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domingo, 2 de dezembro de 2018

Qual é a Proibição de Cumprimentar Antes de Abençoar o Criador, no Trabalho?

dezembro 02, 2018

Artigo nº 17, 1989

 O Zohar escreve em Tetzavé, Item 51: "Rabi Yehuda começou: 'Deixe o homem cuja respiração está nas suas narinas, pois por que deveria ele ser considerado?' O profeta estava a alertar para evitar o resto das pessoas, e que o resto das pessoas o deveriam evitar a ele, para que as pessoas nunca se aproximassem umas das outras? Ele responde que o versículo fala de alguém que chega à porta de um amigo para cumprimentá-lo antes de ele abençoar o Criador. Foi dito sobre isso, ‘Deixe-o’”.

Diante disto, qual é a proibição se a pessoa cumprimenta o seu amigo antes de abençoar o Criador? É que parece que ele honra o seu amigo antes de honrar o Criador. Mas será que o Criador precisa de honra, para que possamos dizer que se alguém não O abençoa diante do seu amigo, que isso é uma mácula na Sua honra?

Isto é semelhante a um homem que entra num galinheiro e vê que um galo olha para o outro e que não presta atenção ao homem, que é o proprietário. Pode-se dizer que o galo maculou o senhorio? É muito mais verdade em relação aos seres criados em comparação com o Criador. A Sua distância do homem é demasiado grande para que o homem seja considerado alguma coisa em comparação ao Criador, e para que possamos dizer que ele manchou a glória do Criador.

Devemos também entender o que está escrito: “O versículo fala de alguém que chega à porta do seu amigo”. Por que é especificamente a porta de um amigo? O que implica isso? É como se ele não chegasse à porta do seu amigo e pudesse cumprimentá-lo? Devemos interpretar isso em relação ao trabalho do homem, pois no trabalho falamos de tudo dentro de uma só pessoa, o que significa que o seu amigo e a sua saudação também estão na mesma pessoa.

Sabe-se que o trabalho do homem é alcançar Dvekut [adesão] com o Criador, chamada “equivalência de forma”. Visto que aprendemos que da perspectiva do Criador, cujo desejo é fazer o bem às Suas criações, Ele criou nas criaturas uma vontade de receber que é considerada um anseio por receber o deleite e prazer. Isso é chamado “o propósito da criação”. Porém, para não sofrer vergonha, foi feita uma correção, chamada Tzimtzum [restrição] e ocultação, para que não sintamos a Kedushá [santidade] e o deleite e prazer encontrados na Kedushá.

Embora digamos todos os dias: “Toda a terra está cheia da Sua glória”, ainda assim há ocultação sobre ela, por isso devemos acreditar. No entanto, enquanto a pessoa não tiver corrigido as suas ações para trabalharem em prol de doar, não sentiremos isso. Em vez disso, isso depende do trabalho do homem na obtenção dos vasos de doação. Nessa medida, a Tzimtzum o abandona e ele começa a sentir a existência do Criador. Este é todo o nosso trabalho, de alcançar a equivalência de forma chamada “ Dvekut com o Criador.”

Para ser recompensado com vasos de doação, há uma procissão completa de trabalho, como Baal HaSulam interpretou a questão das três almas dentro do homem: 1) Néfesh [alma] de Kedushá, em que não há nada para corrigir, 2) a Néfesh das três impuras Klipot [cascas/peles], nas quais não há nada a corrigir, pois isso será corrigido somente no final da correção, e 3) a Néfesh de Klipot Noga [ Klipá (singular de Klipot) de Noga], que é metade boa e metade má. Todo o trabalho do homem está nesta Néfesh. Se uma pessoa realiza um Mitsvá [mandamento/boa ação], esta Néfesh se conecta a Kedushá. Se ele cometer uma transgressão, essa Néfesh se conecta à Néfesh das três Klipot Impuras. Portanto, nesta Néfesh [alma] ele pode determinar entre o bem e o mal, e todo o trabalho está somente nesta Néfesh.

