1) Um grupo de crianças que acabam de começar a assimilar este método precisam de ser influenciadas através de canções, dança, jogos, comunicação, fóruns, debates e assim por diante.
2) Para as crianças, o processo de aprender sobre a vida é activo e multifacetado. Elas têm de aprender como os bancos, hospitais e armazéns funcionam. Elas têm de visitar o zoológico, campos onde as colheitas são cultivadas, um planetário, etc. Então, elas devem discutir como todos estes estão interconectados. As impressões concretas e fragmentárias do mundo devem eventualmente se conectar numa única imagem integral que lhes dará a impressão do mundo como um todo. Isto está direccionado a dar à criança a habilidade de ver qualquer fenómeno no mundo e o perceber como uma parte do todo comum, que permitirá à criança a tomar decisões correctas.
3) Não há notas ou avaliações. Crianças/pessoas são desenvolvidas da maneira que são. Com as crianças de hoje, a coisa mais importante é não suprimir as novas capacidades que se estão a desenvolver nelas. É por isso que devemos abordá-las sem quaisquer notas ou outras escalas de medição. O único critério deve ser a integração de uma pessoa com o seu meio integral.
4) Cada pessoa tem o seu próprio ritmo de desenvolvimento e assim, as pessoas não podem ser comparadas. Algumas aprendem muito rápido e avançam rapidamente, mas em certo ponto elas param de progredir. Outras começam a ter alguma dificuldade em concordar e compreender de que se trata todo o estudo. Fomos criados desta maneira, então não podemos dar às pessoas notas. Cada um é absolutamente único.
5) Quando uma criança ou qualquer pessoa de todo participa neste processo no melhor da sua habilidade, só isto já é louvável e deve ser a única nota da pessoa. Qualquer participação tem de ser avaliada porque o que é importante não é o sucesso de um, mas a sua participação.
6) Horas fixas para reuniões, actividades, etc.
7) Representar. Auto-análise é a coisa mais importante. Desta forma, é muito importante ensinar às crianças a arte de representar. Elas serão capazes de saírem de si mesmas, colocarem os seus "eus" de parte e representarem um papel diferente. Isso capacita a criança a personificar e portanto compreender os outros.
Os pontos supramencionados foram retirados do livro A Psicologia da Sociedade Integral por Dr. Michael Laitman e Dr. Anatoly Ulianov.