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sexta-feira, 15 de julho de 2016

Sempre Devemos Discernir entre Torá e a Obra

julho 15, 2016


Artigo Nº 21, Tav-Shin-Mem-Hey, 1984-85

Sempre devemos discernir entre Torá e trabalho. “Torá” significa a a própria. Nessa altura não podemos falar de uma pessoa, mas é como se o homem não estivesse lá de todo. Em vez disso, falamos da Torá em si mesma, que é considerada os nomes do Criador e salientamos sua importância, nomeadamente de quem falamos nós.

Ou seja, sempre devemos nos recordar que falamos do Rei, como Ele colocou ordem e orientação, como Seus sagrados nomes doam sobre as almas elas os receberão e serão capazes de existir enquanto os revelam, como está escrito, “Quem subira à montanha do Senhor e quem subirá ao Seu sagrado lugar?”

Quando um presta atenção e sente de quem ele fala, de que ele fala do Criador, mas nós não temos o entendimento de modo a termos alguma conexão para que entendamos de que falamos do Criador e devemos apenas acreditar que a sua inteira Torá são os nomes do Criador. Porém, Ele está vestido ora nas regras e condutas que ele tem de manter as Mitzvot entre o homem e Deus ou entre o homem e o homem, ou nas histórias e contos, ou que estão vestidos na linguagem da Cabala e dos nomes sagrados. Nessa altura nos devemos lembrar que a interioridade vestida dentro desses vestidos é somente Divindade. Isto é chamado “a Torá inteira é os nomes do Criador.”

Portanto, quando aprendemos Torá devemos aprender com maneiras. Isto é, devemos nos recordar de quem falamos e deste modo podemos atrair a luz da Torá e sentir que “Eles são nossas vidas e a duração de nossos dias.” Naturalmente, quando aprendemos com a citada intenção, um pode estar feliz pois agora ele está anexo à vida das vidas, que é chamada “Pois eles são nossas vidas e a duração de nossos dias.” Isto assim é pois ele começa a sentir o discernimento de “fazer o bem às Suas criações,” que foi a razão para a criação dos mundos.

Devemos suscitar este bem da Torá e isto é considerado dizer somente o louvor da Torá e não pensar de todo no homem. Portanto, quando aprendemos Torá, uma pessoa está em plenitude, de acordo com a regra, “Onde um se pensa, lá ele se encontra.” Um deve receber vitalidade deste tempo para o resto do dia, pois isto é chamado “Um tempo separado para a Torá e um tempo separado para a oração,” uma vez que eles se contradizem um ao outro.

Tempo do trabalho é algo por completo diferente. Trabalho relaciona-se especificamente ao homem, enquanto a Torá relaciona-se especificamente ao Criador, que é chamado “a Torá do Senhor.” Porém, trabalho relaciona-se ao homem pois o homem deve trabalhar, como está escrito, “Pois o homem nasce para a labuta.”

Uma vez que o homem é a criação e a criação é deficiência, que é existência a partir da ausência e essa existência, chamada “desejo de receber,” deve ser satisfeita, uma vez que este é o propósito da criação. E dado que houve uma Tzimtzum [restrição] sobre esse desejo para o propósito da equivalência de forma, é necessário corrigir e remover a Tzimtzum sobre esse desejo para que ele possa alcançar a meta chamada “Seu desejo de fazer o bem.”

Para remover a Tzimtzum, nos foi dado o remédio da Torá e Mitzvot [mandamentos]. Isto é chamado, “Eu criei a inclinação do mal, Eu criei a Torá como tempero.” E aqui, na questão do trabalho, devemos discernir que uma pessoa avança para a meta de remover a Tzimtzum, ou seja se já há centelhas de doação, ou seja que ela já recebeu alguma coisa do remédio da Torá e Mitzvot na forma de purificar o pensamento e desejo e se encontra num estado de auto-crítica em termos do trabalho.

Mas ele não se deve criticar a si mesmo de todo na Torá. Em vez disso, ele deve aprender a Torá tal como é. Tudo o que precisamos fazer é procurar conselho sobre como valorizar a Torá, mas a Torá em si mesma é uma realidade chamada “os nomes do Criador.” Sucede-se que quando aprendemos algumas leis ou ética da Torá, ou até apenas histórias, ou a questão do trabalo, tudo isto ainda não é considerado Torá. Aprendemos somente isto da Torá, mas a Torá em si mesma não tem relação à criatura, somente ao Criador, uma vez que ela é os nomes do Criador.