Por esta razão, quando uma pessoa começa a se envolver na Torá e Mitsvot de verdade, para conseguir a Dvekut [adesão] com o Criador, ela tem dois caminhos diante de si: A recompensa pelo trabalho que ela faz será para seu benefício pessoal e não para o bem do Criador, considerado querer alimentar a Néfesh de Klipá, que ela receba a recompensa pelo seu trabalho, ou, se ele quiser alimentar a Kedushá através do seu trabalho, o que significa que a recompensa pelo seu trabalho será somente pelo bem do Criador, então o seu trabalho alimenta a Néfesh de Kedushá. Isto é considerado que a Néfesh de Klipot Noga se junta à Néfesh de Kedushá.

No entanto, devemos saber que alcançar o grau onde “todos os seus trabalhos são para o bem do Criador” não é feito de uma só vez. Em vez disso, como disseram os nossos sábios: “A inclinação do homem o supera todos os dias, e se não fosse pela ajuda do Criador, ele não a superaria”. Ou seja, vemos que os nossos sábios vêm nos dizer duas coisas: 1) É impossível subjugar o mal de uma só vez. Pelo contrário, a cada dia há um novo trabalho, como está escrito: “A inclinação do homem o supera cada dia”. 2) Uma pessoa não consegue subjugá-la sem a ajuda do Criador.

Esses dois discernimentos são chamados “luz e Kli.” Isto significa que a deficiência que a pessoa descobre – que o mal a controla – é um Kli. Isto é, ela sente o quão longe está de trabalhar pelo bem do Criador e da questão de “Amar o Senhor de todo o coração”, etc., e não por si mesma. O corpo não consegue compreender como tal coisa pode ser, pois isso é completamente contra todo o intelecto e razão que tal coisa exista na realidade.

Uma pessoa só consegue entender a questão de assumir o fardo do reino dos céus se, com isso, o Criador lhe conceder todos os desejos do seu coração. Ou seja, a pessoa consegue compreender que o Criador servirá a pessoa e proverá todas as suas necessidades. Mas se for ao contrário, significando que o homem deve servir ao Criador e pensar sempre como pode agradar ao Criador para que o Criador desfrute do seu trabalho, como está escrito: “O Senhor se alegrará com as Suas obras”, significando que as obras do Criador, que são as criaturas, irão deliciá-Lo, então a pessoa pergunta: “O que ganharei agradando ao Criador?” já que o corpo do homem compreende somente aquilo que pertence ao seu benefício pessoal.

Esta carência que uma pessoa começa a sentir, que ela não consegue trabalhar pelo bem do Criador, é chamada um Kli [vaso], significando a necessidade que alguém a ajude a ter o desejo de trabalhar pelo bem do Criador. A ajuda que ela recebe do alto é que é considerada o Criador ajuda-la, é considerada “luz”. Estes dois aparecem um de cada vez, e não ao mesmo tempo.

Foi por isso que foi dito: “A inclinação do homem o supera todos os dias”. Ou seja, a luz e o Kli não são concluídos num só um dia. Em vez disso, é como está escrito: “Centavo a centavo junta-se a uma grande soma”, até que o Kli recebe a medida completa da carência que é adequada para receber a luz por completo.

Isto é como está escrito no Zohar (“Introdução ao Livro do Zohar,” Item 140), “'Dia para dia expressa discurso, e noite para noite revela conhecimento,' etc. Isto ocorre porque antes do fim da correção, antes de qualificarmos os nossos vasos de recepção receber somente para dar contentamento ao nosso Criador e não para nosso próprio bem, Malchut é chamada ‘a árvore do conhecimento do bem e do mal’. Malchut é a orientação do mundo pelas ações das pessoas. Esta orientação nos qualifica para, em última análise, corrigirmos os nossos vasos de recepção, em prol de doarmos e sermos recompensados com o deleite e o prazer que Ele contemplou a nosso favor. …Muitas vezes, a orientação do bem e do mal provoca-nos subidas e descidas… Saiba que cada subida é considerada um dia separado… já que todas aquelas noites são as descidas, o sofrimento e os castigos que impediram a Dvekut [adesão] com o Criador até que se tornassem muitos dias, um após o outro. Agora, uma vez que a noite e a escuridão também se tornaram méritos e boas ações... não há mais paragens e todos os 6000 anos se conectam em um grande dia.

