como explicamos que às vezes quando a fé da pessoa não é suficiente para que ela se comprometa no engajamento da Torá e Mitsvot - mas como ela está num ambiente onde todos os amigos se envolvem na Torá e Mitsvot, ele recebe um presente dos amigos. É como se eles lhe dessem uma parte do seu desejo, e através dos presentes das partes do desejo que ela recebe dos amigos, isso faz com que ela também se envolva na Torá e Mitsvot. Segue-se que a Torá e Mitsvot que ela observa é construída sobre a base do presente da carne e osso e não sobre a base do Criador. Por outras palavras, o poder de fé no Criador que ela possui não é suficiente para compeli-la a se envolver na Torá e Mitsvot. Em vez disso, a razão que a leva a observar a Torá e Mitsvot é o presente da carne e osso.

Agora podemos interpretar aquilo que dizemos na bênção para a comida: “E não nos faças necessitar, Senhor nosso Deus, nem do presente da carne e osso, nem do seu empréstimo, mas somente da Tua mão cheia e aberta, para que nunca alguma vez sejamos envergonhados ou desonrados.” Quando uma pessoa abençoa o Criador e lhe agradece por lhe dar a comida, durante a bênção da comida a pessoa deve prestar atenção e pensar que graças à comida ele existe no mundo, que se ela não tivesse comida ela passaria fome, e agora o Criador lhe forneceu a comida, e por isso ela agradece ao Criador, pelo bem que a pessoa sente que o Criador lhe deu.

A partir dos alimentos corporais, a pessoa deve contemplar os alimentos espirituais, alimentos espirituais os quais ela recebeu do Criador. A pessoa precisa de entender que sem alimento corporal ela não consegue viver na corporalidade. O mesmo acontece na espiritualidade, chamada “a vida de um judeu”. Ela tem muitos nomes: alguns a chamam “vida da Torá” ou “vida de Kedushá [santidade/sagrada]”, e alguns chamam a vida espiritual pelo nome “vida que está conectada ao Criador”, significando que ela diz que o Criador lhe dá todas as coisas.

Às vezes, o Criador quer que a pessoa lhe peça alguma coisa, para que depois Ele lhe dê aquilo que ela deseja. O motivo não é que o Criador anseie que as criaturas Lhe peçam um favor e depois Ele lhes dê, como acontece com a carne e osso. Em vez disso, devemos interpretar aquilo que nossos sábios disseram (Yevamot 64), “O Criador anseia pela oração dos justos”.

A razão para isso é que não há luz sem um Kli. Portanto, o Criador não lhes pode dar quando eles não sentem uma necessidade ou um desejo. Segue-se que “ansiar pela oração dos justos” é desejar que eles tenham uma necessidade e um Kli pela abundância, uma vez que o desejo e a necessidade dos justos são em prol de doar ao Criador, e esse Kli e a necessidade consegue conter a abundância e ela não irá para os externos, como aconteceu com a quebra dos vasos. Por outro lado, Ele não anseia pela oração dos ímpios, uma vez que o seu Kli e necessidade não ganham coisa alguma pois Ele não pode conceder a abundância, uma vez que ela irá para as Klipot [cascas/peles], e todos os ganhos do Criador estão naquilo que Ele outorga.

Nesse sentido, devemos dizer que a vida onde a pessoa deseja ter contato com o Criador, seja em oração, quando Lhe pede que lhe dê algo, ou quando agradece ao Criador por aquilo que Ele lhe deu, no final, nesse momento ela está a falar com o Criador. A conexão de falar com o Criador lhe traz vida, se ela valorizar o fato de estar a conversar com o Criador e isso lhe prolongar a vida pois naquele momento ela não sente falta de nada. Isto é, se uma pessoa puder prestar atenção e imaginar para si mesma que se pudesse falar com um rei de carne e osso, que todos reverenciam, é inato à natureza que uma pessoa consiga dar tudo aquilo que ela tem para falar com o rei. Essa pessoa, se puder fortalecer sua fé de que está a falar com o Rei dos Reis, e que não fala com qualquer pessoa, então como dissemos, devemos fazer três discernimentos nisso:

1. A pessoa não sabe que este país tem um rei.

2. Mesmo sabendo que existe um rei, ela não sabe que o rei veio à cidade.

3. Mesmo sabendo que o rei veio à cidade, ele não conhece a importância do seu rei, que é reverenciado em todo o mundo, e que todos os reis e ministros do mundo anseiam falar com o seu rei, enquanto que ela teve a sorte de receber a permissão para falar com o rei, e o que mais precisa ela? Ou seja, ela não precisa que o Criador lhe dê aquilo que ela pede, pois simplesmente o privilégio de falar com o rei é suficiente e lhe dá vida. A razão pela qual ela está a pedir algo ao rei não é para que o rei lhe dê aquilo que ela quer, uma vez que a oração em si é suficiente para ela, como se ele já tivesse sido concedido o seu desejo.

Da mesma forma, quando ela agradece ao Criador pelo que Ele lhe deu, ela não se importa com o tamanho do presente, mas com o fato de que agora ela tem a oportunidade de falar com o Rei e agradeccer-lhe – esta é toda a Sua importância. Isto significa que ela não considera a doação que o Criador lhe deu, ou o que ela quer que Ele lhe dê. Em vez disso, toda a sua importância vem de que ela acredita que agora está a falar com o Rei.

Num estado assim, quando a pessoa não sente valor por aquelas coisas que possui, quando ela não considera aquilo que entra nos vasos de recepção, mas mede a importância daquilo que entra nos vasos de doação, isto é chamado “vida espiritual”, uma vez que todos os seus pensamentos são sobre ser recompensada com a Dvekut com o Criador e não para seu próprio benefício.