Ou seja, a Torá é chamada “a revelação da Divindade” e isto é chamado a “interioridade da Torá.” Aquilo que é revelado no exterior, as leis e ética e questões do trabalho e histórias, isto são chamados os “vestidos da Torá.” É por isso que eles são chamados a “exterioridade da Torá.” Mas os nomes do Criador são chamados a “interioridade da Torá.”

De acordo com o citado devemos questionar, “Se a Torá em si mesma se relaciona ao Criador, que é Divindade, então ela é semelhante somente à interpretação. O que pode uma pessoa deduzir de aprender Torá se ela não entender coisa alguma em relação a si mesma?” Disseram nossos sábios sobre isto: “Grande é o aprendizado que conduz à acção,” pois o homem certamente precisa somente de acções, como está escrito, “Que Deus criou para fazeres.”

Portanto, “O aprendizado não é o mais importante, mas a acção.” Para isto vem a resposta: “Grande é o aprendizado que conduz à acção.” (Kidushin, p 40, e Bába Kama 207). Em outras palavras, a luz da Torá, que é a interioridade, brilha para uma pessoa para que ela tenha a força para fazer boas acções. Isto é feito pelo poder da Torá, que lhe dá a força para ser capaz de o fazer, tal como está escrito, “Que Deus criou para fazeres.”

Este é o sentido daquilo que disseram nossos sábios, “Um tempo separado para a Torá e um tempo separado para a oração,” pois eles se contradizem um ao outro. Isto assim é pois enquanto aprendendo a Torá, um deve pensar somente sobre a importância da Torá e não de todo sobre si mesmo. Mas durante a oração um deve primeiro de tudo ter suas deficiências reveladas, para que ele possa pedir para que sejam preenchidas, uma vez que não há deficiência se ela não for procurada.

Somente na corporalidade há deficiências reveladas, uma vez que as deficiências vêm da vontade de receber e a vontade de receber é revelada. Isto assim não é na espiritualidade, onde a inteira estrutura de Kedusha [santidade] é edificada sobre a base do desejo de doar e por atribuirmos o desejo de doar à criatura.

Foi explicado que Malchut, chamada a “vontade de receber,” deseja equivalência de forma, chamada “doar.” Portanto, quando esta matéria se propaga até às criaturas, que vêm depois da quebra dos vasos que ocorreu e também após o pecado da árvore do conhecimento, então essa deficiência, onde um sente que ele carece do Kli [vaso], chamado “desejo de doar,” ela já não está presente.

Em vez disso, um se deve esforçar até que ele sinta a falta do desejo de doar. À medida que ele sentir essa deficiência pode ele orar para o Criador o ajudar, para lhe dar esse Kli, que todas suas preocupações sejam somente que ele carece desta força chamada “desejo de doar. À medida que ele está longe desse Kli se deve ele arrepender e pedir a misericórdia do Criador, que Ele o liberte e lhe dê esse desejo.

Além do mais, podemos dizer que um deve pedir ao Criador que lhe dê essa deficiência, ou seja de sentir que ele é desprovido do desejo de doar e que isto é tudo o que o impede de alcançar a espiritualidade, uma vez que essa deficiência não vem sozinha.

Assim se sucede que o Criador deve dar ao homem tanto o Kli como a luz. Com isto podemos interpretar o versículo, “Tu me formaste por trás e pela frente.” “Por trás” significa o Kli; “pela frente” significa a face, que é o preenchimento. Sucede-se que a luz, bem como o Kli todos vêm Dele.


Este é o sentido daquilo que disseram nossos sábios (Kidushin, 30), “Disseram nossos sábios, ‘Vêsamtém [e colocarás] significa Sam Tam [poção completa]; a Torá é como uma poção da vida.’” Foi isto que o Criador disse para Israel: “Meus filhos, Eu criei a inclinação do mal; Eu criei para ela a Torá como tempero. Se vos envolveres na Torá, não sereis dados à sua mão.” A questão é que a luz na Torá, que é a interioridade da Torá, o reforma. Porém, devemos tencionar receber a luz da Torá durante o estudo, tal como é explicado na “Introdução para o Estudo das Dez Sefirot,” item 17.
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