“…Este é o significado de ‘Dia para dia expressa discurso’, pois a palavra que separava um dia do outro agora se tornou um grande louvor e a louva, pois ela se tornou um mérito. Assim, todos se tornaram um dia para o Senhor… pois somente todos juntos, reunidos, se tornaram dignos de receber aquele grande conhecimento”.

Segue-se, portanto, que somente através das subidas e descidas, chamadas “dias e noites”, quando elas se juntam na medida completa para serem capazes de receber o grande conhecimento, deve haver um grande Kli [vaso], significando uma grande necessidade. Isso ocorre por causa das descidas quando ele vê que a cada dia fica mais carente do Criador para ajudá-lo a sair do amor próprio. Cada dia significa as subidas, o que significa que cada vez ele recebe ajuda, chamada “luz e abundância”, pois a luz nela contida o reforma.

Isto é considerado que o Criador o ajuda, pois especificamente através de ambos obtemos um Kli que está apto a receber o deleite e o prazer que o Criador contemplou a seu favor. Isto é considerado que ele recebeu a correção e a qualificação para receber o propósito da criação, que é fazer o bem às Suas criações.

Porém, a parte mais difícil do trabalho é que a ordem do trabalho é como dois escritos que se negam. É difícil entender como os dois podem ser verdadeiros.

Por exemplo, está escrito no ensaio sobre a ordem do trabalho do Baal HaSulam que “ao atribuir o trabalho ao Criador, acreditamos que o Criador aceita o nosso trabalho independentemente de como o trabalho parece”. Isto é, não importa se ele trabalha com muito conhecimento e compreensão, mas se ele atribui o trabalho ao Criador, ou seja, trabalha com a direção de doar, o Criador aceita o seu trabalho de boa vontade, mesmo que seja o mais simples, sem qualquer entendimento. Contudo, ele deve ter como meta doar. Ele disse que de uma forma ou de outra, devemos acreditar que Ele ouvirá, mesmo que ele não se direcione especificamente para doar, mas que tenha como objetivo falar com o Criador. Então, a pessoa deve acreditar que o Criador escuta a sua oração.

Por outro lado, está escrito em Fruta de um Sábio (Vol. 1, p 119) que a pessoa deve ansiar por alcançar o Criador, ou seja, aderir a Ele com completo reconhecimento, que isto é considerado o Criador. Isso significa que a pessoa deve caminhar na linha direita, considerada plenitude, e orar ao Criador e agradecer-Lhe, mesmo que não encontre dentro de si coisa alguma que deseje a espiritualidade. Mas, consequentemente, como pode ele agradecer ao Criador e dizer que o Criador escuta aquilo que ele diz para Ele, que é o significado de atribuir o trabalho ao Criador, e que Ele aceita o seu trabalho independentemente de como o trabalho aparenta?

Contudo, se ela se relaciona somente com o Criador e diz: “Estou a voltar-me para o Criador e acredito que Ele pode atender aos meus desejos”, com isso a pessoa fica feliz e se sente superior. Ou seja, o resto das pessoas não têm uma ligação à espiritualidade, e ela acredita que o Criador lhe deu [uma sensação] de que ela não tem espiritualidade, de qualquer forma, mas o fato dela ter interesse em pensar sobre a espiritualidade, não faz diferença se ela a tem ou não, ou se ela está agora em completa humildade, o que significa que ela vê que agora não tem um desejo para subir de grau e emergir da humildade, mas ela agradece ao Criador porque pelo menos ela está a pensar na espiritualidade, enquanto o resto das pessoas não têm nenhum pensamento sobre a espiritualidade.

Se ele puder agradecer ao Criador, isso lhe dará alegria, e de  Lo  Lishmá [não pelo bem Dela] ele chega a Lishmá [pelo bem Dela]. Com isto ele sobe do seu estado de plenitude e pode assim chegar a um estado onde mesmo que se esqueça do estado de humildade em que se encontrava antes de fazer o cálculo e agradecer ao Criador, lhe parece que ele sempre esteve nesse estado.