Nessas pessoas se diz que existe a questão das subidas e descidas. Ao mesmo tempo, eles sentem a importância da Dvekut com o Criador, e às vezes há a Tzimtzum e ocultação e elas sentem o gosto da morte no estado em que se encontram, sem vitalidade espiritual.

Agora explicaremos o que perguntamos sobre o nome do Criador ser “verdade”, e por esta razão, aquele que O invoca em falsidade, Ele se afasta dele. O  Rabi Aba interpretou que falsidade é aquele que não sabe a Quem ele chama. Perguntamos: Por que é que alguém que não sabe a quem chama é chamado “mentiroso”?

Para entender o significado da verdade, traremos aqui o que está escrito (O Estudo das Dez Sefirot, Parte 13), onde ele explica a sétima correção das treze correções de Dikna: “Portanto, este Tikun [correção] é chamado em relação a Ele, ‘e verdade’, pois ao revelar essas duas maçãs sagradas abaixo, a verdade da Sua Providência sobre os inferiores é revelada. É por isso que a revelação de Sua Providência é chamada 'e verdade', pois é a verdade da Sua vontade, e todas as ocultações presentes nos mundos vêm somente para revelar esta verdade na Sua Providência, que é fazer o bem às Suas criações.”

Segue-se, portanto, que aquilo que está escrito, que o nome do Criador é “verdade”, significa que a verdade de que o propósito da criação é fazer o bem às Suas criações fica aparente. É por isso que  Rabi Aba diz que “‘na verdade’ significa com o selo do anel do Rei, que é a completude de todas as coisas”. Devemos compreender o que significa para nós que a verdade é a completude de todas as coisas.

Como aprendemos, a plenitude da criação é que as criaturas alcancem o propósito da criação, que é que a vontade do Criador sendo que as criaturas recebam o deleite e prazer. A plenitude de todas as coisas é que quando receberem o deleite e prazer do Criador, elas não se vão separar da Dvekut, chamada “equivalência de forma”. Isto pode ser especificamente que quando eles receberem o deleite e prazer, a sua intenção será de doar. Isso é chamado “a completude de todas as coisas”.

Segue-se, portanto, que quando uma pessoa pede ao Criador para satisfazer o seu desejo, ela deve saber o nome do Criador quando ela O invoca. Caso contrário, isso não é considerado verdade, mas falsidade e o Criador se afasta dela.

Perguntamos: Por que é considerado mentira se ela não conhece o Seu nome, e por que o Criador se afasta dela? A resposta é que quando uma pessoa ora ao Criador, ela deve acreditar que o nome do Criador é “verdade”. Ou seja, o Criador quer que a qualidade da verdade seja evidente, que o Criador quer fazer o bem às Suas criações. Se ela invoca o Criador, mas não acredita que o nome do Criador seja “verdade”, que Ele deseja realmente que as criaturas recebam o deleite e prazer, segue-se que ela não acredita no propósito da criação, que é fazer o bem às Suas criações. Assim, ela está a invocar falsidade. Ou seja, ele está a pedir a alguém que lhe faça um favor, mas ela não acredita que essa pessoa lhe possa fazer bem algum.

Assim, quando ela O invoca para que Ele lhe faça bem, ela o invoca com falsidade pois não acredita que o Criador seja bom e que faça o bem. Por esse motivo, o Criador se afasta daquele que O invoca em falsidade.

Na corporalidade também vemos que se uma pessoa pede um favor a alguém, e o outro sabe que ela não acredita que possa lhe fazer algum favor, mas que está a pedir sem qualquer motivo, é claro que essa pessoa se afastará dela e nem vai querer ouvir aquilo que ela lhe vai dizer.

Da mesma forma, o Criador sabe que a pessoa fala falsidade, que ela não O está a chamar pelo Seu nome, que é “verdade”, que o Criador realmente faz o bem às Suas criações. Naturalmente, o Criador se afasta dela.

Segue-se, portanto, que quando a pessoa vem orar ao Criador para ajudá-la, se essa pessoa vem orar ao Criador para aproximá-la, para aderir ao Criador, a ordem é que antes da oração ela primeiro deve examinar A quem ele está a orar, ou seja, para qual nome do Criador para quem ela está a rezar.

Isto é, o Criador tem muitos nomes. Os nomes do Criador são dados segundo as operações que Dele se manifestam. É como disseram nossos sábios, que cada anjo recebe o nome segundo a sua operação.

Por esta razão, antes de mais nada, a pessoa deve acreditar que o nome do Criador é O Bom que Faz o Bem, e que o propósito da criação foi fazer o bem às Suas criações, e que o Seu nome é “verdade”. No fim da correção, será revelado o Seu verdadeiro nome, que a Sua intenção no nosso sofrimento não foi a vingança, como é feito entre as pessoas corpóreas. Pelo contrário, foi tudo com uma só intenção: fazer o bem às Suas criações. Ou seja, o sofrimento que elas sofreram foram correções para as qualificar a receber o deleite e o prazer.

Quando uma pessoa tem esta fé e pede ao Criador para aproximá-la, ou seja, para lhe dar força do alto para alcançar o grau de qualificação onde todas as suas ações serão em prol de doar, e é isso que ela pede ao Criador - que Sua glória seja revelada ao mundo, e não como é agora, em que a Shechiná [A Divindade] está no pó - e ela ora para que a Sua glória seja revelada no mundo, isso é considerado que ela conhece o nome do Criador e que não o está a chamar em falsidade, mas em verdade.


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