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quinta-feira, 2 de junho de 2016

Carta Nº 51

junho 02, 2016

1927, Londres

Aos fiéis amados da alma:

Porque o tempo de nossa celebração está se aproximando, eu pelo presente me direciono para isso.

Está escrito, “E você ficará completamente feliz”. A gramática sente como se deveria ter dito, “E você ficará feliz”. Mas isto é que tenho explicado muitas vezes, que toda a dificuldade em O adorar é que no adorador, sempre há dois opostos no mesmo assunto, que Sua singularidade é simples, mas deve se vestir no corpo do homem, que consiste de corpo e alma, que são dois opostos.

Portanto, em qualquer conceito espiritual que a pessoa atinja, duas formas opostas são imediatamente criadas nele – uma forma na parte do corpo, e uma forma na parte da alma. Por natureza, a pessoa não pode examinar o corpo e a alma como dois assuntos. Pelo contrário, ele é composto pelo Criador como um, ou seja, como um assunto.

É semelhante à amarração de Isaac, quando o Criador disse para Abraão, “Por que em Isaac uma semente será chamada para você”, e o Criador disse a ele, “E ofereça a ele lá como holocausto”. Da perspectiva do Criador, como foi escrito, “Eu o Senhor não mudo”. Mas na percepção do receptor, elas são opostas.

É por isso que está escrito, “E você ficará completamente feliz”, pois “‘mas’ e ‘somente’ são diminuições”, e a alegria do festival certamente requer completude. Contudo, ambos devem ser percebidos pelo receptor como eles são pela alegria do festival.

Também está escrito, “Quem é cego, senão o meu servo, ou surdo como o meu mensageiro” E também está escrito, “O surdo ouviu e o cego olhou, da mesma forma que ver”. Há muitos outras da mesma maneira, significando como nossos sábios disseram, “Você, também, aguce seus ouvidos”, como se ele nunca estivesse no campo da audição, a sentença da escolha, para descobrir quem está endividado e quem está quite, pois ambas são as palavras do Deus vivo. Ou seja, está escrito, “Eu o Senhor não mudo”, pois da perspectiva dEle há apenas uma forma aqui.

Este é o significado da Mitzvá [mandamento], “Sente”, como em “habite”, significando como o Rei David perguntou, “que possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do Senhor”. A “Casa do Senhor” é a santa Divindade, como em, “Os justos sentarão com suas coroas em suas cabeças”. Quando eles são outorgados a maioria, Você é para ele como uma casa, constante e eterna.

O Criador desejou dizer aos Seus servos, “Saiam da casa permanente e sentem-se na casa temporária”, isso significa somente debaixo de Sua sombra. Este é o significado de uma “Mitzvá leve”, a Mitzvá da Suká [tenda], onde a pessoa senta debaixo da sobra do desperdício do celeiro e da adega, que é a real sombra do Criador. E embora eles contradigam um ao outro – pois nos olhos corpóreos e nas mãos corpóreas nós vemos e sentimos que a sombra vem do desperdício, na verdade é o Próprio Criador. Entretanto, da perspectiva do receptor, é necessário que essas duas formas opostas sejam representadas nele.

O fato é que antes do homem complexo ser criado, não havia desperdício aqui. Mas uma vez que o homem foi criado e que o desperdício e o julgamento foram sentidos, começou uma discussão em seus órgãos. É como nossos sábios disseram, “O feno, a palha e o joio estão discutindo uns com os outros. Um diz, ‘O campo foi semeado por mim’, e um diz, ‘O campo foi semeado por mim’, etc. quando é tempo da colheita, todos sabem para quem o campo foi semeado”. Todas essas discussões e deliberações continuaram através de dias terríveis porque três livros foram abertos por causa deles: justo, ímpio e intermediário.

Uma vez que aqueles que estavam quites no julgamento foram separados e branqueados como o trigo através do Dia da Expiação, e o ímpio  foi prontamente à morte, como “joio que é soprado pelo vento”, pois todos sabem para quem o campo foi semeado, nós chegamos ao mandamento, “Saiam da casa permanente e sentem-se na casa temporária”, e “o banido não será expulso dele”. É como foi dito, “Mesmo se o mundo inteiro lhe disser que você é justo, seja ímpio em seus próprios olhos”. Este é também o significado das palavras, “E você ficará completamente feliz”.