Isto se estende do discernimento de que “O abençoado se apega ao Abençoado”, pois o agradecimento que ele dá ao Criador faz com que a pessoa se sinta plena, e na medida da alegria que ele propaga, nessa medida ela pode subir de grau. Devemos dizer que este caminho é verdadeiro, o que significa que o homem não tem o poder para avaliar a importância da Kedushá, que até tocar em qualquer coisa da Kedushá é infinitamente mais importante para o Criador do que todas as coisas corpóreas.

Sobre as coisas corpóreas, a pessoa sabe que é vantajoso agradecer ao Criador por isso, pois o Criador deu os prazeres corpóreos para que quem os recebe sinta alegria e exaltação. Por outro lado, Ele deu a Kedushá para fins de correção, conforme aprendemos sobre ocultação e esconderijo. Contudo, uma pessoa deve acreditar que ela pode dar muita gratidão quando a importância de um assunto lhe é revelada, mas aquilo que não lhe parece assim tão importante, isso a pessoa não valoriza. No entanto, aquele que deseja entrar no trabalho do Criador deve acreditar nos sábios e dizer que um pequeno toque na Kedushá é considerado uma grande coisa. Ele deve trabalhar nisso e valorizar essa questão até conseguir extrair alegria dessa pequena coisa.

Nossos sábios chamam isso: “Quem é rico? Aquele que está contente com a sua sorte”, que se contenta com pouco. Isto é, mesmo por uma coisa pequena ele consegue ficar grato como se fosse uma coisa grande. Por isso, qualquer contato que ele tenha, mesmo que negativo, ainda assim é considerado positivo.

Ou seja, o fato de uma pessoa ver e sentir que não tem um desejo e anseio pelo trabalho, que é verdadeiramente negativo, ainda assim, se ela conseguir extrair disso e ver como pelo menos ela tem um pensamento para pensar sobre a espiritualidade, ela agradece e louva o Criador por ela ter lidado com a espiritualidade, ao mesmo tempo que ela vê que há pessoas a quem o Criador nem permitiu pensar no trabalho. Ela acredita que o Criador a escolheu para dar o conhecimento de que existe a questão da espiritualidade, e diz que é só que o Criador não lhe deu permissão para entrar e fazer o trabalho sagrado. Se ela puder obter alegria desse estado, isso poderá tirá-la do seu estado de humildade e admiti-la na Kedushá.

Porém, por outro lado, a pessoa deve despertar dentro de si o valor do trabalho no caminho da verdade, ou seja, aquilo que a pessoa deve corrigir. É assim que está escrito lá, que uma pessoa deve alcançar a plenitude, ser recompensada com 620 vezes mais do que ela tinha antes da descida da alma ao corpo. Embora isso contradiga a qualidade da “direita”, ainda assim é verdade, ou seja, a plenitude é justamente para chegar e corrigir aquilo que ela deve corrigir.

Agora podemos entender o que perguntamos sobre a proibição de cumprimentar seu amigo antes de ele abençoar o Criador. Devemos saber que no trabalho cada pessoa é um mundo inteiro. Segue-se que o seu amigo se refere ao corpo, no sentido de que tem uma Néfesh de Klipat Orla [Noga]. “Cumprimentar” significa ter plenitude antes de abençoar o Criador. Isto é, a sua base deve ser abençoar o Criador, o que significa que tudo aquilo que ele faz é para o bem do Criador e não para o seu próprio bem, que é a Néfesh das três Klipot impuras. Por esta razão, quando ele primeiro tenta se direcionar para que tudo seja pelo bem do Criador, ele pode então cumprimentar o seu amigo, o que significa que então ele subjuga o seu amigo, no sentido de que ele é subjugado a também trabalhar pelo bem do Criador.

Segue-se que se ele abençoa o Criador antes de cumprimentar o seu amigo, isso significa que ele quer que a glória do Criador seja revelada, como está escrito: “Quando o Senhor favorece os caminhos do homem, até os seus inimigos farão a paz com ele”. É assim que deve ser, e não o contrário. Este é o significado da proibição de chegar à porta do seu um amigo, etc.


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