Este é o porquê o festival da colheita [Sukot] é chamado “o tempo de alegria”, para dizer-lhe que a pessoa deve sentar na sombra da Suká com grande alegria, assim como na casa do rei, a mais eminente do reino. “Sentar” é como “habitar”, sem diferença alguma.

E ainda, ele deveria saber que ele está sentando na sombra de uma Suká, ou seja, o desperdício do celeiro e adega. Entretanto, “Debaixo de Sua sombra eu me deleitei em sentar”, pois ele ouve Sua palavra, “Saiam da casa permanente e sentem-se na casa temporária”, e ambas são as palavras do Deus vivo. Então sua saída o deleita tanto quanto sua entrada, pois é precisamente a acima mencionada, “O surdo ouviu e o cego olhou, da
mesma forma que ver”.

Caso contrário, não haveria nem mesmo a sombra de uma Suká, pois não é em nossa direção, aqueles que arranham as paredes como cegos, sentados debaixo da sombra de uma sombra, significando dupla escuridão.

É dito sobre eles, “herdarão gafanhotos”, duas palavras [gafanhoto é uma tradução de Tzaltzal = Tzel Tzel (sombra, sombra)], pois seu sapé ainda é apto para recepção da impureza assim como alguém que coloca sapé em pregadores, que não tem Rosh [cabeça], ou em vasos quebrados, onde ainda há desperdício, pois eles ainda estão em um estado de Tohu e a quebra dos vasos.

Através disso você verá que uma pessoa não pode manter a Mitzvá da Suká antes que tenha sido recompensada com o grau unificação, HaVaYaH ADNI, que é o significado de “O sol em seu revestimento”.

Também foi dito explicitamente com relação as nações do mundo:

“No futuro, quando o Criador trouxer o sol de seu revestimento, e cada um chutar sua Suká e partir, e ela desmoronar, Israel também? Eles explicarem, “Chutar, eles não chutam”. É explicado que se uma pessoa não é recompensada com o sol em seu revestimento, ele não pode manter a Mitzvá da Suká ao mesmo. Este é o significado de HaVaYaH ADNI sendo 91 em Gematria, implicando “Saiam da casa permanente”.

Este é o significado de “Fique comigo mais um dia”, como numa pequena refeição de Atzeret [assembleia no oitavo dia], significando que os agradecimentos pela completa alegria do festival, como em, “completamente feliz” – aceitando os dois opostos no mesmo assunto e não revogando um antes do outro – um é a recompensa com o oitavo dia. Este é o significado de “Fique comigo mais um dia”, dia do qual está escrito, “será um dia conhecido do Senhor; nem dia nem noite será; mas acontecerá que ao cair da tarde haverá luz”.

Explicação: Um dia é o trabalho do justo, e uma noite é o trabalho do ímpio, como está escrito no Midrash Rabá com relação a “E Deus disse, ‘Que haja Luz’”: “Eu ainda não sei qual o Senhor escolheu – os trabalhos do justo ou os trabalhos do ímpio, quando ele diz ‘E Deus chamou a Luz ‘dia’, para ensinar-lhe que Ele escolhe os trabalhos do justo”.

Portanto, no Gmar HaTikún (Fim da Correção), como em, “O banido não será expulso dele”, está escrito, “será um dia conhecido do Senhor; nem dia nem noite será; mas acontecerá que ao cair da tarde haverá luz”, significando a escolha mencionada acima. Mas na noite, que pertence ao desperdício do celeiro e da adega, “haverá luz”, e tudo graças ao atraso no oitavo dia.

É por isso que é chamado “o festival de Atzeret”, como se Otzrin [reunisse] o óleo da oliva, significando “óleo exprimido”, qual é a essência ... de toda servidão de “apenas” um dia, e é esmagado num esmagador. “A verdade jorrará da terra”, “E o Senhor será rei sobre toda a terra”, pois ela será inteiramente para o Criador porque “apenas” é parte – metade permitido e metade proibido, “metade disto para você, e metade disto para o Senhor”. Mas no oitavo dia, o Atzeret, se torna inteiramente para o Criador.


Yehuda Leib
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